Quinta, 14 de julho de 2011
Do Blog Porfírio Livre
"A notícia de que a presidente Dilma mandou o BNDES fechar o cofre para
outra grande tacada do bilionário Abílio Diniz, na anunciada fusão do
seu grupo com o Carrefour, foi um alívio.
Independente dos motivos alegados, se o BNDES desenbolsar mais de 4 bilhões para facilitar o negócio entre esses grupos econômicos, Dilma estaria mordendo a língua.
No caso da Varig, a mais tradicional companhia aérea do Brasil, o governo de que ela participava tirou o corpo fora - e até hoje se nega a um acordo sobre uma dívida - alegando que a empresa, estratégica para o Brasil, era privada.
Aquela omissão imperdoável aconteceu porque setores do governo queriam favorecer sua principal concorrente - a TAM - interessada em suas linhas. Hoje, há milhares de ex-funcionários da Varig no maior aperto e a aviação brasileira campinha para o oligopólio e a desnacionalização dos nossos vôs internos por culpa dessa postura indefensável do governo Lula.
Independente dos motivos alegados, se o BNDES desenbolsar mais de 4 bilhões para facilitar o negócio entre esses grupos econômicos, Dilma estaria mordendo a língua.
No caso da Varig, a mais tradicional companhia aérea do Brasil, o governo de que ela participava tirou o corpo fora - e até hoje se nega a um acordo sobre uma dívida - alegando que a empresa, estratégica para o Brasil, era privada.
Aquela omissão imperdoável aconteceu porque setores do governo queriam favorecer sua principal concorrente - a TAM - interessada em suas linhas. Hoje, há milhares de ex-funcionários da Varig no maior aperto e a aviação brasileira campinha para o oligopólio e a desnacionalização dos nossos vôs internos por culpa dessa postura indefensável do governo Lula.
Seria agora uma piada de mau gosto ver dinheiro do banco público
servindo para aumentar ainda mais a fortuna do sr. Abílio Diniz."