Sábado, 14 de maio de 2016
Do Blog Bahia em Pauta, editado pelo jornalista Vitor Hugo
CRÔNICA
Sempre achei que as paredes, além de ouvidos, têm bocas. Portanto, nada mais natural que nas madrugadas do Palácio do Planalto, as divisórias de tijolo que por lá mureiam aproveitem o silêncio que sucede os conchavos para papear sobre os mais diversos assuntos, que só findam quando os primeiros clarões entram pelas frestas alertando-as de que está na hora de voltar a se fazer de mortas para captar as espertezas dos vivos. No embalo dessa fantasia, segue um provável diálogo ocorrido no Gabinete Presidencial na madrugada dessa sexta-feira, 13 de maio, depois que o Senado afastou a presidente Dilma de suas funções.
Leia aqui a íntegra da excelente crônica de Jânio Ferreira Soares
O que dizem as paredes de Brasília
Janio Ferreira SoaresSempre achei que as paredes, além de ouvidos, têm bocas. Portanto, nada mais natural que nas madrugadas do Palácio do Planalto, as divisórias de tijolo que por lá mureiam aproveitem o silêncio que sucede os conchavos para papear sobre os mais diversos assuntos, que só findam quando os primeiros clarões entram pelas frestas alertando-as de que está na hora de voltar a se fazer de mortas para captar as espertezas dos vivos. No embalo dessa fantasia, segue um provável diálogo ocorrido no Gabinete Presidencial na madrugada dessa sexta-feira, 13 de maio, depois que o Senado afastou a presidente Dilma de suas funções.
Leia aqui a íntegra da excelente crônica de Jânio Ferreira Soares