Quinta, 7 de janeiro de 2010
“Obrigado pela confiança, mas tentei entrar na chapa nacional e o PDT preferiu apoiar a Dilma.” (Senador Cristovam Buarque, hoje no Twitter, tentando explicar porque o PDT não terá candidato próprio à presidência da república.)
Ele desejava que o PDT apresentasse candidatura própria à presidência da república para que houvesse a divulgação das bandeiras maiores do partido. O problema é que depois que Brizola morreu o partido ficou sob o controle absoluto de Lupi, ministro do Trabalho de Lula, e do deputado Paulinho, o da Força Sindical. Mais de Paulinho do que do próprio Lupi. Esses dois dirigentes querem o PDT na campanha de Dilma. Pelo menos até Dilma se mostrar como uma candidata forte ao Planalto. Se porventura ela não deslanchar, ninguém acredita que o partido marchará com ela.
O PDT continua com o mesmo número de deputados federais eleitos nas eleições de 2006, contrariando o discurso de alguns dos seus dirigentes que imaginavam uma bancada de mais de 40 deputados federais logo depois da adesão ao governo de Lula. São 23 deputados federais atualmente.
Ele desejava que o PDT apresentasse candidatura própria à presidência da república para que houvesse a divulgação das bandeiras maiores do partido. O problema é que depois que Brizola morreu o partido ficou sob o controle absoluto de Lupi, ministro do Trabalho de Lula, e do deputado Paulinho, o da Força Sindical. Mais de Paulinho do que do próprio Lupi. Esses dois dirigentes querem o PDT na campanha de Dilma. Pelo menos até Dilma se mostrar como uma candidata forte ao Planalto. Se porventura ela não deslanchar, ninguém acredita que o partido marchará com ela.
O PDT continua com o mesmo número de deputados federais eleitos nas eleições de 2006, contrariando o discurso de alguns dos seus dirigentes que imaginavam uma bancada de mais de 40 deputados federais logo depois da adesão ao governo de Lula. São 23 deputados federais atualmente.