Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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quinta-feira, 28 de abril de 2016

Falta de grandeza e excesso de esperteza estão nos condenando ao governo Temer

Quinta, 28 de abri de 2016
Do Blogue Náufrago da Utopia

QUEM TEM MEDO DE ELEIÇÕES?

Além das superficialidades e dos escândalos que apontam soluções simples para problemas complexos, a verdadeira crise que o Brasil experimenta é a de representação. O governo não governa, o Parlamento não legisla nem fiscaliza e o povo não é chamado a decidir. Continue lendo

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

STF arquiva citação de Randolfe na Lava Jato

Terça, 5 de janeiro de 2015
Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal decidiu arquivar a citação do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) no depoimento de Carlos Alexandre de Souza Rocha, conhecido como Ceará, delator da Operação Lava Jato. Ceará era o encarregado de transportar dinheiro enviado pelo doleiro Alberto Youssef – também colaborador nas investigações – a políticos e funcionários públicos que recebiam propina e declarou ter ouvido do doleiro que o senador havia recebido dele um repasse de R$ 200 mil.
Após Youssef negar o pagamento a Randolfe e dizer que não conhecia o senador, a sub-procuradora da República, Ela Wieko, que atuava como procuradora-geral em exercício, pediu ao STF o arquivamento desse trecho do depoimento de Ceará. Randolfe Rodrigues comemorou a notícia, mas disse que ela poderia ter saído antes. “Desde novembro tinha o pedido de arquivamento e desde setembro o Youssef tinha desqualificado essa informação”, afirmou o líder da Rede.

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Ódio nas redes: Randolfe Rodrigues recebe ameaças e ofensas pelo celular

Terça, 10 de novembro de 2015
Do Portal Forum
Ódio nas redes: Randolfe Rodrigues recebe ameaças e ofensas pelo celular
Mensagens como “vou te matar” e “vamos botar fogo na sua casa”, além de outras de cunho ofensivo, começaram a chegar para o senador da Rede Sustentabilidade depois que uma internauta divulgou o número de celular dele. O parlamentar deve acionar a Polícia Federal na tentativa de proteger a família

Por Ivan Longo
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) vem recebendo, desde a última sexta-feira (6), mensagens de cunho ofensivo e ameaças à integridade física dele e também de sua família. De acordo com apuração da assessoria do parlamentar, as mensagens começaram a chegar depois que uma internauta que seria ligada a grupos fundamentalistas divulgou no Facebook o número do celular pessoal de Randolfe. Desde então, diversas ameaças foram enviadas por mensagens na rede social e via WhatsApp. “Quero prints”, ela escreveu ao passar o contato.

Segundo a assessoria de imprensa do senador, a princípio ele não deu importância para as mensagens que simplesmente se ocupavam em ofender. A maioria delas se limitava a xingamentos. Ao longo do final de semana, no entanto, as mensagens ganharam teor de ameaças. Entre as intimidações, surgiram frases como “vou te matar”, “o próximo ato será na frente da sua casa” ou “vamos botar fogo na sua casa”.

Reprodução/Facebook
Reprodução/Facebook

Quem denunciou o caso foi o próprio senador, por meio de uma publicação em seu Facebook. “Os prejuízos, não só à minha atividade parlamentar, como à minha vida pessoal e familiar são graves. Tenho confiança nas instituições e sei que em breve os responsáveis serão identificados e punidos na forma da lei”, escreveu.

Nos comentários, entre algumas mensagens de solidariedade, mais ofensas e até reações a um possível processo criminal. “Aguardando sentado a minha intimação…”, postou um internauta.

De acordo com Randolfe, a Polícia Legislativa já foi acionada e analisa, neste momento, o conteúdo das mensagens. O fato deve ser levado ainda à Polícia Federal para que os responsáveis pelos ataques sejam identificados e punidos.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

PSOL do Amapá emite notas sobre as saídas de Randolfe Rodrigues e Clécio Luís


Segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Do Psol — Amapá
A Executiva Estadual do PSOL do Amapá se manifestou, por meio de nota pública, sobre as desfiliações do partido do senador Randolfe Rodrigues e do prefeito de Macapá, Clécio Luís. Os dois anunciaram neste domingo (27) que estavam deixando o PSOL.
Leia abaixo as duas notas a respeito das desfiliações.
Nota ao povo do Amapá sobre o desligamento do senador Randolfe Rodrigues
Neste final de semana tomamos conhecimento da saída do senador Randolfe Rodrigues dos quadros do PSOL. Tal decisão, adotada sem qualquer diálogo com as instâncias do partido, causou surpresa e, ao mesmo tempo, desconforto pela forma unilateral como foi encaminhada.
Entretanto, conscientes de que a adesão a um partido deve sempre refletir uma linha de coerência programática, respeitamos a decisão do senador Randolfe, desejando-lhe sorte nos novos caminhos partidários por ele escolhidos, esperando que possa se manter no campo da luta pelos direitos do povo e em defesa dos interesses da população do Amapá.

domingo, 27 de setembro de 2015

Nota sobre desfiliação de Randolfe Rodrigues do PSol, que cairá na Rede de Marina

Domingo, 27 de setembro de 2015
Em 27/09/15 as 1:32 pm
Caros militantes do PSOL,
A partir de hoje deixo de ser um filiado e passo a ser um amigo do partido. Tenho orgulho de ter feito parte da construção do PSOL. Um partido de lutas justas e de resistência contra os ataques aos direitos individuais e coletivos. Um partido irrepreensível do ponto de vista ético, de prática parlamentar irretocável e onde guardo uma multidão de companheiros.
No entanto, o ambiente político exige uma maior capacidade de articulação política. Exige amplitude, exige multiplicidade de relações, para que se construam organizações políticas capazes de atrair jovens, intelectuais, artistas, membros do movimento social, ativistas, militantes das redes sociais e todos aqueles que possam abraçar uma agenda comum em defesa do desenvolvimento soberano e sustentável e da superação das desigualdades econômicas e sociais.
Este é um movimento que ocorre em todo o planeta e sinto que tenho um papel a cumprir neste novo cenário. Faço isso pensando no Brasil, no meu querido Estado do Amapá e em última instância na melhoria da qualidade de vida do povo brasileiro.
Tenho certeza que honrei minha presença no PSOL, como militante, como construtor do partido e como senador. Saio para fortalecer minhas convicções e não para abandoná-las.
Estou convicto que se a vida só pode ser compreendida olhando-se para trás, também só pode ser vivida, olhando-se para frente.
Um forte abraço a todos.
Randolfe Rodrigues

domingo, 20 de setembro de 2015

Senador Randolfe (Psol) acusa governo ‘ruim de serviço’ e alerta: “Dilma, não seja a coveira da esquerda, a assassina de sonhos”

Domingo, 20 de setembro de 2015


Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
Num duro ataque ao pacote de ajuste fiscal do Governo, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) fez um alerta nesta quarta-feira (16), da tribuna do Senado: “A presidente Dilma não pode entrar para a história como a coveira da esquerda, como uma assassina de sonhos”. Decepcionado com o desempenho da administração federal, o líder do PSOL desabafou: “O governo é ruim de serviço e suas trapalhadas se multiplicam a cada dia”.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

CPI do HSBC quer ir à França aprofundar investigações

Sexta, 22 de maio de 2015
Da Agência Senado
O requerimento para diligência na França é de autoria do senador Randolfe Rodrigues 
Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Está marcada para terça-feira (26) a próxima reunião deliberativa da CPI do HSBC. E o primeiro item da pauta é o requerimento do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) que solicita uma diligência da comissão à França.
Os objetivos são reunir-se com as autoridades daquele país que investigam o caso, e também com o ex-funcionário do HSBC em Genebra, Hervé Falciani.

terça-feira, 3 de março de 2015

Cristovam é eleito para presidir a Comissão de Ciência e Tecnologia

Terça, 3 de março de 2015
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi eleito por aclamação, nesta manhã, para presidir a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) no biênio 2015/2016.

De acordo com o senador, apesar de menos cobiçado pelos parlamentares, este é um dos colegiados mais importantes da Casa, por tratar da inovação, algo fundamental para o futuro do país.

A indicação do vice-presidente ficou para a próxima reunião, marcada para a terça-feira (10).

A reunião foi aberta pelo integrante mais antigo da comissão, João Alberto Souza (PMDB-MA), que, após a eleição de Cristovam, passou a presidência da sessão para o senador pedetista.
Fonte: Agência Senado
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Randolfe critica aprovação de limite a fusão de partidos

Contrário à aprovação do PLC 4/2015, que impede a fusão de partidos com menos de cinco anos de criação, o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticou a pressa com que o Plenário apreciou a matéria. Para o senador, a votação da proposta foi circunstancial, fruto de uma “movimentação política para prejudicar certos partidos”.

— O problema não é o mérito, o problema é a circunstância, a celeridade, a pressa com que a matéria está sendo colocada para votação diante de outros temas indispensáveis à reforma política como o financiamento de campanha — reclamou.
 
Fonte: Agência Senado

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Senador Randolfe critica governo por tentar retirar "direitos históricos" dos trabalhadores

Quinta, 12 de fevereiro de 2015

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticou o que classificou como opção do governo federal de enfrentar a crise das finanças públicas com a retirada de “direitos históricos” dos trabalhadores. As medidas, avaliou, contrariam o discurso de campanha da presidente Dilma Rousseff.

O senador disse que medidas "ortodoxas", que, segundo ele, atingem os “mais fracos”, não recuperarão a economia. Como alternativa, Randolfe propõe a cobrança de imposto sobre grandes fortunas, tributo previsto na Constituição, mas nunca regulamentado.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Randolfe Rodrigues (Psol) desiste de candidatura ao Palácio do Planalto; Luciana Genro será a candidata

Sexta, 13 Junho 2014
João Villaverde - O Estado de S. Paulo
Senador do PSOL deve se candidatar ao governo do Amapá; Luciana Genro (RS), que era cotada para vice, deve ser a substituta
 O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) não é mais pré-candidato à Presidência da República e deve se candidatar ao governo do Amapá. Em seu lugar, o PSOL decidiu lançar Luciana Genro (RS), filha do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT). Inicialmente, Luciana seria candidata à vice na chapa "puro sangue".
Em nota oficial, o presidente nacional do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Luiz Araújo, assinala que a desistência de Randolfe está "vinculada à necessidade de construir uma alternativa política contra o retorno das forças conservadoras no Estado do Amapá".
A decisão começou a ser costurada na quinta-feira, em reunião de lideranças nacionais do PSOL, como Marcelo Freixo (RJ), o deputado Ivan Valente (SP), o presidente Araújo e a própria Luciana Genro. Ficou decidido, então, que Luciana seria a indicada pela direção nacional do partido para a convenção nacional, que ocorre em Brasília nos dias 21 e 22. 
"Agindo assim, o PSOL manterá a campanha no mesmo rumo que vínhamos trilhando e permitirá ao povo brasileiro o direito de escolher uma real alternativa de esquerda e socialista nestas eleições", afirmou o partido, em nota.
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Leia a carta de Randolfe:

Carta aos Militantes do Psol e à Direção do Partido

O Brasil vive uma grave ofensiva conservadora. Cada vez mais forças sociais unificadas em torno de personalidades e discursos estão empenhadas em fazer retroceder direitos e colocar o Brasil na via expressa do neoliberalismo, agora com um viés abertamente de direita, sem o verniz social-democrata de antes.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Revisão da Lei de Anistia avança no Senado

Quarta, 9 de abril de 2014 Rodrigo Baptista
Agência Senado
A revisão da Lei de Anistia, de 1979, ganhou força nesta quarta-feira (9) com a aprovação pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do PLS237/2013. O texto, apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), permite que militares e civis responsáveis por graves violações de direitos humanos sejam punidos por seus crimes. A proposta foi colocada em pauta a pedido dos integrantes da Subcomissão da Memória, Verdade e Justiça, que apoiam campanha da Anistia Internacional pela punição dos crimes da ditadura militar (1964-1985).
O projeto segue agora para exame das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

"Não temer o escândalo"

Quinta, 27 de fevereiro de 2014

(Transcrição da fala no ato de lançamento da chapa Randolfe/Luciana, 24 de fevereiro de 2014)

   (palavra de ordem da militância) “A radical voltou, a radical voltou, a radical voltou oooô”
   Uma correção nesta palavra de ordem, sobre a radical que voltou, porque eu não voltei, porque nunca fui, eu sempre estive aqui.
   (palavra de ordem da militância) “A radical chegou, a radical chegou, a radical chegou oooô”
   Eu não poderia começar sem antes agradecer, a oportunidade de junto contigo Randolfe, compor essa chapa e ajudar a construir essa síntese do PSOL, que é a nossa chapa Randolfe e Luciana. Mas que é mais que a chapa Randolfe e Luciana, porque a síntese do PSOL é essa diversidade, de quadros políticos, de militantes sociais, de lutadores que não temem enfrentar os piores desafios, e os mais belos desafios para defender uma ideia, pra defender a política como instrumento de transformação e não como um balcão de negócios.
   E esse processo de construção de uma síntese do PSOL, de construirmos a unidade na diversidade, é muito importante neste momento político histórico que nós vivemos. Vocês se lembram dessa frase, “um espectro ronda a Europa, o espectro do comunismo”, se o Marx e Engels, fossem escrever de novo o Manifesto Comunista nos dias de hoje, isso que eu vou dizer agora não é de minha autoria, é do Bauman, disse o Bauman assim, se eles fossem escrever de novo eles escreveriam assim: “o espectro ronda o mundo, o espectro da indignação”, e eu não tenho dúvida que o espectro da indignação ronda o mundo. As revoluções no mundo árabe, as grandes mobilizações na Espanha, na Grécia, em Portugal, occupy nos Estados Unidos, e chegou no Brasil.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Senador Randolfe (PSOL) apresenta ação popular para suspender leilão do Campo de Libra

Quarta, 25 de setembro de 2013

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) informou, na tarde desta quarta-feira (27), que entrou com uma ação popular na Justiça Federal pedindo a suspensão do leilão para exploração do Campo de Libra, localizado na camada de pré-sal da Bacia de Santos (SP). O leilão, patrocinado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), está previsto para ocorrer no próximo dia 21 de outubro. O senador Pedro Simon (PMDB-RS) e a bancada do PSOL na Câmara dos Deputados também assinaram o documento.

Conforme explicou Randolfe, a ação pede uma decisão cautelar e o caráter sine die para a suspensão – o que significa tempo indeterminado, sem uma data marcada para o fim da suspensão. O senador lembrou que o Campo de Libra é considerado a maior reserva de petróleo de pré-sal já descoberta no país, com capacidade equivalente a metade do que o país extrai atualmente.

– O total de reservas do pré-sal equivale a 50 anos de autosssuficiência de petróleo para o país – disse Randolfe.

De acordo com o senador, a ação questiona a ausência do Tribunal de Contas da União (TCU) no processo de licitação e alerta para notícias que mostram ações de espionagem do governo dos Estados Unidos na Petrobras – empresa brasileira que explora petróleo. A espionagem, em tese, poderia ser usada para fins comerciais e comprometer o leilão, na opinião de Randolfe.

- Se a ANP não adotou o princípio da cautela para resguardar as nossas riquezas, é nosso dever pedir que o Judiciário atue para garantir a cautela no leilão – argumentou o senador.

Na visão de Randolfe, o ideal seria que a própria Petrobras explorasse o Campo de Libra. Ele ainda disse não temer que a ação popular atrase a distribuição de recursos para educação e saúde, pois o importante é garantir a riqueza nacional e não entregar o “bilhete premiado” a interesses comerciais de outros países. No último dia 12, o próprio Randolfe e os senadores Roberto Requião (PMDB-PR) e Pedro Simon apresentaram um projeto de decreto legislativo para sustar o edital do leilão.

Fonte: Agência Senado

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Bolsonaro comprovou ser fiel discípulo do DOI-CODI

Terça, 24 de setembro de 2013
Do Blog Náufrago da Utopia
Por Celso Lungaretti


O franzino Randolfe jamais seria um Davi à altura...



















O deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) foi de covardia extrema ao agredir com um soco na barriga o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), visivelmente sem porte físico para encará-lo de igual para igual. Bater em homens mais fracos, mulheres, crianças ou idosos é animalesco. É indigno. É desonroso. É repulsivo. Ponto final.


Um grande amigo espanhol me contou que, ao chegar no Brasil em meados do século passado, ficou estarrecido com as brigas de rua em que vários espancavam um só. 


Na sua terra ficariam malvistos se agissem assim. Fossem quantos fossem, iam um de cada vez confrontar o desafeto. Os demais assistiam sem interferir.


Mas, tais posturas altaneiras são características de homens de verdade. Não dos Bolsonaros da vida.
...deste bestial Golias.




Só não sei o que integrantes da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, parlamentares e representantes do Ministério Público foram fazer no 1º Batalhão de Polícia do Exército, em que funcionava o DOI-Codi/RJ. Foi quando Bolsonaro, que não fazia parte do grupo, tentou impor sua presença na base da porrada.


A alegada verificação in loco da viabilidade da montagem de uma espécie de museu da ditadura no local não convence. 


Isto faria sentido numa instalação desativada e com entrada independente, como o antigo Deops de São Paulo, transformado em Memorial da Resistência. Não no interior do que continua sendo um quartel e precisa manter normas elementares de segurança.


O trabalho das comissões da verdade está definido no próprio nome: resgatar e disponibilizar a verdade. Fazer provocações pueris está fora do seu foco.



É inaceitável que continuem sendo engolidas as explicações evasivas e desculpas esfarrapadas dos militares com relação, p. ex., aos guerrilheiros do Araguaia que eles executaram a sangue-frio e em cujos restos mortais deram sumiço. Aí sim seria necessária mais firmeza, principalmente por parte da Comissão Nacional da Verdade --que tem reais poderes para comprar tal briga, deles fazendo uso pífio.


Mas, que contribuição real traz às investigações uma visita à ala nos fundos do quartel da Tijuca que abrigava o Pelotão de Investigações Criminais (cujo papel era apurar, também com muita violência, as transgressões e delitos cometidos por integrantes do Exército) e foi durante alguns anos utilizada no encarceramento e torturas de presos políticos? Há algo relevante a ser buscado ali, quatro décadas depois? Evidentemente, não.


Foi onde sofri as mais pesadas torturas e quase enfartei com a idade de 19 anos. Mas, nem de longe o ocorrido nesta 2ª feira (23) me serve como desagravo. Continuo, isto sim, esperando que as comissões acrescentem algo de novo ao que já sei sobre o martírio de companheiros queridos. 


E que as famílias de alguns deles recebam, afinal, ossadas para sepultarem.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

PSOL entrará com representação na Câmara contra Bolsonaro, por quebra de decoro, devido à agressão a Randolfe

Segunda, 23 de setembro de 2013


Foto: O Globo


Segundo presidente do partido, deputado fluminense mais uma vez extrapola todos os limites. Randolfe Rodrigues explica que intenção de Bolsonoro era tumultuar a visita

A bancada do PSOL na Câmara dos deputados vai protocolar representação contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) por quebra de decoro parlamentar. Isso porque na manhã desta segunda-feira (23), enquanto uma comissão de parlamentares visitava a antiga sede do Doi-Codi, na Tijuca, no no Rio de Janeiro, o deputado fluminense agrediu fisicamente o senador Randolfe Rodrigues (PSOL/AP). No local, atualmente funciona o 1° Batalhão de Polícia do Exército.

O senador Randolfe Rodrigues conta que levou um soco no estômago do deputado Jair Bolsonaro. A agressão aconteceu na frente do prédio do Batalhão de Polícia, pouco antes do início da visita, da qual participavam membros da Subcomissão da Verdade, Memória e Justiça do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. Bolsonaro, militar da reserva do Exército e que não faz parte de nenhuma das Subcomissões, nem estava na lista dos integrantes da visita, também quis entrar no prédio, fato rechaçado pelas pessoas que fariam a visita. Os parlamentares e representantes de movimentos como o Tortura Nunca Mais e o Levante Popular da Juventude exigiam a saída de Bolsonaro, que acabou conseguindo entrar. A comitiva, no entanto, recusou-se a fazer a visita na presença de Bolsonaro.

O presidente do PSOL e líder do partido na Câmara, deputado Ivan Valente (PSOL/SP), informou que será dada entrada a uma representação contra Bolsonaro no Conselho de Ética da Câmara por quebra de decoro, com agravante de agressão física a um senador da República. “Ele usou de violência contra um senador. O Bolsonaro, mais uma vez, extrapola todos os limites”, afirma Ivan Valente.

“A única intenção do Bolsonaro era de impedir que a visita se concretizasse. Era de tumultuar a visita. Mas uma vez o senhor Bolsonaro fracassou. Ele nos agrediu. Tentou fazer a visita junto conosco. Dissemos que ele não era bem-vindo e foi afastado (...) Ele claramente nos agrediu na entrada covardemente. Eu e o senador (João) Capiberibe (PSB-AP) tentamos impedir a entrada dele. E aí o mecanismo foi o ataque por baixo (soco na barriga)” relatou Randolfe Rodrigues, ao jornal O Globo.
 
CDH do Senado também vai representar contra deputado fluminense
 
A Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, por meio da presidente, senadora Ana Rita (PT-ES), também vai representar contra Jair Bolsonaro, por quebra de decoro parlamentar. A argumentação é que o deputado do PR do Rio de Janeiro tentou impedir a realização de uma missão oficial feita pela Subcomissão da Verdade, Memória e Justiça, criada no âmbito do Senado Federal.

Os parlamentares, juntamente com a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, reivindicam, ao Ministério da Defesa e ao Exército, que o prédio seja transformado em centro de memória, conforme já ocorreu em São Paulo.

Fonte: Do site do PSOL Nacional, com Liderança do PSOL na Câmara

Deputado Bolsonaro (PP) agride com soco o senador Randolfe Rodrigues (PSOL)

Segunda, 23 de setembro de 2013

Bolsonaro provoca tumulto em visita de Comissão da Verdade a quartel no Ri0

Flávia Villela, repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A visita da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro ao 1º Batalhão de Polícia do Exército, na Tijuca, na zona norte da cidade, começou com tumulto. O motivo foi a chegada do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), que é militar da reserva do Exército e não faz parte da comissão nem estava na lista dos integrantes da visita.
A confusão começou quando Bolsonaro forçou a passagem, no portão do quartel, e chegou a dar um soco na barriga do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que tentava impedir a entrada do deputado federal. Representantes de movimentos como o Tortura Nunca Mais e o Levante Popular da Juventude exigiam, aos gritos, a saída de Bolsonaro, que conseguiu entrar.

A comitiva, no entanto, recusou-se a fazer a visita na presença de Bolsonaro. O parlamentar continua dentro do quartel mas não acompanha a comitiva. Dezenas de pessoas esperam em frente ao batalhão o resultado da visita da comissão. No prédio, onde hoje está o Batalhão de Polícia do Exército, abrigava o Destacamento de Operações de Informações-Centro de Defesa Interna (DOI-Codi) e foi local de tortura e prisões arbitrárias durante a ditadura militar (1964 a 1985).
Além de Randolfe Rodrigues, acompanham a visita da comissão o senador João Capiberibe (PSB-AP), que foi torturado durante a ditadura, e as deputadas federais Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Luiza Erundina (PSB-SP).

Edição: Talita Cavalcante//Matéria alterada às 14h03 para corrigir informação. O senador João Capiberibe não foi torturado nas dependências do 1º Batalhão de Polícia do Exército, na Tijuca.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Randolfe ou Luciana Genro?

Segunda, 19 de agosto de 2013
O senador Randolfe Rodrigues, do Amapá, andou sendo citado como um possível candidato do Psol à Presidência da República em 2014. Mas se depender de muitas das correntes do partido será Luciana Genro, ex-deputada federal, a candidata. Mais uma dessas correntes divulgou resolução em apoio à Luciana, por entender que ela representa melhor a alma do Psol. Leia a seguir a Resolução da corrente TLS —Trabalhadores na Luta Socialista.

LUCIANA GENRO É NOSSA PRÉ - CANDIDATA À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA!
            No ano de 2013 o Brasil, a exemplo das grandes manifestações que vem ocorrendo no mundo (Occupy Wall Street, Primavera Árabe, os indignados da Espanha, as manifestações dos estudantes do Chile por educação pública e de qualidade) questionando a “ordem” existente, tem sido palco de muitas mobilizações.  Essas mobilizações têm sido construídas, muitas vezes a partir das redes sociais com pauta extremamente difusa. Mesmo assim, percebemos que os gritos das ruas vão ao encontro de nossas bandeiras de lutas: seja pelo passe livre para estudantes e desempregados, contra a corrupção, os gastos com a Copa do Mundo de 2014, as remoções de casas de moradores pobres, o Fora Feliciano, por mais investimento em Saúde e Educação entre outras políticas básicas. É nesse cenário de efervescência das mobilizações sociais e de grande potencial de transformação social que o PSOL tem que encontrar seu caminho e se firmar como uma ferramenta a serviço da luta da classe trabalhadora.
O PSOL deve se realizar como uma construção das lutas, sempre se colocando como instrumento de mobilização da classe trabalhadora do campo e das cidades, da juventude, das mulheres, das negras e negros; do movimento LGBT, dos indígenas, etc.; levando seu programa classista, anti-imperialista, anticapitalista e a defesa do socialismo. Neste momento em que as contradições da sociedade ganham uma contundência, a contestação da ordem burguesa está colocada, acreditamos que é possível construir um mundo sem opressores e oprimidos, sem exploradores e explorados; que é possível conquistar a libertação da classe trabalhadora do jugo da burguesia.
Afirmamos que o capitalismo condena a humanidade ao caos e a barbárie. Não conseguiremos proteger os seres humanos e a natureza, da fome voraz do capital por lucro dentro deste sistema. É da natureza do capitalismo a destruição dos ecossistemas, inclusive do ser humano, que é usado como uma máquina; por isso, acreditamos que o PSOL deve impulsionar a luta contra o machismo, contra o racismo, contra a homofobia e a xenofobia. Lutar pela construção de uma sociedade justa, igualitária e solidária – defender a revolução socialista.
Em 2014, para além das lutas apontadas, temos o processo eleitoral onde disputaremos corações e mentes visando elevar a consciência dos que sempre foram oprimidos por esta sociedade injusta, violenta e desigual. Para é preciso corrigir alguns desvios que ocorreram nas eleições de 2012, retomar nossa trajetória e resgatar os princípios que deram base a criação do partido. O PSOL não pode permitir em 2014 os acordos e alianças que ocorreram em Macapá e em Belém, sob pena de cair em descrédito junto aos trabalhadores.
Nessa perspectiva, apoiamos a pré-candidatura da companheira Luciana Genro à presidência da República, com base em um programa que respeite rigorosamente o estatuto e o Programa do PSOL, em especial no que toca a questão do veto as contribuições dos capitalistas e das suas empresas. Também é condição desse apoio o comprometimento com uma política de alianças que fica no marco da nossa classe, não aceitamos alianças com partidos do governo e nem da base aliada, muito menos da direita tradicional. A conjuntura exige uma candidatura do PSOL que faça o debate pela esquerda, que não se proponha a ser gestor do capital.
                        Nosso objetivo é desmascarar a falsa polarização PT/PSDB, pois ambos representam o mesmo projeto neoliberal, de sucateamento do setor público e da política de privatizações, arrocho salarial, bem como, política de juros para o atendimento de rentistas, dando prioridade aos mais ricos e de endividamento dos trabalhadores. Além disso, denunciar a possível candidatura de Eduardo Campos – PSB como a terceira via do capital e o retorno do que há de mais reacionário e arcaico na política, que se apresenta travestido de novo, a criação da Rede Sustentabilidade (Capitalismo Verde) da presidenciável Marina Silva.
            Os debates têm que ser pautados na suspensão do pagamento e auditoria da dívida pública e a distribuição do bolo orçamentário; na reforma tributária e a instituição do tributo sobre as grandes fortunas e herança; no limite da propriedade agrária e na reforma agrária, a reforma urbana como saída par resolver o problema de moradia, agricultura orgânica, familiar; na defesa do patrimônio público (reestatização das empresas privatizadas, como por exemplo: a Vale, a Petrobrás, as rodovias, as companhias distribuidoras de energia elétrica e abastecimento de água); da saúde pública (investimento de 6% PIB) e da educação pública (investimento de 10% do PIB); políticas sociais, geração de emprego, combate a corrupção e defesa do meio ambiente com a geração de energia limpa/renovável. Esses são alguns pontos que consideramos relevantes para nossa plataforma para eleições de 2014.
            O momento é muito favorável para a classe trabalhadora, temos fortes indícios de que viveremos no próximo período grandes mobilizações da classe por todo o país. É justamente neste momento histórico que surgem as organizações dos trabalhadores para liderar esse processo. O PSOL tem que participar efetivamente e intervir concretamente na conjuntura para que assim se viabilize com uma real alternativa para a classe trabalhadora. PSOL NAS RUAS PARA AVANÇAR NAS CONQUISTAS RUMO AO SOCIALISMO!

TRABALHADORES NA LUTA SOCIALISTA.
AGOSTO/2013.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

A necessidade de se derrubar a 'máfia dos transportes'

Segunda, 15 de julho de 2013

Senador Randolfe critica 'máfia dos transportes' em audiência pública

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) disse, na manhã desta segunda-feira (15), que derrubar "a máfia" que toma conta do transporte público será um avanço civilizatório para o Brasil. A afirmação foi feita pelo parlamentar durante a audiência pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) para debater soluções para os problemas de mobilidade urbana nas grandes cidades brasileiras.

– Não tem máfia maior neste país do que a do transporte coletivo. Enfrentar e derrubar essa máfia será um avanço civilizatório – disse.

Randolfe defendeu a aprovação de algumas proposições em tramitação na Câmara e no Senado, entre elas a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 90/11, que inclui o transporte entre os direitos sociais; o PLC 50/13, que determina a transparência nas tarifas; e o PLC 310/09, que institui o Regime Especial de Incentivos para o Transporte Coletivo Urbano de Passageiros (Reitup).

A especialista em transporte e professora da UNB, Maria Rosa Ravelli ressaltou que o transporte público deve deixar de ser negócio para ser uma prestação de serviços. Na opinião dela, a primeira a ganhar com isso seria a sociedade.

A audiência da CDH, presidida pelo senador Paulo Paim (PT-RS), contou com a participação do público, que enviou perguntas aos senadores e palestrantes por meio do portal e-Cidadania, pelo Facebook, pelo Twitter e pelo Alô Senado (0800-612211).

sábado, 16 de março de 2013

Senador Randolfe entrega falso dossiê a Procuradoria Geral da República e pede investigação para comprovar fraude

Sábado, 16 de março de 2013
O Senador Randolfe Rodrigues (PSOL/AP), foi recebido nesta quarta-feira (13), pelo Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, e entregou ao procurador o dossiê que está sendo distribuído no Senado, com falsas denúncias sobre ele. Randolfe pediu à PGR que investigue essas denúncias, para comprovar sua falsidade. Além disso, entregou os documentos referentes à todas as medidas judiciais adotadas pelo senador para essa comprovação.

O Procurador mostrou-se surpreso diante das informações apresentadas por Randolfe, e depois de informado do conteúdo do dossiê, comprovou que esses documentos foram protocolados na PGR pelo Sr. Fran Soares Nascimento Júnior.

Fran Júnior, atualmente chefia o gabinete do deputado estadual do Amapá, Moisés Souza, ex presidente da Assembleia Legislativa do Estado, afastado em 2012 por denúncias de formação de quadrilha, fraude em licitação, peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Foi também um dos denunciados pela Comissão Parlamentar de Inquérito do Narcotráfico, do Senado, acusado de envolvimento no crime organizado, tráfico de drogas e corrupção ativa.

A ação de Fran Júnior é uma clara tentativa de intimidação ao trabalho do Senador Randolfe, que foi um dos principais defensores do trabalho do Ministério Público, no desbaratamento desse grupo que por anos desviou recursos dos cofres públicos do Amapá.

"Essas falsas denúncias são um salvo-conduto para impedir nossa atuação", enfatizou Randolfe.

Ministério Público do Amapá considera improcedente denúncias


O Senador já começa a receber respostas das instituições acionadas. O Ministério Público do Amapá informou no começo da noite desta quarta-feira (13), a resposta emitida à representação protocolada por Randolfe em agosto de 2012. O MP/AP considerou as denúncias improcedentes e investigará o autor delas por falsidade ideológica.

O Banco do Brasil enviará ao senador, a microfilmagem de todos os cheques recebidos por ele, no período de seu mandato de deputado estadual. Randolfe também protocolou uma Notícia Crime, em setembro de 2012, no Ministério Público Federal. Nela ele pede que o MPF investigue o autor do recibo falsificado que consta no dossiê e que seja realizada uma perícia nos documentos. Na Polícia Federal, Randolfe solicitou a abertura de inquérito.

Fatos não correspondem à realidade

Segundo o dossiê, Randolfe teria recebido a quantia de R$ 20 mil (vinte mil reais) pagos em cheque, entre 1999 e 2002, período do segundo mandato do governador do estado do Amapá, João Capiberibe (atualmente senador). Na época Randolfe era deputado estadual e o pagamento teria sido efetuado para garantir o voto de Randolfe em favor do governo na Assembleia.  No mesmo mês que o acusam de receber o tal “mensalinho”, sua atuação na oposição lhe rendeu a suspensão do pagamento de seu salário na AL. O então deputado Randolfe Rodrigues, só obteve o direito de receber seu salário novamente, após ação na justiça.

O mesmo dossiê foi divulgado em agosto do ano passado durante a campanha para prefeito em Macapá, com o intuito de prejudicar a eleição de Clécio Luis do PSOL. Na tribuna do Senado, nesta terça-feira (12), Randolfe manifestou sua indignação com as falsas denúncias divulgadas sobre ele e atribuiu sua autoria aos representantes do “crime organizado”no Amapá.


Fonte: www.blogdorandolfe.com.br

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Randolfe Rodrigues lança candidatura à presidência do Senado

Terça, 15 de janeiro de 2013
Mariana Jungmann
Repórter da Agência Brasil
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) lançou hoje (15) sua candidatura à presidência do Senado. Ele disse que sua campanha será voltada para questões como a independência do Legislativo em relação ao Executivo e uma agenda própria do Senado, que deverá incluir a reforma administrativa e uma mudança de procedimento em relação às medida provisórias.

Embora a tradição do Senado seja o maior partido – atualmente, o PMDB – indicar o presidente, Randolfe espera contar com votos de senadores independentes e insatisfeitos com o atual modelo. O candidato do PMDB será Renan Calheiros (AL), que já presidou o Senado anteriormente e renunciou ao cargo após denúncias de envolvimento em corrupção.

“Eu não sou senador de cabresto para chegar no dia 1º de fevereiro e receber uma cédula marcada com o nome de um candidato para eu votar só porque ele é do partido majoritário. Isso não é procedimento, eu quero debater o Senado”, disse o senador amapaense.

Em 2011, em seu primeiro de mandato, Randolfe concorreu à presidência do Senado, enfrentando José Sarney (PMDB-AP). Randolfe teve oito votos e Sarney, 70.