Quinta, 18 de dezembro de 2014
Do Contas Abertas
Dyelle Menezes e Thaís Betat
Seis dos 12 estádios construídos para a Copa do Mundo estão em estados que não possuem times classificados na primeira divisão do campeonato de futebol. Na contratação das empresas que realizaram as obras destes estádios os investimentos somados chegam a R$ 4,4 bilhões.
Estão nesta situação os estádios do Mané Garrincha (DF), Fonte Nova (BA), Castelão (CE), Arena da Amazônia (AM), Arena das Dunas (RN) e Arena Pantanal (MT). Os estádios possuem, juntos, 314.636 lugares.
Destes, a arena do Mané Garrincha teve o contrato mais caro, de R$ 1,4 bilhão, de acordo com o portal de transparência da Controladoria-Geral da União. Com capacidade para receber 70 mil pessoas, os principais times do DF, Brasiliense e Gama, jogarão a série D do campeonato brasileiro em 2015. Em situação semelhante está o estado amazonense, que não terá nenhum time sequer na segunda divisão do campeonato brasileiro.
A arena Fonte Nova foi a que perdeu possibilidade maior de receber times da primeira divisão, com a queda de Vitória e Bahia para a segunda divisão neste ano. O estádio baiano tem capacidade para receber 50 mil torcedores e custou R$ 700 milhões aos cofre públicos.
Dyelle Menezes e Thaís Betat
Seis dos 12 estádios
construídos para a Copa do Mundo estão em estados que não possuem times
classificados na primeira divisão do campeonato de futebol. Na
contratação das empresas que realizaram as obras destes estádios os
investimentos somados chegam a R$ 4,4 bilhões.
Estão nesta situação os estádios do Mané Garrincha (DF), Fonte Nova (BA), Castelão (CE), Arena da Amazônia (AM), Arena das Dunas (RN) e Arena Pantanal (MT). Os estádios possuem, juntos, 314.636 lugares.
Destes,
a arena do Mané Garrincha teve o contrato mais caro, de R$ 1,4 bilhão,
de acordo com o portal de transparência da Controladoria-Geral da União.
Com capacidade para receber 70 mil pessoas, os principais times do DF,
Brasiliense e Gama, jogarão a série D do campeonato brasileiro em 2015.
Em situação semelhante está o estado amazonense, que não terá nenhum
time sequer na segunda divisão do campeonato brasileiro.
A arena Fonte Nova foi a que perdeu possibilidade maior de receber times da primeira divisão, com a queda de Vitória e Bahia para a segunda divisão neste ano. O estádio baiano tem capacidade para receber 50 mil torcedores e custou R$ 700 milhões aos cofre públicos.
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A arena Fonte Nova foi a que perdeu possibilidade maior de receber times da primeira divisão, com a queda de Vitória e Bahia para a segunda divisão neste ano. O estádio baiano tem capacidade para receber 50 mil torcedores e custou R$ 700 milhões aos cofre públicos.