Brasília,
8 de março de 2015
Imagem do Google
Por Vicente
Vecci*
Feliz é
aquele ou aquela que não se locupleta com o dinheiro público, pois não terá que
acertar contas com o Altíssimo. É com Ele mesmo, uma vez que se depender da
nossa Justiça, passa impune. Veja
o que aconteceu com o José Genoino e
os outros mensaleiros e poderá ocorrer a mesma situação com os
envolvidos no petrolão. Está ficando
claro que no Congresso Nacional pode estar localizado um arquipélago de
corruptos com extensão até o Executivo. Roubar dinheiro
público é pior que nos assaltar e nossos lares. Quando se furta
dinheiro público o dano é muito maior e
atinge nós todos que carecemos de assistência à saúde, educação,
segurança,empregos, etc. Quem faz uso do dinheiro público em proveito próprio
está abaixo dos marginais das esquinas e dos traficantes de drogas. E vendo
permanecer a impunidade, está sendo
despertada a Serpente da Revolta em nossa sociedade. A manifestação
programada para o próximo 15 de março é um exemplo que vem por aí.
Locupletar-se com dinheiro público não é somente fazer uso da corrupção. É também aumentar o próprio salário e amealhar outras vantagens como tem feito o Legislativo e o Judiciário. Vem a ser um acinte e um desrespeito com o cidadão brasileiro, principalmente com aqueles que recebem mensalmente um salário mínimo. É um acinte também com a nossa classe empresarial que trabalha e gera empregos, distribuição de rendas, pagando elevadíssimos impostos para sustentação desses supersalários. Existe remuneração no Judiciário que passam dos 32 mil reais mensalmente. Valor muito superior ao lucro mensal de uma empresa que gera até 50 empregos. É aonde motiva a denominação pejorativa de nossos país de Belíndia. Padrão de vida para poucos igual ao da Bélgica e de miséria para muitos, igual ao da Índia. Os recursos públicos que remuneram esses supersalários, fazem falta para atender a nossa população de baixa renda com melhores hospitais, escolas, saneamento básico, moradias, transportes,segurança, etc. Daí a necessidade de rever essa exagerada concentração de renda patrocinada pelo erário e diminuir essa vantagem pecuniária. Seria mais ético se partisse dos próprios beneficiados, numa autocrítica em favor do Bem Comum e aproveitem, façam valer o rigor da lei contra a corrupção. Na China e em alguns países, a corrupção é punida com a pena de morte, independente do status quo do corrupto.
Locupletar-se com dinheiro público não é somente fazer uso da corrupção. É também aumentar o próprio salário e amealhar outras vantagens como tem feito o Legislativo e o Judiciário. Vem a ser um acinte e um desrespeito com o cidadão brasileiro, principalmente com aqueles que recebem mensalmente um salário mínimo. É um acinte também com a nossa classe empresarial que trabalha e gera empregos, distribuição de rendas, pagando elevadíssimos impostos para sustentação desses supersalários. Existe remuneração no Judiciário que passam dos 32 mil reais mensalmente. Valor muito superior ao lucro mensal de uma empresa que gera até 50 empregos. É aonde motiva a denominação pejorativa de nossos país de Belíndia. Padrão de vida para poucos igual ao da Bélgica e de miséria para muitos, igual ao da Índia. Os recursos públicos que remuneram esses supersalários, fazem falta para atender a nossa população de baixa renda com melhores hospitais, escolas, saneamento básico, moradias, transportes,segurança, etc. Daí a necessidade de rever essa exagerada concentração de renda patrocinada pelo erário e diminuir essa vantagem pecuniária. Seria mais ético se partisse dos próprios beneficiados, numa autocrítica em favor do Bem Comum e aproveitem, façam valer o rigor da lei contra a corrupção. Na China e em alguns países, a corrupção é punida com a pena de morte, independente do status quo do corrupto.
Mas se a situação continuar como está, com certeza o distanciamento dessa classe com a população tende aumentar e a repercussão está atiçando a Serpente da Revolta, trazendo insegurança pública para eles e para nós.
*Vicente Vecci, é
jornalista