Domingo, 22 de julho de 2012
Dissertação defendida em junho na USP considera quadro atual 'grave'; morte de publicitário fez corporação discutir abordagens
Bruno Paes Manso - O Estado de S.Paulo
Um dos policiais sonhava em proteger a sociedade e
trabalhava dobrado para prender suspeitos. Mas nada adiantava - levados à
delegacia, eles eram soltos após pagar propina. O outro se sentia
superpoderoso com a arma na mão e achava que seria admirado pela tropa
depois de praticar assassinatos. Os dois se tornaram policiais
assassinos e cumpriram pena no Presídio Romão Gomes, em São Paulo.
Identificados pelos pseudônimos Steve e Mike, contaram suas histórias
e motivações ao tenente-coronel Adílson Paes de Souza, que foi para a
reserva em janeiro. As entrevistas estão na dissertação de mestrado A
Educação em Direitos Humanos na Polícia Militar, defendida no mês
passado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), no
Largo São Francisco. Leia a íntegra em "O Estado de S. Paulo"