Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

sexta-feira, 6 de julho de 2012

QuidNovi: Quadrilha de Cachoeira lava informações clandestinas através do jogo ilegal.

Sexta, 6 de julho de 2012
Da Revista Eletrônica QuidNovi

Coluna do Mino

Quando o QuidNovi apresentou o Esquema do Espião que Invadiu os Palácios do Planalto e Buriti em Brasília, há uma semana, explicou que o araponga estava na mira do Ministério Público do Distrito Federal, do NCOC, e das Polícias Federal e Civil do DF.  Esta Revista Eletrônica revelou, com exclusividade, áudio que flagrou Edilson Gomes Neves usando o nome do gestor do GDF junto a empresa de telefonia Vivo S/A, Francisco das Chagas Rego do Monte , para transferir o sigilo de mais de 300 telefones de funcionários e autoridades do Palácios da Capital Federal. Entre as vítimas figuras expoentes do país como o senador Blairo Maggi (PR-MT), os governadores do DF Agnelo Queiroz, e de Goiás Marconi Perillo, e a própria presidente da República Dilma Housseff. Apesar disso, a investigação do crime corria sem pressa.

O que acontece é que o governador Agnelo Queiroz, quando sentou na CPMI para dar explicações do seu envolvimento com o bando do bicheiro Carlinhos Cachoeira, denunciou um forte esquema de arapongagem instalado em Capital Federal. Agnelo insinuou a participação de blogueiros que noticiam as mazelas do seu Governo nesta trama.

Em meados de novembro de 2011 o araponga começou a fazer contato, via e-mail, com o jornalista Edson Sombra. Ali o espião se apresentou, usando outros nomes, como fonte de notícias para o blogueiro. Posteriormente, utilizando o mesmo número de telefone, passou a enviar sms com informações jornalísticas da atuação do bando de Cachoeira. Na ocasião, o araponga deixava, sem saber, suas digitais impressas em vários documentos.
Leia a íntegra na Revista Eletrônica Quid Novi