Segunda, 13 de fevereiro de 2023
Do Blog Brasília, por Chico Sant'Anna
A fatalidade me levou dos pampas ao cerrado, onde as leis da fatalidade me induziram a ouvir o idioma terno das árvores e o chuá incessante das águas cristalinas.
Por Eugênio Giovernardi. Foto de Chico Sant’Anna
Acordei, como em milhares de manhãs, com a fatalidade irrecusável do nascer do Sol e humildemente aceita. A fatalidade obedece ao cumprimento das leis físicas. Não sou fatalista. Sou um usuário fiel da fatalidade. A maioria dos eventos agradáveis ou desagradáveis que marcaram minha existência teve o toque da fatalidade.
A fatalidade começou no dia de meu nascimento, previsto para 29 de junho, festa de São Pedro, mas antecipado para 28. O que seria Pedro Eugênio, foi registrado Eugênio Pedro.
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