Quinta, 17 de marçoPor Ivan de Carvalho
Durval Barbosa declara em entrevista publicada hoje (17/3) no jornal “O Estado de São Paulo” que o dinheiro entregue à Jaqueline Roriz era dinheiro sujo. Obviedades são as palavras do delator e produtor de DVDs sobre corrupção no DF.
Qual o dinheiro, qual o centavo, que alimenta mensalões, seja o mensalão candango, mineiro ou o descoberto no governo Lula, que não é sujo, que não é dinheiro criminoso? Todos. decorrem do crime. Esse dinheiro é fruto de crimes e serve para que outros crimes ocorram, como a compra de parlamentares e servidores públicos. Ou alguém ainda acredita nessa história da carochinha que tenta qualificar dinheiro criminoso como apenas grana “não contabilizada”?
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