Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Carlos Chagas: Receita para acabar com a rejeição

Quarta, 11 de fevereiro de 2015
(Abaixo dois parágrafos de excelente artigo desta quarta, 11 de fevereiro, em que o jornalista Carlos Chagas analisa o governo Dilma)
"Que reformas? A garantia do trabalho por meio do retorno à estabilidade no emprego; a participação dos empregados no lucro das empresas; a cogestão; a multiplicação do salário mínimo; a taxação das grandes fortunas; o estabelecimento do imposto sobre herança; a obrigação de ser reinvestida no país a maior parte do lucro das multinacionais; a nacionalização de atividades ligadas à soberania nacional; a atualização do salário-família. E muitas alterações a mais no plano sócio-econômico, mantendo ainda por algum tempo o assistencialismo do bolsa-família e seus congêneres, mas a médio prazo trocando esmolas por direitos. Quanto ao plano político, que o Congresso cuide dele, sob sua vigilância.
Alguém espera que a presidente Dilma possa levar na mala reformas efetivamente de vulto e expressão, como algumas acima referidas? Só no dia em que o sargento Garcia prender o Zorro. Sendo assim, a impopularidade só aumentará, transformando-se em rejeição permanente. E em…(cala-te, boca)." 

Leia aqui a íntegra do artigo.