Do SindSaúde
Por Lurian Leles
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Mobilização
A direção do SindSaúde levou o debate
dos principais problemas da atual crise com o GDF ao Hospital Regional
do Gama (HRG). Na manhã desta quarta-feira (8), a presidente Marli
Rodrigues falou em assembleia sobre as ameaças aos direitos já
adquiridos, aos reajustes de outubro, a eminente terceirização da saúde
via organizações sociais e a campanha salarial desse ano.
De acordo com Marli, a situação ainda é nebulosa. Para ela, o redimensionamento proposto pelo secretário de Saúde, Humberto Lucena, é uma forma de realocar recursos. “Querem botar a atenção primária nas mãos das OSs, fazendo economia tirando gratificações dos servidores dos centros de saúde”, avaliou. A presidente acredita que isso aponta para uma tendência deliberada de redução nos benefícios. “Não tenham dúvidas que se a Gata não tivesse sido incorporada ela seria a primeira gratificação que o governo iria mexer”, alertou.
A falta de concessão das 40 horas também foi criticada. “Nós temos três mil pedidos de ampliação de jornada de trabalho que não foram atendidos enquanto o governo pagou, só no ano passado, R$170 milhões em horas extras. As 40 horas são nossas, as horas extras o governo tem pagado quando quer”, ponderou.
Na assembleia, ocorrida no ambulatório do HRG, conhecido entre os servidores como Corredor da Democracia, foram recordadas diversas batalhas e vitórias da categoria. “Nesse corredor conquistamos várias coisas e hoje querem nos retirar tudo”, afirmou. Marli garantiu que o SindSaúde não aceitará retrocesso. “Enquanto houver sol, haverá luta”, finalizou.
De acordo com Marli, a situação ainda é nebulosa. Para ela, o redimensionamento proposto pelo secretário de Saúde, Humberto Lucena, é uma forma de realocar recursos. “Querem botar a atenção primária nas mãos das OSs, fazendo economia tirando gratificações dos servidores dos centros de saúde”, avaliou. A presidente acredita que isso aponta para uma tendência deliberada de redução nos benefícios. “Não tenham dúvidas que se a Gata não tivesse sido incorporada ela seria a primeira gratificação que o governo iria mexer”, alertou.
A falta de concessão das 40 horas também foi criticada. “Nós temos três mil pedidos de ampliação de jornada de trabalho que não foram atendidos enquanto o governo pagou, só no ano passado, R$170 milhões em horas extras. As 40 horas são nossas, as horas extras o governo tem pagado quando quer”, ponderou.
Na assembleia, ocorrida no ambulatório do HRG, conhecido entre os servidores como Corredor da Democracia, foram recordadas diversas batalhas e vitórias da categoria. “Nesse corredor conquistamos várias coisas e hoje querem nos retirar tudo”, afirmou. Marli garantiu que o SindSaúde não aceitará retrocesso. “Enquanto houver sol, haverá luta”, finalizou.