Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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terça-feira, 29 de julho de 2025

Justiça manda Deltan pagar R$ 135 mil a Lula por caso do PowerPoint

Terça, 29 de julho de 2025

Execução do pagamento foi determinada pela Justiça de São Paulo

Agência Brasil
Publicado em 29/07/2025
Brasília
© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) determinou que o ex-procurador Deltan Dallagnol pague em 15 dias o valor de R$ 135.416,88 ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a título de indenização por danos morais pelo que ficou conhecido como “caso do PowerPoint”.

O valor inclui também correção monetária, juros e honorários advocatícios. A execução do pagamento foi determinada pelo juiz Carlos Brito na última sexta-feira (25), após o processo de Lula contra Dallagnol ter transitado em julgado, isto é, não haver mais possibilidade de recursos contra a condenação. O ex-procurador pode ainda contestar os cálculos judiciais.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Presidente do STJ pede à PGR apuração sobre investigação ilegal de ministros da Corte

 Sexta, 5 de fevereiro de 2021

Do site do STJ às 19h13 deste (5/2)

​​​​O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, encaminhou nesta sexta-feira (5) ofício ao procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, solicitando a apuração, pela PGR – na esfera criminal – e pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) – nos âmbitos funcional e administrativo – de notícia divulgada pela emissora CNN, segundo a qual um grupo de procuradores ligados à Operação Lava Jato teria a intenção de investigar, ilegalmente, a movimentação patrimonial de ministros do tribunal. 

No ofício, o presidente do STJ esclarece que, de acordo com as informações publicadas pela CNN e reproduzidas por outros veículos de imprensa, procuradores como Deltan Dallagnol e Diogo Castor de Mattos teriam, em trocas de mensagens apreendidas na Operação Spoofing, sugerido pedir à Receita Federal uma análise patrimonial dos ministros que integram as turmas criminais do STJ, sem que houvesse, para tanto, autorização do Supremo Tribunal Federal (STF).

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Nota de desagravo ao procurador da República Deltan Dallagnol. Ação de Lula contra o procurador tem claro propósito intimidatório, diz a nota

Sexta, 16 de dezembro de 2016
Procurador Deltan Dallagnol. Foto: EBC
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A seguir a nota da ANPR


Não existe abuso de autoridade na atuação do procurador

Brasília (15/12/2016) – A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) vem a público desagravar o procurador da República Deltan Martinazzo Dallagnol. Coordenador da Força-tarefa Lava Jato, ele é alvo de uma ação judicial, proposta pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na qual se pede indenização por danos morais no valor de R$ 1 milhão em função de entrevista coletiva concedida em 14 de setembro.
Numa estratégia que busca, nitidamente, inverter os papéis, pessoa acusada por crimes objetiva penalizar agentes do Estado, em caráter pessoal, pelo normal e autêntico exercício de sua missão constitucional. Ao alegar de forma tardia um suposto e absolutamente inexistente abuso de autoridade, pretende-se punir o trabalho de um membro do Ministério Público Federal que cumpriu regularmente o dever e o direito de informar a população sobre os atos relativos à operação.
O direito de petição é livre e as estratégias de defesa estão abertas a qualquer um, mas a mesma Justiça que presentemente julga o ex-presidente Lula - inclusive pelos fatos noticiados na referida entrevista - saberá com certeza reconhecer e rechaçar o que consiste em mal disfarçada intenção de inibir e retaliar a ação de membros do Ministério Público. Trata-se de iniciativa de mesmo gênero das propostas em trâmite no Congresso Nacional que pretendem criminalizar atos que constituem exercício legítimo da atividade do Ministério Público e de juízes como se fossem supostos abusos. A ação visa também amordaçar o Ministério Público e outros agentes do estado que legitimamente explicaram sua atuação à opinião pública, prestando esclarecimentos sobre fatos que não estão cobertos por sigilo.
Assim como já o fez nos demais momentos das investigações, ao conceder a entrevista, Deltan Dallagnol, acompanhado de todos os demais membros da Força-tarefa, prestou esclarecimentos cabíveis e necessários à sociedade. A estratégia de processar Deltan isoladamente, e não a União ou os membros da Força Tarefa, denota claro propósito intimidatório. Se o real propósito fosse a indenização por supostos prejuízos à imagem, o caminho natural seria acionar o Estado, diante das facilidades jurídicas desse tipo de ação quando comparada à ação contra o servidor público.
Vale salientar, novamente, que os responsáveis pela Lava Jato têm sido exemplo sólido no cumprimento da lei de forma imparcial e técnica. A atuação da Força-tarefa fundamenta-se em provas robustas reunidas ao longo de mais de dois anos de investigações que se tornaram referência no Brasil e no mundo no que concerne o combate efetivo à corrupção, premiada nacional e internacionalmente.
O Ministério Público é um só, e o ataque pessoal a um de seus membros apenas acentua esta unidade. O procurador da República Deltan Dallagnol tem o respeito e o apoio de seus colegas de Ministério Público Federal ao conduzir-se de forma profissional e competente, nas investigações da Lava Jato. Nada nem ninguém afastará os membros do MPF do cumprimento equilibrado, impessoal e destemido de seus deveres.

José Robalinho Cavalcanti
Procurador Regional da República
Presidente da ANPR

domingo, 11 de dezembro de 2016

Temos o que comemorar hoje – neste Dia Internacional contra a Corrupção?

Domingo, 11 de dezembro de 2016

Do Facebook de Deltan Dallagnol —Procurador da República Coordenador da Força-Tarefa do Ministério Público Federal na Lava Jato— em 9 de dezembro.


Temos o que comemorar hoje – neste Dia Internacional contra a Corrupção? 


Como sempre, podemos olhar o meio copo vazio. Renan continua como chefe de poder, mesmo sendo réu e objeto de uma dezena de investigações. A Câmara desfigurou as 10 medidas contra a corrupção e, pela primeira vez, cruzou a linha para aprovar um projeto contra a Lava Jato e retaliar Ministério Público e Judiciário. A Lava Jato continua um ponto fora da curva da impunidade, a qual ainda é a regra geral. Como há décadas, temos muito do que reclamar da corrupção e da impunidade no Brasil.

Contudo, pela primeira vez, temos muito também com que nos contentar. Há um nítido processo de mudanças em curso. A Lava Jato levou ao banco dos réus centenas de pessoas contra as quais pesam fortes provas de corrupção. Muitos são empresários e políticos poderosos. Gente que jamais tínhamos visto pagar por seus crimes. Apesar dos ataques, a Lava Jato continua mais forte do que nunca. Colaborações em curso podem ainda implodir o foro privilegiado ao levar à Suprema Corte um número nunca visto de investigados e réus. As entranhas podres da República estão sendo expostas. A Suprema Corte sedimentou entendimento para permitir que a execução da pena aconteça após o julgamento em segunda instância. A população nunca esteve tão consciente dos problemas que a corrupção causa e da necessidade de mudanças. O chão está fértil para que uma transformação seja semeada.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Deltan Dallagnol: a Lei da Intimidação da Câmara obstrui as condições de trabalho de promotores e juízes contra a corrupção

Quinta, 1º de dezembro de 2016
Do Facebook de Deltan Dallagnol, coordenador da Força-tarefa da Lava Jato

Por Deltan Dallagnol
Em artigo de Orlando Martello comigo, mostramos por que e como a Lei da Intimidação da Câmara obstrui as condições de trabalho de promotores e juízes contra a corrupção. Mais cedo, fiz post sobre como a Câmara destruiu o pacote anticorrupção, analisando todas as propostas derrubadas (mais de 80%) ou mantidas (pouca coisa) - confira na timeline. Se Você tem dúvidas sobre a Lei da Intimidação, não deixe de ler! 

"A Câmara dos Deputados, na madrugada de ontem, esvaziou o pacote anticorrupção, traindo a legítima expectativa de milhões de brasileiros que esperam uma reação do Congresso contra os níveis jamais vistos de corrupção relevados pela Lava Jato. Para piorar, a Câmara aprovou uma lei para colocar a Lava Jato contra a parede. A "Lei da Intimidação" presta-se a ameaçar juízes e promotores.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

"Não temos provas, mas temos convicção", essa frase foi inventada contra a Lava Jato, diz Deltan Dallagnol

Quinta, 15 de setembro de 2016
Do Facebook de Deltan Dallagnol, da Força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. 

Clique na imagem para ampliá-la.

Defesa de Lula entra com ação no CNMP contra procuradores da Lava Jato; e Okamotto diz que OAS foi a primeira empresa que encontrou para arcar com a guarda do acervo de Lula

Quinta, 15 de setembro de 2016
André Richter e Elaine Patricia Cruz - Repórteres da Agência Brasil

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva informou hoje (15) que entrou com uma representação no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) contra a atuação dos procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

"Vivemos um paraíso da impunidade", diz coordenador da Lava Jato

Terça, 9 de agosto de 2016
Felipe Pontes - da Agência Brasil
O procurador da República e coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, disse hoje (9), durante audiência pública na Câmara dos Deputados, que apenas uma pequena parcela dos crimes de corrupção é punida no país. Em sessão de debates da Comissão Especial de Combate à Corrupção criada este ano pela Câmara, Dallagnol citou estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), segundo o qual apenas 3% dos corruptos brasileiros são punidos. “Vivemos um paraíso da impunidade no Brasil”, disse.

Para o procurador, o crime de corrupção no Brasil é de baixo risco e alto benefício. Ainda que haja punição, “a pena dificilmente passará de quatro anos e provavelmente será prestação de serviços à comunidade e doação de cestas básicas”, destacou Dallagnol. Após o cumprimento de um quarto dessa pena, ela ainda pode ser perdoada, acrescentou o procurador.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Projeto sobre abuso de autoridade é para dificultar Lava Jato, diz procurador

Quinta, 7 de julho de 2016
Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil
O procurador da República Deltan Dallagnol afirmou hoje (7) que o projeto de lei de abuso de autoridade, que atualmente tramita no Congresso, tem por objetivo atrapalhar e dificultar a Operação Lava Jato, da qual é coordenador. Ele destacou que os riscos da operação se intensificaram na medida em que as investigações passaram a atingir pessoas influentes e poderosas.

Questionado se estaria havendo uma ofensiva do Legislativo sobre a Lava Jato, Deltan respondeu afirmativamente. “O oferecimento desse pacote de abuso de autoridade neste momento não pode ter outra razão senão atrapalhar o trabalho da investigação.”
São Paulo - Procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, participa de entrega de certificados para os voluntários que coletaram assinaturas para a campanha Dez Medid
Para o procurador Deltan Dallagnol, a operação corre riscos caso as medidas sejam aprovadas   —Arquivo/Rovena Rosa/Agência Brasil
No Rio de Janeiro, ele participou do Congresso da Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital (Abvcap), realizado em um hotel na região central da cidade e dirigido a executivos de finanças de grandes empresas.

Deltan ressaltou que a operação corre riscos caso as medidas sejam aprovadas no Congresso. “Com certeza. A Lava Jato corre riscos desde o primeiro dia, mas este risco se intensificou na medida em que o número de investigados cresceu, especialmente investigados influentes e poderosos. Não tenho dúvidas de que as iniciativas que nós já víamos aparecer continuarão a existir e, nesse processo, nossa única defesa é a sociedade.”

O procurador pediu apoio da sociedade e da imprensa, por meio da aprovação da iniciativa popular Dez Medidas Contra a Corrupção. A proposta encaminhada ao Congresso recebeu mais de 2 milhões de assinaturas em defesa do prosseguimento da Lava Jato.

“Precisamos que a sociedade e a imprensa fiquem atentas àquilo que está acontecendo. Não conseguimos ver, neste projeto de lei de abuso de autoridade, outra razão para ser oferecido, neste momento e com a urgência com que ele foi buscado, senão o objetivo de dificultar e embaraçar as investigações do caso Lava Jato e outras que eventualmente possam atingir pessoas influentes e poderosas.”

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Força-tarefa da Lava Jato denuncia João Santana, Marcelo Odebrecht, Vaccari e mais 14 pessoas

Quinta, 28 de abril de 2016
Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil
Procurador Deltan Dallagnol —Arquivo/Agência Brasil
Os procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato ofereceram hoje (28) duas novas denúncias relativas a desdobramentos da 23ª e 26ª fases da investigação sobre crimes como corrupção e lavagem de dinheiro. Foram denunciados, entre outros, o publicitário João Santana, sua esposa, Monica Moura, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o ex-presidente da Odebrecht Marcelo Odebrecht.

Segundo os procuradores, na primeira denúncia apresentada hoje, Santana e a mulher foram acusados de lavagem de dinheiro e corrupção por receber dinheiro da Petrobras relacionado a um esquema envolvendo a construção de plataformas de petróleo.

De acordo com o procurador Deltan Dallagnol, coordenador das investigações, o esquema resultou no pagamento de propina no valor de US$ 30,4 milhões, dos quais 50% seriam para o PT e 50% para funcionários da Petrobras.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

As provas da Suíça

Terça, 24 de novembro de 2015
[artigo escrito com Deltan Dallagnol e publicado no JOTA em 16/11/2015]

Alguns comentaristas mal informados e consultores jurídicos mal intencionados têm tentado desqualificar os procedimentos de cooperação internacional adotados pelo Ministério Público Federal (MPF) no caso Lava Jato.
Um ponto em que se batem os tais “especialistas” liga-se ao recebimento de informações da Suíça em novembro de 2014, no curso de um pedido de cooperação internacional enviado àquele país europeu, para obtenção de dados bancários do réu colaborador Paulo Roberto Costa.
A verdade é que todos os procedimentos para obtenção transnacional de provas adotados no curso da investigação foram legais e legítimos, tendo obedecido às regras da Constituição, das leis, dos tratados e das melhores práticas internacionais. O Ministério Público brasileiro vem atuando há quase duas décadas em investigações transnacionais, em casos importantes como Anaconda, Banestado, Cacciola, Maluf e Pizzolato, com êxitos incontestáveis. Esse cuidado tem-se repetido na operação Lava Jato, que até agora expediu em torno de 80 pedidos de assistência internacional para 28 países e territórios.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Corrupção: Propinas investigadas pela Lava Jato somam R$ 10 bilhões, diz procurador

Sexta, 9 de outubro de 2015
Flávia Villela — Repórter da Agência Brasil
O coordenador da força-tarefa Lava Lato, procurador da República Deltan Dallagnol, apresenta propostas do Ministério Público Federal para o combate à corrupção (Marcelo Camargo/Agência Brasil)



O procurador da República Deltan Dallagnol apresenta propostas do Ministério Público Federal para o combate à corrupção Marcelo Camargo.     Foto Agência Brasil

O esquema de pagamento de propinas na Petrobras e em outras estatais, investigado no âmbito da Operação Lava jato, chega a R$ 10 bilhões. Mas o valor pode passar de R$ 20 bilhões se for incluído no cálculo, além das propinas, os desvios referentes a contratos com fornecedores e os negócios superfaturados,  disse hoje (9) o procurador Deltan Dallagnol, do Ministério Público Federal (MPF). "Essa é uma estimativa”, acrescentou o procurador.
Dallagnol disse que sua estimativa se baseia em um contrato entre a Petrobras e a Camargo Corrêa, no valor de R$ 1,5 bilhão.  Só o superfaturamento nesse contrato chegou a R$ 600 milhões, conforme acrescentou. Na Petrobrás, o valor de propina “envolveu mais de R$ 6,2 bilhões”, afirmou.
Operação Lava Jato é o nome de uma investigação da Polícia Federal sobre lavagem de dinheiro, iniciada em 17 de março de 2014. Dallagnol abriu nesta manhã, em São Conrado, a programação do último dia do 21º Congresso Nacional do Ministério Público e da 5ª Conferência Regional da International Associations of Prosecutors (IAP) para a América Latina.
"A Lava Jato combate um tumor, mas o sistema é cancerígeno. Não temos uma defesa jurídica contra a corrupção no Brasil. Vivemos uma janela de oportunidade e - se não aproveitarmos esse momento para mudarmos nossa realidade  - não sabemos quando teremos outra oportunidade como essa", declarou.
Dallagnol falou sobre “10 medidas contra a corrupção” [leia o resumo das "10 medidas"], campanha do MPF para coibir desvio de verbas públicas e atos de improbidade administrativa. Ele afirmou que a Operação Lava Jato provavelmente não vai mudar a maneira como o país enfrenta a corrupção, mas com certeza criará condições para mudanças estruturais visando a prevenir os desvios de verbas públicas e a prática da improbidade administrativa.
A campanha, que já dura cerca de dois meses, colheu até o momento mais 380 mil assinaturas. Para que se torne projeto de lei de iniciativa popular são necessários 1,5 milhão de assinaturas (1% dos eleitorado nacional) para ser encaminhado ao Congresso.
Ele pediu o engajamento dos presentes na campanha para colher assinaturas, enviar cartas de apoio e organizar palestras para que a população seja informada sobre o assunto.
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Aqui você pode imprimir o formulário do abaixo-assinado. Assine, passe entre seus amigos, vizinhos, colegas de trabalho, e depois entregue numa das unidades do Ministério Público Federal. Ou ainda envie para a Procuradoria da República no Paraná (Aos Cuidados de Força-Tarefa Lava Jato, Rua Marechal Deodoro, 933 - Centro, CEP 80060-010, Curitiba – PR).
Veja também: