Quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
Por
Helio Fernandes*Complica, desorienta, deixa o país à beira do despenhadeiro. E a não ter para quem recorrer. Isso vem de longe e se agrava.
Ninguém "trabalhou" mais para fortalecer o Covid e desmoralizar a luta contra a pandemia nas mais diferentes fases do que o presidente que não tomou posse ou o general Pazuello, que ficou meses, humilhado como interino.
Agora no auge da tragédia, os dois juntos, o país não resiste.
Enquanto as lideranças do mundo se desunem tentando garantir que existem pelo menos 10 vacinas "salvadoras ", protegidas por universidades famosas e laboratórios poderosos, qual a preocupação maior de Bolsonaro?
PS- Assina um decreto isentando de taxas e impostos, a importação de pistolas e revólveres.
PS2-Já entrou em vigor e está sendo utilizado.
Difícil a vida de um derrotado. Bolsonaro, mesmo presidente da República é criticado, repudiado, não lhe dão folga.
Agora, até o ministro da saúde, interino mais tempo do que efetivo, quer fazer "media" com ele.
EM PLENA PANDEMIA
As mortes por Covid no Brasil aumentaram 18 vezes.
A partir de julho houve uma queda impressionante de mortos. Diariamente eram enterrados mais de mil ou perto.
Inesperadamente surgiu a redução, as vitimas mortais ficaram entre 300 e 400, sem explicação ou providência de alguém.
Mas houve logo o reverso. Estados em quedas ou estáveis, subiram 18 vezes, um assombro.
PS- E vai piorar. O ministro da Saúde, ex-interino, entrou em cena, está brigando com os governadores já determinou: "QUALQUER providência sobre o assunto, tem que ter origem no ministério e não nos estados.
Bovespa ontem 116 mil pontos, hoje 114, oscilação natural
Petrobrás, 5 dias seguidos, 49 dólares o barril.
Dólar, ontem 5,23. Hoje 5,17 sem correria.
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*Fonte: Blog Oficial do Jornal Tribuna da Imprensa. Matéria pode ser republicada com citação do autor.