Terça, 17 de março de 2015
Pelo que se vê em muitas praças da cidade do Gama, Distrito Federal, dá, talvez, para se concluir que, na contramão da recessão econômica do Brasil, o ramo de venda de colchões, sofás, sapateiras e coisas tais, anda a mil por hora. O que se descarta desses produtos velhos em áreas públicas, no lixo, 'não está no gibi'. Se o descarte é grande, a substituição deve estar acontecendo. E os lojistas faturando alto.
A seguir duas fotos da praça da Quadra 8 do Setor Sul do Gama, abaixo do Senai. Dê um clique sobre as imagens para observar melhor a situação. Pessoas que passavam no momento que as fotos foram tiradas —hoje (17/3) às 12h06— lembraram que o lixão do local não é coisa tão velha, mas que está aumentando a cada dia. E o gerentão da loja, melhor, do GDF, parece que está dormindo. Propaganda e blá, blá, blá, não 'levanta' lixo nenhum.
Fiscalização, que é necessária, não se vê nesses locais.
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