Segunda, 17 de março de 2014
Há pelo menos 15 anos tenta-se criar novos polos turísticos no local, mas pouco foi executado até então
Patrícia Fernandes
Nos últimos 15 anos, a reaproximação da população do Lago Paranoá e a criação de novos polos turísticos foram temas de alguns projetos. As ideias foram muitas, mas a execução não seguiu no mesmo ritmo. Muitos dos planejamentos arquitetônicos não foram implementados nos prazos estabelecidos. Outros não contaram com o acompanhamento devido após a conclusão. A última reportagem da série De costas para a orla mostra as principais perspectivas em torno da utilização do espaço e o que tem sido feito para resolver a questão. Hoje vence o prazo para o Governo do DF entregar o cronograma de desocupação da orla.
As primeiras discussões sobre o uso do espaço surgiram em 1995, ano em que foi aprovada a primeira lei do Projeto Orla (971/95), que previa a criação de 11 polos comerciais, com o objetivo de democratizar o uso e promover o turismo do local. No entanto, das ideias, apenas duas ganharam continuidade: o Pontão do Lago Sul e a Concha Acústica.
Em 2008, os projetos ganharam uma tímida retomada, mas não seguiram em frente. Somente em 2009, os estudos prosseguiram e mais dois locais foram revitalizados: o Beira-Lago e o Calçadão da Asa Norte, ambos concluídos em 2011. De acordo com a Secretaria de Obras, os dois últimos custaram aos cofres públicos o montante de R$ 6,8 milhões.
Sem previsão
Para o futuro, as expectativas são ousadas, mas ainda sem estimativas de conclusão. Exemplo disso é o Pelotão Lacustre e área de lazer no Anfiteatro do Lago Sul. Orçado em R$ 11 milhões, o projeto está em fase de aprovação pelos fiscais da Novacap.
Leia a íntegra
Fonte: Jornal de Brasília
Nos últimos 15 anos, a reaproximação da população do Lago Paranoá e a criação de novos polos turísticos foram temas de alguns projetos. As ideias foram muitas, mas a execução não seguiu no mesmo ritmo. Muitos dos planejamentos arquitetônicos não foram implementados nos prazos estabelecidos. Outros não contaram com o acompanhamento devido após a conclusão. A última reportagem da série De costas para a orla mostra as principais perspectivas em torno da utilização do espaço e o que tem sido feito para resolver a questão. Hoje vence o prazo para o Governo do DF entregar o cronograma de desocupação da orla.
As primeiras discussões sobre o uso do espaço surgiram em 1995, ano em que foi aprovada a primeira lei do Projeto Orla (971/95), que previa a criação de 11 polos comerciais, com o objetivo de democratizar o uso e promover o turismo do local. No entanto, das ideias, apenas duas ganharam continuidade: o Pontão do Lago Sul e a Concha Acústica.
Em 2008, os projetos ganharam uma tímida retomada, mas não seguiram em frente. Somente em 2009, os estudos prosseguiram e mais dois locais foram revitalizados: o Beira-Lago e o Calçadão da Asa Norte, ambos concluídos em 2011. De acordo com a Secretaria de Obras, os dois últimos custaram aos cofres públicos o montante de R$ 6,8 milhões.
Sem previsão
Para o futuro, as expectativas são ousadas, mas ainda sem estimativas de conclusão. Exemplo disso é o Pelotão Lacustre e área de lazer no Anfiteatro do Lago Sul. Orçado em R$ 11 milhões, o projeto está em fase de aprovação pelos fiscais da Novacap.
Leia a íntegra
Fonte: Jornal de Brasília