Do Metrópoles
Por Bruno Medeiros
Empresa alega que GDF deve R$ 4,3 milhões e ameaça suspender fornecimento. Recém-nascidos e pacientes em tratamento podem ser afetados
A saúde pública do Distrito Federal caminha à beira do colapso há décadas, e a cada dia uma área diferente do sistema enfrenta novos problemas. A ameaça, agora, é aos pacientes que não conseguem comer e se alimentam por meio de sondas. Nesse grupo, estão bebês prematuros internados em unidades de terapia intensiva (UTIs). Na próxima terça-feira (20/12), a empresa que fornece o serviço promete interromper as atividades. A FBM Farma alega que não tem como pagar os fornecedores porque o GDF deve mais de R$ 4,3 milhões, um débito que se acumula desde 2013.
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