Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
Mostrando postagens com marcador quid novi. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador quid novi. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Bomba relógio

Segunda, 1º de setembro de 2014
Blog do Mino
Esta semana o ex-presidente Lula deve anunciar definitivamente o seu afastamento da campanha do petista e ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O motivo foi a bomba relógio deflagrada na saída de Padilha do ministério que o PT esperava estourar após a eleição. A denúncia publicada com exclusividade no Jornal de Brasília e no site QuidNovi, trouxe a tona uma fraude em licitação no Departamento de Saúde Indígena do Ministério da Saúde envolvendo cerca de R$ 1 bilhão após a denúncia, o senador tucano Aluísio Nunes Ferreira pediu a investigação da Polícia Federal e o resultado está sendo denunciado pelo Ministério Público Federal, que já pediu a suspenção do contrato com a empresa vencedora do certame, San Marino Locação de Veículos e Transportes LTDA e o bloqueio do bens dos proprietários da empresa e dos envolvidos na fraude. Nos depoimentos os envolvidos revelaram que 15% do valor bruto da fatura seria dirigido ao ministro Padilha, a fraude constatada pelo Ministério Público e Polícia Federal revelam um prejuízo de cerca de R$ 160 milhões, só na Bahia onde foi realizado o pregão presencial o Ministério Público e o Tribunal Regional Federal da Primeira Região, constataram um prejuízo de R$ 12 .803.461,70. A ação proposta pelo MPF na Bahia tem quatro procuradores com o caso e esta semana vão pedir o bloqueio dos bens de assessores do então ministro, Alexandre Padilha e avaliam pedir a quebra de sigilo telefônico e bancário de todos os envolvidos, inclusive do ex-ministro. Em Brasília a ação tem a frente o Procurador Federal de combate à corrupção, Paulo Galvão, que fará oitiva dos assessores e do ex-ministro.

domingo, 10 de agosto de 2014

EXCLUSIVO do Blog do Mino: Delação confirmada


Domingo, 10 de agosto de 2014
Esta coluna publicou com exclusividade a relação do doleiro Alberto Youssef com o petista Cândido Vaccarezza operando no fundo de pensão do Estado de Tocantins –   TO. Também foi publicada com exclusividade a agenda do doleiro Fayed Traboulsi que demonstra movimentação milionária de pessoas ligadas a políticos no Congresso Nacional, inclusive o governador do Tocantins Siqueira Campos e seu filho Eduardo Siqueira Campos. O fundo de Tocantins faz parte da investigação da Polícia Federal no escândalo da operação Lava-Jato. O jornal de Brasilia e o site Quid Novi tiveram acesso ao depoimento de Meire Poza, contadora do doleiro Alberto Youssef, que revela o esquema de lavagem de dinheiro utilizados por políticos do PT, PMDB e PP. As informações publicadas a cerca de 20 dias mostravam Pedro Paulo Leoni Ramos, ex ministro do governo Fernando Collor, operando com empresas no fundo de previdência de Tocantins adquirindo 40% de participação da rede de restaurantes Porcão, causando um prejuízo de mais de 400 milhões de reais ao fundo de previdência Tocantinense. Os documentos publicados à época pelo Jornal de Brasilia ligavam os irmãos Carlos e Tasso Jereissati, ex senador tucano, proprietários da empresa Moinho Cearense, apontada no inquérito da Polícia Federal lavando dinheiro com notas fiscais frias usadas nas empresas laranjas comandadas pelo doleiro Alberto Youssef.

Leia no Blog do Mino o Termo de Declarações prestadas à PF por Meire Bonfim da Silva Poza, contadora do doleiro Alberto Youssef.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

O grampo que compromete

Quarta, 4 de junho de 2014
Do Blog do Mino
04/06/2014
Clique sobre a imagem para ampliá-la.
A operação Átrio da Polícia Civil do Distrito Federal, revelou um emaranhado de políticos e empresários com negociatas que levam até a autoridade parlamentar, deputado distrital, Chico Vigilante, a ser investigado pela própria policia que ele diz controlar.

O bagre ensaboado desta vez foi fisgado em grampos telefônicos autorizados pela Justiça que fizeram revelar a estreita relação do parlamentar autoridade, Chico Vigilante e o empresário construtor, Paulo Octávio.

O que parece é que o Vigilante dormiu em serviço e disparou a falar assuntos de interesse econômico e empresarial que se mistura com escândalo de propina e corrupção de funcionários públicos.

A GAECO investiga o parlamentar em segredo para não haver ingerência política. Qual seria a relação estreita entre a autoridade parlamentar, deputado distrital Chico Vigilante e o empresário Paulo Octávio. Na cidade satélite de Ceilândia, reduto eleitoral do Vigilante, foi aberto os portões para os grandes negócios de Paulo Octávio com as digitais dos dez dedos da autoridade parlamentar e as pegadas que deixaram rastros, podendo até leva-lo a cassação.

São varias escutas telefônicas em que aparece a autoridade parlamentar Chico Vigilante, o escândalo que envolve bagres e tubarões parece ter se espalhado com a ajuda do ventilador e os grampos vão aparecer pois os policiais que deixaram suas famílias durante dias e noites para se dedicar ao trabalho, não aceitarão a mordaça e o bagre escorregadio desta vez está com a boca no anzol.

sábado, 8 de março de 2014

Blog do Mino: O caixa do cacique Alexandre Padilha

Sábado, 8 de março de 2014 
Blog do Mino

EXCLUSIVO: O caixa do cacique Alexandre Padilha


06/03/201421:59
Ex-ministro da saúde, Alexandre Padilha. Foto: EBC

Por: Mino Pedrosa e Lindauro Gomes

Um e-mail criado com o nome de "frotacacique@gmail.com" para fraudar licitação bilionária do Ministério da Saúde deixou rastros com provas irrefutáveis de uma organização criminosa que teve o aval do então ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Foi no escritório de advocacia Jacoby Fernandes e Reolon Advogados e Associados, na península dos ministros, bairro nobre da Capital Federal, que foi formatado um edital dirigido para alugar veículos para a Secretária Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saúde.

O contrato superfaturado tem como objetivo a prestação de serviços continuados de transportes (locação de veículos com motoristas), nos modelos PICK-UP e PICK-UP para urgência e emergência Plantão Noturno, POPULAR e Van, para atender ao Distrito Especial de Saúde Indígena – Bahia.  Conforme especificações e quantitativos estabelecidos no Termo de Referencia e no Edital de Licitação. A intenção da quadrilha era ter em mãos a ATA de Registros de preços que permite atuar em todo o Brasil em licitações públicas que tenham o mesmo objeto, no caso, tudo começou pela Bahia e foi montado para se extender por todo país chegando a totalidade de 988 veicúlos, com a finalidade de atender toda as secretárias indígenas (Disei - Distrito Sanitário Especial Indígena). O valor da propina é de R$ 3 milhões mensais. A Ata é um recurso muito utilizado pelo governos para fugir de concorrências e colocar contratos bilionários nas mãos de aliados. A documentação e as gravações que trazem os registros do computador do escritório de advocacia chegaram às mãos da Polícia Federal e Ministério Público em São Paulo.

Com perfume francês, escarpam e roupas coladas marcando a silueta, Beatris Gautério de Lima, assessora do secretário de saúde do Distrito Federal, Rafael Barbosa, circulava com desenvoltura entre o gabinete do ministro Alexandre Padilha e a Sesai, departamento que trata da área indígena no Ministério da Saúde. Beatris Gautério foi emprestada para o ministro Alexandre Padilha para coordenar a fábrica de documentos produzidos pelo escritório de advocacia que tem Jaques Fernando Reolon à frente da bilionária fraude. A licitação, na forma de pregão presencial, foi realizada no Disei da Bahia, sob a batuta da diretora Nancy Filgueiras, e a maioria dos envolvidos ficaram hospedados no  Casa Grande Hotel, onde Beatris Gautério recebeu diárias do Ministério da Saúde para dirigir o certame para a locadora de veículos San Marino (foto) como combinado, sair vencedora. O curioso é que a San Marino sequer possui identificação na fachada e abocanhou bilhões do governo.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

O milagre vem do céu

Quarta, 25 de dezembro de 2013 
Blog do Mino


As chuvas que vem castigando as regiões Sudeste e Centro Oeste deixam para trás um rastro de estragos e falta de organização do poder público. Mas o que é desastre para essas regiões do país também é alivio para várias regiões do nordeste que sofre com a pior seca dos últimos tempos.

O alivio para milhares de nordestino já está chegando, afinal começou já começou a chover no agreste pernambucano, enchendo os barreiros e açudes que estavam com o nível muito abaixo do normal.

Na verdade, só mesmo a natureza para ajudar, porque as adutoras como a do Pajeú inaugurada pela presidente Dilma ainda não levou uma gota de água a várias casas da região. O motivo é que a obra foi inaugurada sem estar concluída.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Bancada da Papuda no comando

Quarta, 18 de dezembro de 2013

Blog do Mino


A ordem partiu da Papuda. Como o deputado Ricardo Berzoini se posicionou contra a moção dos mensaleiros no congresso do PT na semana que passou, o ainda poderoso José Dirceu tratou de dar a ordem a seus aliados: impedir de todas as maneiras que Berzoini seja nomeado para o ministério das Comunicações.

Há várias alternativas. Exigir que o ministro Paulo Bernardo continue no cargo, ou se ele sair, a presidente Dilma indicar outro nome paulista para o ministério. Se Dilma teimar em enfrentar Dirceu e sua turma, ele avisou que dará um jeito de aprontar.

É só esperar. Agora, Berzoini tenta costurar uma ponte com o comando na Papuda para apagar esse incêndio e voltar a sonhar com as Comunicações.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

O vigilante vigiado

Quarta, 7 de agosto de 2013
Do Blog do Mino
O Conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF), Renato Rainha, acolheu denúncia contra a autoridade parlamentar, deputado distrital, Chico Vigilante. A denúncia partiu da União de Proprietários de Trailers Quiosques e similares do Distrito Federal (UNITRAILERS). “Os documentos indicam a utilização de verba indenizatória da Câmara Distrital para custear despesas que não se amoldam aos interesses públicos e afronta o princípio da moralidade e da impessoalidade”, diz o parecer do conselheiro relator.

A Câmara Distrital deve abrir um processo para punir o parlamentar e colocar Vigilante lado a lado com outros que tramitam na casa. O ex-procurador da Câmara Distrital, Sidraque Anacleto, foi demitido após emitir parecer favorável a cassação de quatro deputados, retratando a situação de descaso da base aliada ao governador Agnelo Queiroz.
 
O sempre vigilante desta vez está sendo vigiado pelo Tribunal de Contas e se dependesse do Conselheiro Renato Rainha, a autoridade parlamentar estaria com o pescoço na forca.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Cena forjada

Quarta, 31 de julho de 2013

Blog do Mino

Quem passou ontem pelo ambulatório do Hospital de Base, acompanhou como a equipe de publicidade do GDF atua para mostrar na televisão algumas cenas praticamente impossíveis de serem presenciadas por aqueles que utilizam verdadeiramente a saúde pública no Distrito Federal. A produtora de TV escolheu justamente o dia que os médicos suspenderam o atendimento na rede para filmar salas de atendimento praticamente vazias e corredores sem nenhum tipo de aglomeração.

Para a gravação, os produtores e diretores de cena, orientavam os protagonistas do filme a tratarem os pacientes com toda a simpatia retratando uma cena que nunca ocorre nas unidades de saúde do DF.

Agora, a população vai assistir o resultado desta cena armada, na telinha nos próximos dias.

sábado, 6 de julho de 2013

A tendência repressora do PT.

Sábado, 6 de julho de 2013
Do Blog do Mino
Quid Novi
06/07/2013 07:45
Ontem esta coluna publicou que uma jovem que participava de uma plenária do PT e da CUT no Distrito Federal foi agredida após ter expressado sua opinião contrária a da autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante. Hoje vamos apresentar a vítima.

Na 1ª Delegacia de Polícia do DF foi feita um boletim de ocorrência de agressão física por parte do diretor executivo da CUT Antonio de Lisboa Amancio Vale. O BO registrado no dia 3 de julho de 2013, às 21h58, pela vitima Patrícia Rodrigues Neves, professora da rede pública do DF narra os seguintes fatos.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Quid Novi: Documentos falam através de computador da licitação de transportes no DF

Segunda, 24 de junho de 2013
23/06/201321

Por Mino Pedrosa
Enquanto o Brasil explode nas ruas com manifestações reivindicando melhores condições e preços nos transportes públicos urbanos, o Distrito Federal fechou a Licitação mais polêmica da história, que corria há dois anos, dando como vencedora do lote 5 a Piracicabana, uma empresa que vai cobrar R$ 0,49 a mais do que a concorrente eliminada, nas linhas do Park Way e Esafe, áreas consideradas estratégicas pelo Governo que prevê um dos maiores crescimentos metropolitanos nos próximos anos para aquela região. O QuidNovi revela com exclusividade a trama que foi engendrada pelo grupo do Governador Agnelo Queiroz para levar R$ 40 bilhões dos cofres públicos, para um único grupo de transporte coletivo , o de Nenê Constantino, na Capital Federal nos próximos 20 anos.

O computador de Galeno Furtado Monte, o homem que preside a maior e mais polêmica licitação do GDF, na área de transporte urbano, revela uma história que chama a atenção da Justiça e do Ministério Público Federal. Foi na residência oficial da vice-governadoria, no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, que foi selado o destino de pelo menos R$ 40 bilhões dos cofres públicos nos próximos 20 anos. Galeno foi convocado pela cúpula da Capital, uma vez que a Licitação,comprometida por fraudes e direcionamentos para empresas de um único grupo, corria o risco de vir à baila, a partir das reportagens publicadas por este colunista no Jornal de Brasília. Ali, era o começo do fim.

No último dia 3 de junho Galeno chegou à vice-governadoria e deparou-se com dois subsecretários de Transporte, José Augusto Pinto Junior, e Luiz Fernando de Souza Messina, o vice-governador Tadeu Filipelli, o procurador-chefe do GDF, e até o chefe da Polícia Civil. Galeno relata os momentos de maior tensão e onde chegou até a fazer contato com o governador Agnelo Queiroz.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Réu no STF representa Câmara em grupo sobre a PEC que proíbe os procuradores de investigar

Sexta, 3 de maio de 2013
Da Quid Novi
03/05/2013     13:01


A Câmara indicou dois deputados para participar do grupo de trabalho que irá rever a PEC 37 –aquela proposta de emenda constitucional que proíbe procuradores e promotores de realizar investigações criminais. Um deles, Bernardo de Vasconcellos Moreira (PR-MG), que adota o nome parlamentar de Bernardo Santana, é réu numa ação penal que corre no STF. Leva o número 611. Envolve crimes ambientais, receptação, uso de documento falso e formação de quadrilha.
O deputado Bernardo tentou brecar a ação, originária do município mineiro de Várzea da Palma. Uma de suas alegações foi a de que as apurações realizadas pelo Ministério Público de Minas Gerais deveriam ser anuladas. Curiosamente, o réu frequenta os embates da Câmara na trincheira dos que defendem a tese de que apenas as polícias federal e civis podem fazer investigações.
Em decisão liminar (provisória) datada de 27 de dezembro de 2010, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais determinara o trancamento do processo. O diabo é que, dez dias antes, Bernardo havia sido diplomado deputado federal. Além do mandato, ganhara o foro privilegiado. Seu processo subiu à Procuradoria-Geral da República, em Brasília. Dali, escalou os escaninhos do STF, que cassou a liminar e reabriu a encrenca. O relator do caso é o ministro Luiz Fux.
À espera de julgamento, o deputado-réu ainda não pode ser tachado de culpado. A propósito, ele nega as acusações. Porém, parece absurda a ideia de que um personagem que guerreia no STF contra o Ministério Público possa participar de um grupo de trabalho sobre uma emenda que proíbe o Ministério Público de investigar.
Composto também de delegados e procuradores, o grupo reúne-se pela primeira vez na próxima terça (7). A participação do doutor Bernardo é a mais recente prova de que De Gaulle realmente deveria ter dito a frase que dizem que ele disse –mas que na verdade não disse– segundo a qual o Brasil não é um país sério.

domingo, 24 de março de 2013

Publicidade: Agências tentam contrapor matéria na revista Veja com entrevista de Agnelo na Isto É.

Domingo, 24 de março de 2013 
Do Blog do Mino

As Agências de publicidade que atendem a conta do governo do Distrito Federal entraram em ação nesta semana, depois de matéria veiculada, na revista Veja, mostrando o caos na administração do GDF.

A equipe de comunicação do governo Agnelo procurou na gaveta da revista IstoÉ uma entrevista concedida a meses. 

Na entrevista, Agnelo tenta mostrar um falso governo, como se a administração do PT em Brasília fosse um sucesso. Na verdade, as mazelas do governo começaram a ser expostas em matéria da revista Veja, onde o Tribunal de Contas acusa desvio de recursos na merenda escolar e na construção do Estádio Nacional. 

O governador, na entrevista a revista IstoÉ, tenta desmentir a revista Veja, mas os documentos no Tribunal de Contas do DF chancelam a matéria do jornalista Hugo Marques.

Vamos aguardar qual será o próximo capítulo dessa novela que tem como título: "As mazelas do governo Agnelo."

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Ameaça à cúpula do GDF

Domingo, 24 de fevereiro de 2013
Do Blog do Mino
O efeito dominó: Grupo de Cachoeira denuncia cúpula do GDF nas próximas horas.


 
A entrevista de Idalberto Matias de Araújo, o araponga Dadá, foi na verdade um aviso para o comando do GDF. Agora, já que Cláudio Monteiro e Agnelo Queiroz exigem as provas, deve acontecer um efeito dominó, passando por Cláudio Monteiro, Agnelo Queiroz, Cavendish e a Delta.

Esta semana o grupo do bicheiro Cachoeira vai abrir a caixinha de maldades. 

Deve aparecer vídeos e documentos que não chegaram à CPMI do Cachoeira. Pode ser o início de uma bomba que vai mexer com as eleições de 2014.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Pagamento de fatura: Governador Agnelo banca entrevista na revista Isto É

Terça, 30 de outubro de 2012 
Do Blog do Mino
30/10/2012 20:02

O governador de Brasília, Agnelo Queiroz, vem se escondendo a meses para não ser questionado pela imprensa a cerca dos processos que tramitam contra ele no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Na manhã de hoje 30 de Outubro, Agnelo convocou o diretor de Núcleo da revista Isto É, Mário Simas Filho e concedeu uma entrevista para as páginas vermelhas, espaço de leitura obrigatória da revista. 

A presença de Simas na entrevista de Agnelo,está associada ao comercial da revista e a recusa da diretora Marta Salomão em fazer a entrevista. Marta assumiu recentemente a direção da revista em Brasília, e já pede a sua saída dos quadros por não concordar com a linha editorial imposta pelo diretor, José Carlos Marques. O fato é que, a revista Isto É, vai receber uma fatura antecipada para falar bem dos projetos que ainda estão patinando em papel nas secretarias do GDF. 

Até ai tudo bem, se não fosse uma matéria recente publicada na capa de Isto É, onde a revista denuncia o enriquecimento ilícito do governador e sua família. Mas o momento é de crise financeira na Editora Três e já há algum tempo a linha editorial se mistura com o comercial. 

Carlos Marques, diretor editorial foi o fundador da revista Isto É Dinheiro, uma das publicações da editora.Por isso leva consigo o perfil empresarial que constantemente conflita com a notícia. 

O governador está evitando participar de eventos externos, porque o índice de rejeição já alcança o recorde desde o nascimento de Brasília. Na entrevista, Agnelo pinta Brasília como uma cidade colorida, sem problemas e repleta de feitos em sua administração. O fato é que a capital federal não consegue sair da crise de corrupção no mal uso do dinheiro público. 

Agnelo está pagando caro, mas está se vendendo barato, a estratégia do PT no Distrito Federal é de comprar milhares de revistas e distribuir nas administrações das cidades satélites que estão sob o comando do governador Agnelo. 

Com o quadro doentio na administração de Agnelo, a entrevista na próxima edição de Isto É, terá um efeito paliativo na tentativa de reconstrução de imagem, pois com altíssimo índice de rejeição, o doutor  é um paciente terminal na politica do DF.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

QuidNovi: Quadrilha de Cachoeira lava informações clandestinas através do jogo ilegal.

Sexta, 6 de julho de 2012
Da Revista Eletrônica QuidNovi

Coluna do Mino

Quando o QuidNovi apresentou o Esquema do Espião que Invadiu os Palácios do Planalto e Buriti em Brasília, há uma semana, explicou que o araponga estava na mira do Ministério Público do Distrito Federal, do NCOC, e das Polícias Federal e Civil do DF.  Esta Revista Eletrônica revelou, com exclusividade, áudio que flagrou Edilson Gomes Neves usando o nome do gestor do GDF junto a empresa de telefonia Vivo S/A, Francisco das Chagas Rego do Monte , para transferir o sigilo de mais de 300 telefones de funcionários e autoridades do Palácios da Capital Federal. Entre as vítimas figuras expoentes do país como o senador Blairo Maggi (PR-MT), os governadores do DF Agnelo Queiroz, e de Goiás Marconi Perillo, e a própria presidente da República Dilma Housseff. Apesar disso, a investigação do crime corria sem pressa.

O que acontece é que o governador Agnelo Queiroz, quando sentou na CPMI para dar explicações do seu envolvimento com o bando do bicheiro Carlinhos Cachoeira, denunciou um forte esquema de arapongagem instalado em Capital Federal. Agnelo insinuou a participação de blogueiros que noticiam as mazelas do seu Governo nesta trama.

Em meados de novembro de 2011 o araponga começou a fazer contato, via e-mail, com o jornalista Edson Sombra. Ali o espião se apresentou, usando outros nomes, como fonte de notícias para o blogueiro. Posteriormente, utilizando o mesmo número de telefone, passou a enviar sms com informações jornalísticas da atuação do bando de Cachoeira. Na ocasião, o araponga deixava, sem saber, suas digitais impressas em vários documentos.
Leia a íntegra na Revista Eletrônica Quid Novi

sábado, 26 de maio de 2012

Arapongagem

Sábado, 26 de maio de 2012

Da revista digital Quid Novi

A COMPRA DA MALA: O CERCO SE FECHA

Enquanto a Câmara Legislativa do Distrito Federal, em processo conturbado, tentava instalar a CPI da Arapongagem, a Comissão de Licitação da Casa comprou um equipamento de varredura de grampos, mas, que segundo especialistas, serve também para fazer escutas clandestinas. O mais interessante é que, com a Casa da Maldade,  aparelho repressor que funcionava na QL 12, Península dos Ministros, no Lago Sul, em Brasília, denunciada pelo Quidnovi, em 26 de setembro de 2011, “desativada”,  um de seus colaboradores é quem vai manusear o novo  e moderníssimo equipamento de arapongagem da Câmara Legislativa. O QuidNovi revela com exclusividade o fechamento da compra desses equipamentos, 30 dias antes da instalação da CPI.

A compra foi fechada em contrato, entre a Câmara e a empresa Berkana Tecnologia em Segurança Ltda,  assinado pelo presidente Cabo Patrício (PT), com o valor de R$ 301.200,00. Interessante é que o Cabo Patrício foi o único membro do PT que assinou o pedido de instalação da CPI. Paralelamente ele entregava para  seu homem de confiança, Maurílio de Moura  Lima Rocha, chefe da Segurança da CLDF, a guarda dos  equipamentos pagos pelo Governo do DF, em 23 de março de 2012, conforme a nota de empenho revelada agora com exclusividade pelo QuidNovi.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O BUNKER DE AGNELO MONITORADO POR LEÃO

Quinta, 10 de maio de 2012
Da Revista Eletrônica Quid Novi

Mino Pedrosa


A história da arapongagem no Distrito Federal  levanta vôo. Com a abertura da CPI do Grampo na Câmara Distrital e com a divulgação da Operação Monte Carlo centenas de milhares de áudios vêm à tona, acompanhados de laudos técnicos. O Quidnovi revela agora com exclusividade documento de um apartamento no Hotel Lake Side, em Brasília, frequentado pelo governador Agnelo Queiroz, que foi monitorado pela turma do Chefe da Casa Militar do Governo do Distrito Federal coronel Rogério Leão.

Ao que tudo indica, Leão está preso ao cargo por um fio. Na Câmara Distrital, a CPI do grampo prepara-se para enjaular os arapongas da Capital. O Jornal de Brasília trouxe como manchete de primeira pagina: “Araponga quebra sigilo telefônico do Palácio do Buriti” e uma entrevista com o coronel Leão dizendo-se vitima de arapongas.

Ora, em 24 de fevereiro de 2012, o Quidnovi publicou com exclusividade o esquema de arapongagem comandado pelo chefe da Casa Militar coronel Leão usando a própria estrutura do GDF. Os alvos foram: secretários, parlamentares, o vice-governador Tadeu Felipeli e até mesmo o governador Agnelo Queiroz. Na ocasião, o chefe da Casa Militar defendeu-se dizendo tratar-se  apenas de varredura.

As fotografias, vídeos e áudios revelam no mínimo quebra de privacidade. O Quidnovi novamente com exclusividade publica as fotografias do momento em que a bisbilhotagem alcançou o vice-governador Tadeu Felipeli.  O coronel Leão registrou todos os documentos em cima das mesas de Filipelli e Agnelo. O curioso é que depois de tantos tropeços o Leão ainda se mantém ao lado do Governador.

Mais curioso ainda é que a Operação Monte Carlo revelou que o diretor da Delta Engenharia, no Centro Oeste, Claudio Abreu, que está preso, tem dois apartamentos no Hotel Lake Side e também mantém negócios com o GDF. Leão também monitora um flat no mesmo hotel frequentado por Agnelo para reuniões de negócios.

O que será que o governador Agnelo tanto conversa e negocia num flat no Lake Side? Será que o apartamento é o mesmo de Cláudio Abreu? O governador precisa explicar melhor à população o que está acontecendo nesse flat monitorado por Leão. Talvez, o fato de Leão ainda estar como chefe da Casa Militar pode ser o resultado das “varreduras” que  andou fazendo , para “proteger” as autoridades e surpreender meio mundo. Leia a íntegra da reportagem

sábado, 5 de maio de 2012

Cachoeira monitorou Zé Dirceu

Sábado, 5 de maio de 2012
Por Mino Pedrosa, da Revista Eletrônica Quid Novi

EXCLUSIVO VEJA: CACHOEIRA MONITOROU ZÉ DIRCEU

A lente do espião financiado e o veneno do contraventor Carlos Cachoeira revelam, na Operação Monte Carlo, a briga velada entre dois caciques do PT: José Dirceu e Antônio Palocci. Foi num apartamento do Hotel Naoum, em Brasília, que José Dirceu foi monitorado recebendo um time de primeira grandeza do Partido dos Trabalhadores para articular a queda do “companheiro” ministro chefe da Casa Civil, marcando a primeira crise do governo Dilma.

A Revista Eletrônica Quidnovi revela com exclusividade uma conversa entre Carlinhos Cachoeira e o senador Demóstenes Torres, na qual o contraventor confidencia ao político que financiou o araponga Jairo Martins de Souza para fazer as filmagens clandestinas no apartamento de José Dirceu no Hotel Naoum.

O conhecido araponga da Abin, denunciado pelo ex-deputado Roberto Jefferson (PDT-RJ) , em 2005, no escândalo dos Correios,  que culminou com o Mensalão do PT, sempre foi financiado por Cachoeira, que mantinha o esquema de arapongagem para se cacifar junto às autoridades fazendo chantagens.

Só para se ter uma noção dos  valores do serviço de Jairo, pelos Correios e pela cassação do deputado André Luiz (PMDB-RJ) foram duas camionetes blindadas: uma para a esposa de Jairo e outra para o próprio ( “presente “ de Cachoeira) e a extorsão de R$ 1 milhão em cima do deputado Roberto Jefferson, que pagou e ficou calado até hoje.

Já se sabe que o espião Jairo Martins de Souza entrou no quarto de Zé Dirceu no Hotel Naoum, mexeu na pasta pessoal do ex-ministro, e não se tem notícias se algum documento ou objeto foi subtraído. Ou, se o araponga plantou alguma escuta ambiente.

A gravação que chegou ao Supremo Tribunal Federal, durante a Operação Monte Carlo, mostra o diálogo entre o senador Demóstenes Torres e o contraventor Carlinhos Cachoeira  comentando o estrago que o vídeo feito  por Jairo no Hotel Naoum no início de 2011 iria provocar dentro do Governo Federal. O  vídeo foi apresentado no ano passado numa matéria da Revista Veja.
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Quid Novi: A pena comprada de Leonardo Attuch

Quinta, 19 de abril de 2012
Da Revista Digital Quid Novi

Mino Pedrosa

19/04/201217:05

No dia 7 de junho de 2011 o Superior Tribunal de Justiça decidiu  anular toda a Operação Satiagraha, que resultou na condenação por corrupção da quadrilha do banqueiro Daniel Dantas, dono o grupo Opportunity, a 10 anos de prisão. O  STJ concluiu que foi ilegal a participação de integrantes da Agência Nacional de Inteligência  - Abin, nas investigações.  Um alívio para Daniel Dantas e para o jornalista Leonardo Attuch.

Attuch, repórter da Revista Isto É Dinheiro, da Editora Três, foi flagrado trabalhando em benefício da quadrilha de Dantas e Naji Nahas que saqueava os cofres públicos. O “jornalista” usava a Revista para publicar matérias encomendadas pelo banqueiro, muitas delas redigidas por outras mãos e assumidas por Attuch. O “repórter” era pago pelo Caixa 2 comandado por Humberto Braz, homem da Construtora Andrade Gutierrez, a serviço do apelidado por FHC,  “gênio do mal” Roberto Figueiredo do Amaral. Leia a íntegra no Quid Novi

domingo, 15 de abril de 2012

"Magrão!! 001!!! Pede pra sair!!!

Domingo, 15 de abril de 2012
Da Revista Eletrônica Quid Novi
Por Mino Pedrosa
O PT já admite que a situação do governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz está ficando insustentável. Desde as Eleições de 2010, a Revista Quidnovi revela aos leitores  a trajetória política do ex-militante do PC do B que foi convidado pelo presidente Lula a ir para os quadros do PT e lançar-se candidato ao Governo do DF.

De lá pra cá, foram dezenas de denúncias envolvendo o nome do governador e da equipe que o acompanha desde o início da carreira, como por exemplo o atual secretário de Saúde  Rafael Barbosa. Mas foi a partir do epsódio conhecido como "Sudoeste Caboclo" que as ligações perigosas de Agnelo Queiroz começaram a vir à tona.  Foram sucessões de erros, negativas porteriormente admitidas, e mais do que nunca, fatos que agora são comprovados pelo Ministério Público Federal através de gravações autorizadas pela justiça para a Operação Monte Carlo, que envolveu a prisão do cotraventor do jogo Carlinhos Cachoeira e seus tentáculos. Entre os presos está Idalberto Matias de Araujo, o Dadá, braço direito de Cachoeira, que faz a ligação do contraventor com as autoridades, políticos e empresários.

A rede de Cachoeira tem atingido os poderosos da República e chega ao Distrito Federal no que talvez seja considerado o maior escândalo da histórica política do País.

O governador Agnelo Queiroz e alguns de seus homens de confiança são citados em conversas gravadas em  72 áudios que o Quidnovi começa a revelar neste sábado. Mas vamos nos reservar a apresentar somente 63; porque as demais tratam-se de conversas entre jornalistas com fontes buscando informações para o melhor desenvolvimento do trabalho. Veja a íntegra