Justiça aceita denúncia de coação contra superintendente cujo investigador foi preso com munições, faca e algema ao perseguir lojistas que questionam juros
Eduardo Militão — Correio Braziliense
A Justiça
colocou no banco dos réus o superintendente de Segurança do Banco Safra. Ele é
acusado de coação ao ter contratado detetive particular para perseguir clientes
que têm conseguido reverter nos tribunais cobranças de dívidas baseadas em
contratos assinados em branco. O investigador, que já foi indiciado por
homicídio, seguiu — armado de revólver, munições, faca e algemas supostamente
para “fetiche sexual” — um funcionário de uma loja de calçados em Campinas, no
interior de São Paulo, em 2012.
Leia a íntegra em: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2015/03/01/internas_economia,473361/justica-aceita-denuncia-apos-banco-seguir-cliente-com-detetive-armado.shtml