Muito auê do governo sobre as tais tendas instaladas em áreas de hospitais para atender pacientes com possível diagnóstico de dengue. Quando comprovada a contaminação, o paciente deve ser encaminhado para o tratamento adequado ao seu quadro de saúde.
Pois bem! No Gama, DF, as três tendas foram instalada no estacionamento do HRG, Hospital Regional do Gama, o estacionamento que fica junto ao Pronto Socorro de adultos (governo do DF, o Pronto atendimento Infantil, PAI, continua fechado. Tome tendo GDF). Montadas ontem (19/2/2020), mas hoje (20/2/2020) pacientes e servidores sofriam com o calor insuportável dentro das tendas. Mas eis que à tarde cai uma chuva na cidade. Resultado? A água da chuva invadiu as tendas criando uma situação caótica para pacientes e servidores da saúde. É o caos próprio de coisas não pensadas. Ou mal pensadas. Veja o vídeo gravado por paciente que estava esperando atendimento. É ou não é o caos? Claro que é.
Era em torno das 21h35 desta quarta (16/1). O homem estava encostado numa pilastra na entrada da portaria central do HRG, Hospital Regional do Gama, DF. Caiu no chão, quando outros pacientes e acompanhantes perceberam que ele sangrava muito pelo nariz e ouvido, o que formava uma poça de sangue. Ali ficou por mais de 40 minutos, apesar dos dramáticos apelos das pessoas para que houvesse urgente socorro. Nem pessoal da saúde e nem mesmo uma simples maca ou cadeira de rodas. Depois desse tempo —mais de 40 minutos— o homem começou a querer levantar-se, foi quando outras pessoas que se encontravam por ali o ajudaram a ir andando até o Pronto Socorro do HRG. Distante não mais do que 150 metros. Só aí aquele homem, contribuinte, eleitor, brasileiro, doente, humilhado, foi levado para dentro do Pronto Socorro e atendido por equipe médica.
Veja o desabafo de alguém que estava no momento dramático por qual passou o homem que caiu no chão e sangrava, sangrava muito, pelo ouvido e nariz:
"É preciso que a direção do HRG dê uma satisfação convincente sobre a falta de agilidade ou possível omissão de socorro a esse paciente, e porque os vigilantes não tomaram providências em acionar a equipe de enfermagem ou chefe de equipe e até mesmo ficar ao lado do paciente protegendo-o.
Esta entidade chamada Hospital Regional do Gama está um verdadeiro escárnio com os usuários, sem a menor compaixão. Será que todo mundo que está trabalhando são voluntariados? Ninguém tá recebendo um centavo? Olha que voluntariado é um serviço muito nobre!! Quando cito eles não é com intenção de rebaixar o serviço voluntariado!!! Eu ainda destacaria que os vigilantes ficaram extremamente aborrecidos por serem chamados para socorrer o paciente!!! Tinha 4 vigilantes, não teve um sequer para ir ver o paciente e protegê-lo enquanto chegasse alguém da área de saúde para socorrer o mesmo!!! Essa empresa de vigilante precisa passar por um curso urgentemente ou ser substituída por pessoas mais humanizadas e preparadas!!! Vamos aguardar o que vai ser feito e quais as providências cabíveis a serem tomadas neste caso!! A lógica é ficar por isso mesmo! Foda-se a população humilde!!!"
Ouça áudio gravado por uma pessoa que presenciou a falta de atendimento ao cidadão-eleitor-sofredor nesta noite de quarta, 17 de janeiro de 2019, na portaria central do HRG.
A Cantata de Natal aconteceu a partir das 18 horas do dia 24 de dezembro, véspera de Natal. E de surpresa para os pacientes. Pura emoção. O vídeo acima, postado no Youtube pelo Blog Gama Livre, foi gravado pelo paciente Ediron Caetano Fernandes, que autorizou seu uso. Um exemplo de belas ações que são realizadas por servidores do hospital e gente da comunidade.
A diretora do Sindate Elza Aparecida Reis, acompanhada do diretor suplente Manoel Ribeiro estiveram na última sexta-feira (20), no Hospital Regional do Gama (HRG), para apurarem denúncias de assédio moral e perseguição de chefes contra técnicos em enfermagem, servidores da unidade.
Reunião nesta segunda (25/6) do FComGama, Fórum Comunitário do Gama, às 19h no Espaço de Ideias, Quadra 1, conj. B, Lts 2018/220. Setor Norte do Gama
Proposta da Coordenação de campanha de um candidato ao Buriti quer derrubar o HRG, Hospital Regional do Gama, para que empresário construa um centro comercial. O pretexto é que o metro quadrado na área é o mais caro do DF. E quanto vale a vida de um paciente?
A proposta, estúpida, ainda prevê que o terreno do Centro de Saúde 8 (antigo posto do INSS) no Setor Central do Gama seja cedido ao Hospital Maria Auxiliadora.
Se o governo é cruel e corta a refeição, o alimento não é negado por entidades do Gama. Saciar a fome, e tornar menos duro o trabalho de acompanhar seus parentes internados. Que governinho ordinário.
Clique nas imagens param ampliá-las.
"Pois tive fome, e me deste de comer"
Saiba mais sobre a sacanagem que o governo faz com o povo pobre de Brasília acessando:
O vídeo é do "jantar" (entre aspas, entre aspas) deste domingo, 10 de junho de 2018, no Hospital Regional do Gama, HRG, aquele hospital em que o governo Rollemberg também pratica o fechamento de serviços aos usuários da saúde pública.
Saiba mais sobre a Portaria da Fome do governo Rollemberg:
“Sempre nos atenderam bem, com atenção. Eles e os enfermeiros não querem sair daqui, isso é coisa de quem administra”
Do Jornal de Brasília
A filha de Yasmin depende de sonda para se alimentar, e ela passa por transtornos para tentar conseguir atendimento. Foto: Breno Esaki
Matheus Venzi Raphaella Sconetto
“Será que crianças vão ter que morrer para abrirem os olhos?”, desabafa a estudante Yasmin Carvalho, de 17 anos, moradora do Gama e mãe de Ana Julia, de quatro meses. A criança se alimenta por meio de sonda e precisa se consultar com o pediatra toda vez que o aparelho é movido ou danificado. O hospital mais próximo de casa é o Hospital Regional do Gama (HRG), mas a unidade completa sete meses sem atendimento pediátrico. A opção mais próxima fica a 33 km, no Hospital Materno Infantil (Hmib).
Nos Gabinetes Governamentais e nas salas de
Diretorias e Chefias, que controlam o Sistema Público de Saúde, não existem
propósito e nem visão genuína, não existe aspiração (intenção), missão e nem
autodomínio, não existe transparência e nem planejamento estratégico.
A inexistência de princípios indispensáveis ao
gerenciamento de qualquer organização que aprende, já seria o suficiente para o
setor apresentar graves problemas de sustentabilidade. Mas também, some-se a
isto, à falta de preparo e a inexistência de compromisso de Diretores e Chefias
que, corrompidos moralmente e sem vocação para gestão, com improbidades
contribuem diretamente com a perpetuação do caos estabelecido nos serviços de
saúde.
Neste contexto, não há remédio que possa
estancar a sangria crônica e criminosa que cinicamente espolia as instituições
de saúde. Que enfraquecidas pelo mau gerenciamento e minadas pela corrupção,
perdem a capacidade de atenderem as demandas em saúde da População.
No Distrito Federal, médicos e demais
trabalhadores do setor, ao longo de anos, convivem com esta realidade caótica e
sem precedentes. Sabem que o problema não pode ser explicado apenas pela falta
de investimentos no setor e que as ingerências políticas, a má gestão e a
corrupção são fatores determinantes para o caos estabelecido.
O Sistema, ao longo de anos, vem sendo
administrado através de um modelo de vassalagem medieval, onde oportunistas
envelopados, indicados, nomeados e controlados por Gangsteres da política,
usurpam as instituições e, sem capacitação para compreensão do complexo ou
energia para a inovação, estabelecem mecanismos de gestão precários, com a
adoção de escolhas dentro de um espaço de tempo em troca do usufruto de
benefícios no momento presente.
Este trade off de trocas intemporais, motivadas
com o único objetivo de favorecer a realização de um fim, que impede a tomada
de decisões consistentes e adequadas, esvai as instituições em suas
competências, compromete as suas sobrevivência e diante de incertezas não
conseguem acompanhar as demandas crescentes de usuários cada vez mais
exigentes.
Em paralelo, desenvolvem-se relações de trabalho
verticalizadas e precárias, baseadas apenas na troca de favores, que não
valorizam competências e nem resultados, mas solapam a construção de culturas
baseadas em valores e deixam as instituições cada dia mais vulneráveis para
golpes de oportunistas em busca do poder ou do dinheiro.
Neste contexto, percebe-se que existe um grande
desafio para a construção de um novo modelo de sustentabilidade do Sistema
Público de Saúde. Todavia, nada impossível de ser feito se houvesse interesse
político para perceber a vulnerabilidade do Sistema diante dos mecanismos de
Gestão que vem sendo praticados.
E diante da atual realidade tornar-se-ia
arquetípico, estratégias para o enfraquecimento das hierarquias tradicionais de
administração. O que livraria as instituições das ingerências políticas,
permitiria a formação e seleção de novos perfis de chefias e abriria espaços nas
instituições para um ambiente de aprendizado e de construção de culturas
altruístas e de respeito às instituições e a seus usuários.
Do contrário, todo o sistema de saúde vai
continuar vítima da clássica deficiência de aprendizagem. E, acomodado em um
estado permanente de apagar incêndios, continuará de portas abertas para
oportunistas malformados e mal remunerados, apoucados de princípios ou de
práticas orientadoras, muitos exíguos descenso de compromisso e de missão,
outros portadores de transtornos mentais que os transformam em caracteropatas frios e indiferentes,
motivados apenas pela oportunidade do ganho fácil, que fazem de tudo para não
comparecerem ao trabalho e quando comparecem nada produzem.
Estes Senhores, quase sempre envoltos em um
sistema de negação e de transferências de responsabilidades, esquecidos da
própria dignidade, aprisionados e sem empatia, convivem com o caos e com o
sofrimento da população, sem demonstrarem culpa ou compaixão.
E, neste cenário insano, de entrega e servidão,
os serviços de saúde continuarão desviados de suas atividades fins, usados para
atender interesses de políticos sem ideal e mal intencionados; espoliados pela
má gestão e defraudados pelas corporações, continuarão se contorcendo
dolorosamente. Os servidores continuarão sem ter a quem recorrer. E a população
doente, continuará a mercê desta política perversa, à mendigar atendimento
médico e disputando macas frias e desnudadas, nos Serviços de Prontos Socorros
das instituições.
Existem exceções, é claro, mas a maioria dos
serviços que apresentam os piores índices de qualidade, estão sob o controle
desses oportunistas, que organizados e sustentados por sistema de vassalagem,
sindicatos ou partidos políticos, tornam-se frios e indiferentes ao caos sob os
seus comandos.
Não dividem espaços, são erráticos e inseguros.
Avessos a transparência e contraditórios, não estabelecem um clima de
confiança. Não delegam poderes para não perderem o controle e são contrários à
novas culturas. Empoderados pela hipocrisia em seus modelo mentais, não
respeitam as diferenças individuais. E com percepções equivocadas e sem
credibilidade, tornam-se Intolerantes e com maledicências, detratam e tentam
execrar todos aqueles que, com ares de atrevimento, se recusam a conviver
passivamente com o jeito petista de gerir a coisa pública. E, ai de quem se
atreva a enfrentá-los.
As imagens do vídeo ora divulgado
(portrasdojalecobranco.blogspot.com.br), apesar de reais e repulsivas, não são
do conhecimento da população, mas são comuns em toda a Rede de Saúde. É uma
realidade que é mantida em relativo segredo pelos trabalhadores das
instituições, que temerosos de represália ou por acomodação cultural, não às
tornam público, permitindo com isso, que os verdadeiros culpados permaneçam
invisíveis e impunes.
Trata-se da UTI de um Hospital público do
Distrito Federal, que foi inaugurado em Abril de 2012 com 30 Leitos, sendo 20
Leitos destinados a adultos e 10 Leitos que seriam destinados à pediatria.
A Unidade
destinada a Pacientes adultos, funciona precariamente – sem chefia médica, sem
rotinas e sem qualquer preocupação com índices de qualidade – e a Unidade
Pediátrica, apesar de totalmente equipada, nunca foi colocada em funcionamento
e foi simplesmente abandonada e largada sem quaisquer cuidados. E hoje muitos
dos equipamentos já estão totalmente deteriorados, enquanto crianças sofrem,
esperam e morrem a espera de um Leito de UTI.
*O Dr. Sebastião Gomes Pedrosa é médico, com especialização e
titulação em Cardiologista e Especialista em Gestão Empresarial com Ênfase em
Estratégia Bsb 09/6/2014
Texto e vídeo publicados aqui no Gama Livre em 22 de junho de 2014. Originalmente publicado no:
portrasdojalecobranco.blogspot.com.br
A pergunta que não quer calar: O que mudou de lá pra cá? Se mudou, foi pra pior?
Servidores imprimem as folhas de ponto em casa ou fazem vaquinhas para conseguir o documento
A gestão de Rollemberg se mostra cada
dia pior. Não bastasse congelar os salários dos servidores, não
reajustar o auxílio-alimentação conforme previsto na lei, dar o calote
nas incorporações, isonomia e na última parcela do reajuste de algumas
categorias, sonegar e postergar o pagamento das pecúnias dos aposentados
e das horas extras trabalhadas há mais de 6 meses, agora os servidores
são obrigados a tirar dinheiro do próprio bolso para terem suas folhas
de ponto impressas.
De acordo com denúncias de servidores de
diversos setores do Hospital Regional do Gama (HRG), a falta de toner
nas impressoras obriga todos os profissionais a imprimirem suas folhas
de ponto em casa ou em outros locais, fora das dependências da unidade
hospitalar.
“Não tem toner, então as folhas de ponto
são enviadas para nosso e-mail e a gente tem que tirar dinheiro do
nosso bolso para imprimir. Depois, entregamos para as chefias assinarem.
Todos os setores do Hospital do Gama estão sem toner, na Ginecologia,
até as escalas estão sendo impressas fora do hospital. Não é justo o
servidor ter que ir atrás de impressão, a Secretaria de Saúde precisa
providenciar o toner urgente”, denuncia um dos profissionais do HRG.
Segundo as denúncias, frequentemente
ocorrem vaquinhas entre os servidores, no valor de R$ 1, para que os
documentos sejam impressos. “Já não bastasse a gente trabalhar
sobrecarregado, com horas extras atrasadas, ainda precisamos gastar com
material. Isso é um absurdo”, queixou-se.
A falta de tonner, algo tão básico, é
problema recorrente em todas as regionais de Saúde. Até mesmo a
impressão de Cartões do SUS está suspensa. Além disso, há meses os
telefones e internet da rede pública de saúde estão cortados por falta
de pagamento. Essas situações denunciadas pelos servidores só comprovam a
péssima gestão feita por Rollemberg e atesta sua incompetência para
governar o Distrito Federal.
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Comentário do Gama Livre:
Não é só falta de toner que leva o caos ao HRG, e também aos outros hospitais, centros de saúde, UPAs. É a falta de medicamentos, de roupas, de instrumentos esterilizados na hora certa, do papel para receita, do telefone e internet funcionando, da ambulância equipada e com pessoal. É também a falta de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, de ar-condicionado funcionando. O que não falta, fica evidente, é a fraca gestão no topo da organização.
O diretor do SindSaúde Marcos Rogério, juntamente com representantes do Conselho de saúde do Gama, se reunirá hoje (18), às 14h, com o presidente do Conselho de Saúde do DF, Helvécio Ferreira, para tratar da implementação das portarias n° 77 e n°78, que reformulam o programa Estratégia de saúde da Família (ESF) e causam a movimentação arbitrária de servidores dos centros de saúde para o Hospital Regional do Gama (HRG).
AOSDs, técnicos de laboratório, motoristas e outros profissionais vêm sendo remanejados sob a alegação de que não podem ser aproveitados na atenção primária. “Tratam as pessoas como refugo, causando-lhes angústia, humilhação e perdas financeiras. Um verdadeiro assédio!”, assegurou Marcos Rogério. A presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues também ressaltou que “O assédio moral é uma das grandes problemáticas das corporações, que levam os servidores até mesmo ao suicídio",finalizou. O sindicato salienta que não aceita essa situação e cobrará do Conselho um posicionamento.
No HRG —Hospital Regional do Gama, DF— a sujeira toma conta dos corredores. As imagens são desta sexta-feira (30/6) e mostram roupas sujas, certamente muitas contaminadas, nos corredores do hospital. Segundo informações, o governo do DF está devendo à empresa contratada para fazer o serviço de lavar roupa. Sem dinheiro, nada de recolhimento. Os pacientes que se danem. E fiquem vulneráveis ainda mais a uma infecção hospitalar.
Nota de Esclarecimento – Queda de criança no Hospital Regional do Gama
O Sindicato dos Enfermeiros do
Distrito Federal (SindEnfermeiro-DF) vem a público esclarecer os fatos a
respeito da queda de uma criança, no Hospital Regional do Gama, na
última terça (21).
O sindicato – como instituição que zela
e, em determinadas circunstâncias, responde pelo trabalho exercido pelo
enfermeiro, no Distrito Federal – esclarece que não exime-se da
responsabilidade sobre qualquer prática, de enfermagem, que coloque em
risco o paciente.
"Devido ao quadro reduzido — um médico, um enfermeiro e quatro técnicos —, a gestão determinou que o HRG não presta mais atendimento emergencial noturno."
Do SindSaúde
Violência a céu aberto
17/03/2017 - Por SindSaúde DF
Dois chutes nas costas e uma enxurrada de palavrões. Esse foi o tratamento que a enfermeira, Marileide Borges de Souza, servidora há 15 anos da Secretaria de Saúde recebeu, no momento em que prestava atendimento na emergência da pediatria do Hospital Regional do Gama (HRG). Até mesmo ameaça de morte a servidora sofreu.
Essa é a realidade que chega ao SindSaúde constantemente através de denúncias dos trabalhadores. São agressões verbais, físicas e pressões psicológicas, principalmente durante os plantões. Frutos esses da desorganização na gestão dos hospitais e da falta de segurança.
Por Delmo Menezes, Agenda Capital Foto: Reprodução/Divulgação - 13/03/2017
e Blog do Sombra
De acordo com a denúncia, Humberto Fonseca publicou em sua página pessoal do Facebook, uma postagem sobre sua atuação como médico no Hospital Regional do Gama, onde teria atendido juntamente com o profissional médico Ismael, 60 crianças no Pronto-Socorro da Pediatria daquele hospital
O Sindicato dos Médicos do DF (SindMédico), protocolou na tarde desta segunda-feira (13), no Conselho Regional de Medicina do DF (CRM-DF), denúncia contra o secretário de saúde do DF, Humberto Lucena Pereira da Fonseca, por suposta conduta que contraria o Código de Ética Médica.
De acordo com a denúncia, Humberto Fonseca publicou em sua página pessoal do Facebook, uma postagem sobre sua atuação como médico no Hospital Regional do Gama, onde teria atendido juntamente com o profissional médico Ismael, 60 crianças no Pronto-Socorro da Pediatria daquele hospital.
Segundo a denuncia, protocolada no CRM-DF de nº 004207/2017, consta em nome do médico Ismael Alexandrino Júnior, somente 12 atendimentos, em detrimento dos 60 anunciados pelo secretário Humberto.
De acordo com o Código de Ética Médica, é vedado ao médico:
Art. 87 – Deixar de elaborar prontuário legível para cada paciente;
Art. 5º – Assumir responsabilidade por ato médico que não praticou ou do qual não participou;
Art. 49 – Assumir condutas contrárias a movimentos legítimos da categoria médica com a finalidade de obter vantagens
Art. 18 – Desobedecer aos acórdãos e às resoluções dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina ou desrespeitá-los.
Nos bastidores comenta-se que as postagens do secretário de saúde nas redes sociais, tem sido consideradas provocativas, e recebidas de forma negativa pelos servidores da saúde, aumentando a animosidade que existe em relação ao governo Rollemberg. ============== O texto e imagem abaixo foram acrescentados às 23h18 desta segunda. Do SindMédico
Humberto Fonseca é denunciado ao CRM
Classe médica quer esclarecimentos sobre atendimento do secretário no dia 4 de março, no Hospital Regional do Gama.
O diretor Jurídico do Sindicato dos Médicos do Distrito Federal (SindMédico-DF), Antonio José dos Santos, protocolou denúncia contra o secretário de Saúde, Humberto Fonseca, na tarde desta terça-feira, motivado por postagem feita no perfil do Fonseca, no Facebook, no qual se gabava de, junto com o secretário-adjunto de Gestão em Saúde, Ismael Alexandrino Júnior, ter atendido 60 crianças na recém-reaberta emergência pediátrica do Hospital Regional do Gama, no dia 4 de março.
O sistema de prontuário eletrônico teve 12 registros de atendimentos feitos por Alexandrino e nenhum feito pelo secretário, que teria sido, então, o responsável por 42 consultas em um plantão matutino. Protocolada sob o número 004207/2017, a denúncia aponta infrações contra o Código de Ética Médica.
Foram então elencados quatro tópicos, os quais o secretário pode ter infringido, a serem definidos pela apuração do que realmente tenha ocorrido naquele plantão:
Deixar de elaborar prontuário legível para cada paciente;
Assumir responsabilidade por ato médico que não praticou ou do qual não participou;
Desobedecer aos acórdãos e às resoluções dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina ou desrespeitá-los.
Assumir condutas contrárias a movimentos legítimos da categoria médica com a finalidade de obter vantagens.
Foi marcada nova mobilização de servidores e moradores do Gama para o dia 14 de março, às 10 horas.
Do SindSaúde
A rodada de assembleias e mobilizações contra os desmandos de Rollemberg e sua trupe passou, na manhã desta quarta-feira (22), no Hospital Regional do Gama. Servidores do hospital e dos centros de saúde se reuniram para exigir a manutenção dos serviços prestados nos centros e postos de saúde.
Um caso a parte foi debatido, o superintendente da Região de Saúde Sul, Ismael Alexandrino Júnior, editou uma circular que obriga os servidores que têm restrição médica a trabalharem nas emergências e UTIs. “Onde já se viu uma pessoa que não pode carregar peso, ser lotada onde terá que carregar paciente? O governador e seus mandados esquecem que a saúde do servidor ficou na Secretaria de Saúde. Muitos já não conseguem mais trabalhar com tanto improviso. Isso é mais um absurdo para a coleção deles”, afirmou Marli Rodrigues, presidente do SindSaúde.
Os presentes deixaram marcado uma mobilização, que será feita junto com a população do Gama, no dia 14/03, às 10h.
A ameaça do GDF fechar a
Obstetrícia do Hospital Regional do Gama (HRG) começou a provocar reação da
comunidade. As entidades e os moradores perceberam o risco que há, e por isso
deram início a uma mobilização.
Nesta terça, dia 17 de janeiro, a
reportagem do SBT estará às 15 horas em frente ao PAI, Pronto Atendimento
Infantil que, juntamente com a Pediatria, foi fechada em 2016. Devem ser
ouvidos líderes comunitários e familiares de pacientes da Obstetrícia. E, se
espera, administradores do hospital. Os moradores que porventura tenham
disponibilidade de tempo estão convidados a comparecerem. Já na quarta (18/1), o Conselho Regional de Saúde do Gama se reúnee discuteo caso da Obstetrícia. A reunião será às 9 horas no Núcleo de Estudo Permanente em Saúde (NEPS/HRG).
Então lembre-se:
Nesta terça (17/1) às 15 horas em
frente ao PAI, Pronto Atendimento Infantil, reportagem do SBT sobre a
Obstetrícia do HRG.
Clique aqui e saiba mais sobre o
risco de fechamento da Obstetrícia do HRG.
O acolhimento de pacientes na emergência ficou mais lento porque, segundo a Secretaria de Saúde, as guias precisaram ser preenchidas à mão
Uma falha no sistema de informática prejudicou o atendimento no Hospital Regional do Gama (HRG) nesta segunda-feira (16/1). Segundo a Secretaria de Saúde, houve lentidão no acolhimento de pacientes durante a manhã porque as guias de atendimento de emergência passaram a ser preenchidas manualmente. Leia a íntegra
Depois de fechar no ano passado o Pronto Atendimento Infantil (PAI) e também a Pediatria do Hospital Regional do Gama (HRG), o governo Rollemberg deve logo logo fechar a Obstetrícia.
O HRG, que já foi referência em vários tipos de atendimento e, inclusive, teve o título de Hospital Amigo da Criança, está sendo sucateado pelo atual governo. Não que outros que passaram pelo Buriti tenham dedicado a atenção que o HRG (e a população) merece e precisa. Mas o atual está exagerando na incompetência, na má administração, no caos.
A intenção de fechar mais um setor do HRG está, para muita gente, de uma clareza cristalina. É uma estratégia de criar o caos para depois justificar a entrega de serviços às famigeradas OSs (Organizações Sociais) ou a outro tipo de privatização da saúde? Ou será pura e absoluta incompetência administrativa do governo de Brasília?
Se não for a primeira alternativa (a das OSs), será a segunda, a da absoluta incompetência em administrar o hospital, o sistema de saúde público. Por outro lado, se não estiver ocorrendo a total incompetência seria, então, a primeira alternativa apontada, isto é, sucatear para entregar às OSs ou PPPs (Parcerias Públicas com Picaretas é, normalmente, o melhor significado para PPPs)
Na imagem abaixo temos a convocação de uma reunião no HRG, prevista para o próximo dia 24. Pauta real? O fechamento da Obstetrícia do Hospital Regional do Gama, que atende uma cidade com mais de 150 mil moradores, além, claro, de populações do Recanto das Emas, Riacho Fundo, e áreas de Goiás. E de Santa Maria também.
Clique na imagem para melhor visualizá-la.
A pauta oficial da reunião do dia 24 no HRG é: "Crise na Assistência Materno-Infantil na Região Sul". A Superintendência da Região de Saúde Sulabrange o Gama e Santa Maria.
Vejamos, então, a que ponto quer chegar o governo Rollemberg —isso, repita-se, depois de em 2016 fechar o Pronto Atendimento Infantil e a Pediatria— no que diz respeito ao setor de Obstetrícia do HRG. Antes de vermos isto, porém, citamos os atores que, pela convocação, devem participar da reunião: O superintendente da Região Sul (uma espécie de secretário da Saúde para aquela área), a Direção do HRG, a Coordenação da Neonatalogia da Região Sul (HRG e HRSM —Hospital Regional de Santa Maria), Coordenação de Enfermagem; Chefias da Neonatologia, da Ginecologia e da Enfermagem; representante do Conselho Regional de Saúde do Gama. Devem participar ainda os neonatologistas; obstetras; enfermeiras e técnicos de enfermagem.
Voltemos ao X da questão da reunião do próximo dia 24 de janeiro, lembrando, contudo, que o atual governador de Brasília já ultrapassou os dois primeiros anos de seu mandato. E que por isto já deveria há muito tempo ter tomado as providências para que sequer existisse a pauta da reunião aqui tratada. A 'sintonia fina' que não há entre o governo de Brasília e a saúde pública
Chamou-se de ‘perspectivas’ —como se pode ver na imagem— aos pontos de pauta.
E no item I o que será tratado? Fechamento da Obstetrícia/HRG com transferência das equipes para o HRSM; ou
II. Criar condições objetivas para sintonia fina de entendimento e cooperação Obstetra/Neo/ Enfermagem para fluidez do trabalho; até
III. Contratação de novos Neonatologistas com possibilidade de escala mínima de 2 Neo/HRG e 2 Neo/HRSM (prazos e possibilidades).
Não precisa nem analisar o histórico, e o desprezo, do governo Rollemberg quanto às dificuldades, as carências, a penúria, enfrentadas pelo HRG, para se chegar a afirmar que a intenção do governo Rollemberg é —depois de já fechado o PAI (Pronto Atendimento Infantil) e a Pediatria do hospital— lacrar também a unidade de Obstetrícia do HRG.
Depois...seja o que Deus quiser. Melhor (ou pior?), o que as OSs quiserem. Isto se o povo do Gama não se levantar contra a estupidez com que o GDF trata o HRG. P.S.: Um outro tipo de problema que se aponta, é o relacionado às escalas de serviço. Em determinados dias há muitos profissionais em atividade. Em outros, carência absoluta. Pacientes sem atendimento.
Segunda, 12 de dezembro de 2016 Do SindSaúde 12/12/2016
Mais uma denúncia de equipamento parado por falta de manutenção foi apurada pelo SindSaúde-DF, desta vez no Hospital Regional do Gama (HRG). O tomógrafo da unidade está quebrado desde setembro do ano passado, pois não há contrato que preveja reparos.
“A Secretaria (de Saúde) compra os aparelhos, mas não tem o cuidado com o cidadão”, lamenta a presidente do SindSaúde-DF, Marli Rodrigues, em vídeo que mostra a situação no HRG.
Laboratório sem reagente No laboratório da regional, exames não estão sendo feitos. Ao menos nove reagentes estão em falta. Confira o vídeo: