Quinta, 12 de março de 2015
Seja um terreno de R$ 120 mil no Lago Sul, seja outro de R$ 20 mil em Ceilândia. Os grileiros da cidade não escolhem classe social
Matheus Teixeira , Thaís Paranhos — Correio Braziliense
Seja um terreno de R$ 120 mil no Lago Sul, seja outro de R$ 20 mil em Ceilândia. Os grileiros da cidade não escolhem classe social
Matheus Teixeira , Thaís Paranhos — Correio Braziliense
Com a suposta ajuda de servidores públicos, espaços foram repassados por R$ 120 mil no Lago Sul, mas hoje valem até R$ 500 mil
Três funcionários que ocupavam cargos estratégicos no governo passado são suspeitos de grilagem de terra pública em áreas muito cobiçadas nesse tipo de crime no Distrito Federal. Dois deles trabalhavam na extinta Secretaria de Regularização de Condomínios (Sercond) e já foram indiciados: o adjunto da pasta, Fernando Negreiros, teria recebido uma caminhonete de R$ 90 mil para emitir um documento favorecendo o parcelamento irregular Mini-Chácaras, no Lago Sul. O outro funcionário não teve o nome divulgado. Em episódio diferente, um policial militar é citado em um inquérito que investiga diversas invasões em Ceilândia. Atualmente subcomandante do 11º Batalhão da PM, major Carlone Batista era gerente de condomínio na administração regional da cidade quando surgiu a ocupação Nova Jerusalém, no Sol Nascente.
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http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2015/03/12/interna_cidadesdf,475129/policial-e-dois-ex-servidores-sao-investigados-por-grilagem-de-terra-no-df.shtml