Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

sábado, 17 de dezembro de 2016

Bebês prematuros podem ficar sem alimentação por sonda na rede pública

Sábado, 16 de dezembro de 2016

Do Metrópoles
Por Bruno Medeiros
Empresa alega que GDF deve R$ 4,3 milhões e ameaça suspender fornecimento. Recém-nascidos e pacientes em tratamento podem ser afetados

A saúde pública do Distrito Federal caminha à beira do colapso há décadas, e a cada dia uma área diferente do sistema enfrenta novos problemas. A ameaça, agora, é aos pacientes que não conseguem comer e se alimentam por meio de sondas. Nesse grupo, estão bebês prematuros internados em unidades de terapia intensiva (UTIs). Na próxima terça-feira (20/12), a empresa que fornece o serviço promete interromper as atividades. A FBM Farma alega que não tem como pagar os fornecedores porque o GDF deve mais de R$ 4,3 milhões, um débito que se acumula desde 2013.

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