Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

“Temo que o Doutor Agnelo queira se transformar no engenheiro Agnelo. Que ele queira colocar obras como a marca fundamental de um governo”

Quinta, 14 de abril de 2011

Declarações do senador Cristovam Buarque à revista “Plano Brasília”
  
“Nessa semana, o Brasil inteiro debateu uma frase do Sr. Blatter dizendo que a gente está atrás da África do Sul na preparação da Copa. Ninguém fala quem está atrás da África do Sul em educação.”

“Então esses 90 dias, quase cem, acho que está faltando uma cara, uma marca, e espero que essa marca seja, e eu não tenho medo de dizer, de esquerda. Tá faltando isso.”

“Eu só fui ouvido pelo governador, desde dezembro, no almoço do Obama. Fui cumprimentá-lo e a única coisa que ele me consultou foi sobre minha saúde. Do ponto de vista pessoal, de solidariedade e de amizade, fiquei muito feliz. Mas do ponto de vista político, nunca recebi nenhuma consulta, nem dele e nem de nenhum dos secretários, nem dos secretários amigos, que tenho muitos.”

"A participação foi porque o partido estava dividido. Uma parte queria ser oposição e outra queria ser governo. Se a gente escolhesse ser oposição, o partido ia ficar muito pequeno porque o governo atrai muita gente com cargos. Nunca mergulhamos pra valer, nem tivemos muitos cargos e eu ficava contente com isso." (falando da adesão do PDT do DF ao governo Arruda)

"Primeiro, só serei candidato, a qualquer coisa, se vier um fundo público de campanha. Não vou mais passar pelo constrangimento de ter que pedir dinheiro antes da campanha." (sobre candidatura para presidente da República ou para o governo do DF)