Quinta, 7 de janeiro de 2010
A presidenta Cristina Kirchner quer ver apurados os crimes que o estado argentino cometeu durante a ditadura militar de 1976-1983. Ela assinou ontem um decreto neste sentido e, na ocasião, declarou que a manutenção dessas informações em segredo seria contrária à “política de memória, verdade e justiça” que o Estado argentino vem adotando a partir de 2003.
Já aqui, o presidente brasileiro prometeu recuar em alguns pontos do texto da Comissão da Verdade, que faz parte do Plano Nacional de Direitos Humanos. Os pontos que Lula pode rever são exatamente aqueles que tratam da apuração e divulgação dos crimes cometidos por agentes do estado durante a ditadura militar de 1964-1985. Depois do lançamento pomposo do Plano Nacional de Direitos Humanos, Lula foi pressionado por chefes militares e pelo seu próprio ministro da Defesa, o civil Nelson Jobim. Ao invés de mandar o ministro para casa, o presidente prometeu rever os pontos atacados pelos militares. Usando o linguajar da caserna, tomara que ele – Lula - ordene última forma. Mas última forma na promessa feita a Jobim.
Já aqui, o presidente brasileiro prometeu recuar em alguns pontos do texto da Comissão da Verdade, que faz parte do Plano Nacional de Direitos Humanos. Os pontos que Lula pode rever são exatamente aqueles que tratam da apuração e divulgação dos crimes cometidos por agentes do estado durante a ditadura militar de 1964-1985. Depois do lançamento pomposo do Plano Nacional de Direitos Humanos, Lula foi pressionado por chefes militares e pelo seu próprio ministro da Defesa, o civil Nelson Jobim. Ao invés de mandar o ministro para casa, o presidente prometeu rever os pontos atacados pelos militares. Usando o linguajar da caserna, tomara que ele – Lula - ordene última forma. Mas última forma na promessa feita a Jobim.