Pedido a
Hélio Doyle, ex-chefe da Casa Civil do governo Rollemberg:
Que tal dar
um tapão? Pois um tapinha não dói. Revelar quem foram (se foram) os distritais
que estiveram em romaria para pedir ajuda dos Céus, ops!, do governador, em
negócios não republicanos.
Tá certo
que suspense até que é coisa interessante, mais emocionante, mas a partir de
determinado momento, para o bem do DF, o verbo tem que ser aberto, rasgado.
Ou alguém
acredita que Doyle não tem em mãos alguma prova sobre esse assunto das
propostas indecorosas que foram feitas ao GDF? Tem, Doyle?
Abre o
jogo, Doyle, pois um tapinha só não dói.
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Tapinha — As Meninas