Sábado, 9 de janeiro de 20010
A edição do DFTV (Rede Globo) desta noite (9/1) divulgou que o Ministério Público de Contas questionou o reconhecimento de dívidas antigas às empresas que prestam serviços ao GDF, mas que não foram selecionadas em licitação pública e também não têm contrato formal com o governo, prática proibida pela legislação brasileira. O Ministério Público requer ao Tribunal de Contas do DF que determine ao governo Arruda que suspenda os repasses às empresas que tenham contratos “verbais” com o governo.
O MP de Contas solicitou ainda ao TCDF que proíba pagamentos, a título de reconhecimentos de dívidas, a empresas citadas no inquérito 650 do STJ. Esse inquérito é decorrente da Operação Caixa de Pandora, que investiga a corrupção no governo do DF, incluindo aí a Câmara Legislativa do DF.
De quebra o MP de Contas pediu também o afastamento de Roberto Giffoni, secretário da Ordem Pública e corregedor-geral do DF. Ele é desde 2007 o responsável pela análise de todos os processos de reconhecimento de dívidas antigas e teria recebido, segundo o inquérito 650 que se encontra no STJ, propina proveniente da liberação de dinheiro vindo desse tipo de pagamento. Giffone nega as acusações contra ele. Leonardo Prudente, o da mia, também.
O MP de Contas solicitou ainda ao TCDF que proíba pagamentos, a título de reconhecimentos de dívidas, a empresas citadas no inquérito 650 do STJ. Esse inquérito é decorrente da Operação Caixa de Pandora, que investiga a corrupção no governo do DF, incluindo aí a Câmara Legislativa do DF.
De quebra o MP de Contas pediu também o afastamento de Roberto Giffoni, secretário da Ordem Pública e corregedor-geral do DF. Ele é desde 2007 o responsável pela análise de todos os processos de reconhecimento de dívidas antigas e teria recebido, segundo o inquérito 650 que se encontra no STJ, propina proveniente da liberação de dinheiro vindo desse tipo de pagamento. Giffone nega as acusações contra ele. Leonardo Prudente, o da mia, também.