Por Ariomar da Luz Nogueira, Arquiteto e Urbanista e membro da Comissão de
Política Urbana do Instituto de Arquitetos do
Brasil IAB/DF
Ariomar — arquiteto candango

sem continuar a lutar? Eu já lutei e quero continuar lutando,
não tão só, quero ser um de vocês, um nós. Quantos de nós - os
nós
- temos as
mesmas razões? O tripé da sustentabilidade que é: saúde, educação e segurança. E elas são compartilhadas com o Estado/Governo? Existe sim, um certo compartilhamento,
não o ideal. Sou
de formação, um libertário quanto as minhas
convicções com várias e variadas
razões! Até convicto quanto ao ANARQUISMO,
visão que tenho quanto a minha vontade pessoal -
a minha própria razão - já que
não
pode ser como LEGISLAÇÃO.
O Estado é o povo, não do povo. O
Estado/Governo com vários povos entre nós povos. Para o Estado/Governo eles são eles
e nós o povo. Eles os privilegiados: nomeações vitalícias, aposentadorias especiais, imunidades várias, plano especiais de saúde, e mais e mais incluindo os dividendos de corrupções. E nós,
com
a obrigação de votar, pagadores de impostos sem os direitos adquiridos de acordo com à
CONSTITUIÇÃO, portanto sem o amparo legal de
um Estado/Governo sem a plena DEMOCRACIA. Precisa
mais explicações?
No meu pensar solitário, já no
decorrer do dia,
o dia do meu imaginário privado sentimento,
é que me desperto para a realidade, a minha real existência, ao
preambular – participação do nós, o povo – fatos envolvendo fatores históricos,
por
quê não refletir quanto aos ocorridos transformadores de uma época, do
tempo vivido com sua própria importância? Importância esta própria
de eternizações,
mesmo convivendo com separações socioculturais com significativas diferenças -vida de gente, que contribuiu com o período de vida vivida com a formação própria de utilidades socioculturais - mesmo não
significando valores generalizados, mas
específicos quanto aos fatos que
determinam fatores.
Inicialmente me apresento quanto aos fatores. Relatos de uma época do tempo ocorrido e que o vento da razão se encarregara de espalhar, e
neste espalhar
energético de verdades, várias se tornam
perenes - por quê não todas? -. Tão necessária a manutenção da vida honrosa de que a história vivenciou e a gravou no livro eterno daqueles que fazem, me
despertando assim para o nosso
periódico
viver,
o viver na vida que me faz refletir
quanto à maior
verdade razão, a morte.
O falecimento não é morrer, vidas vividas não morre!
No habitar dos eternos mora à imortal lembrança!
Dedico estes versos lamentos saudades aos meus eternos amigos que passaram, faleceram, mas não morreram. Os mais recentes:
Maria Bernadete Saraiva;
Antônio de Lisboa Pontes Ursulino;
Raimundo Felix da Silva;
Rui Augusto Matos Nogueira.
ANARQUISMO, s.m. Doutrina
baseada numa apreciação otimista da natureza humana, e segundo o qual se considera o governo.
Dicionário Escolar da Língua Portuguesa – Francisco da Silveira Bueno
Brasília, 5 de fevereiro de 2015.