Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Justiça determina bloqueio de bens do prefeito do Rio Eduardo Paes

Sexta, 9 de dezembro de 2016

Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil


O juiz Leonardo Grandmasson Ferreira Chaves, da 8ª Vara de Fazenda Pública da capital, decretou o bloqueio dos bens do prefeito do Rio, Eduardo Paes, e da Fiori Empreendimentos Imobiliários. De acordo com o magistrado, houve ato de improbidade administrativa dos réus pela isenção do pagamento de uma taxa de aproximadamente R$ 1,8 milhão, o que causou danos ao erário municipal pela construção do campo de golfe utilizado nos Jogos Olímpicos do Rio. A taxa, respaldada por uma Lei Municipal, seria cobrada pela remoção de uma área de aproximadamente 61 mil metros quadrados de vegetação. A legislação em vigor prevê o pagamento do valor para o corte de árvores em terrenos particulares.

domingo, 24 de julho de 2016

“O Rio de Janeiro tornou-se uma cidade-espetáculo gerida por empreiteiras”

Domingo, 24 de julho de 2016
Do Esquerda.Net
A duas semanas da abertura dos Jogos Olímpicos, publicamos uma entrevista ao deputado estadual do PSOL Marcelo Freixo, que critica o modelo de reurbanização da cidade. Entrevista de Miguel Martins, para a Carta Capital.
Vista aérea da cidade do Rio de Janeiro, foto de Gustavo Girard/Flickr.
 
Deputado estadual e candidato à Câmara Municipal carioca, Marcelo Freixo, do PSOL, é um dos mais combativos quadros da oposição aos governos do PMDB no Rio de Janeiro. Para o parlamentar, o decreto de calamidade pública anunciado pelo governador em exercício Francisco Dornelles, que resultou na transferência de 2,9 mil milhões de reais do governo federal para estancar a crise fiscal fluminense e garantir a realização das Olimpíadas, é “completamente inconstitucional”. “A calamidade é definida pelo seu caráter inesperado. Não há nada de imprevisível no processo de endividamento do estado”.

Na entrevista abaixo, Freixo contraria o diagnóstico do Presidente da Câmara Eduardo Paes de que a situação fiscal do município é confortável, critica o projeto de modernização da cidade e aponta para o alto número de remoções de famílias por causa das obras. O deputado lembra ainda que a revitalização da cidade tem sido conduzida por construtoras investigadas na Operação Lava Jato. “O Rio tornou-se uma cidade-espetáculo gerida por empreiteiras. ”

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Prefeito Eduardo Paes com 'pedra' dentro

Segunda, 27 de junho de 2016
O prefeito (???) Eduardo Paes, do Rio de Janeiro, foi internado às pressas em hospital no início da tarde desta segunda (27/6) para retirada de uma pedra nos rins.
Foto: ABr
Resultado de imagem para ciclovia desmoronada rio ebcO hospital, claro, não é nenhum dos públicos. E se desconfia que a pedra não  é exatamente uma pedra, mas um pedaço do concreto da ciclovia que desabou na beira do mar.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Informe sobre a ação de reintegração do Célio Gari

Segunda, 15 de fevereiro de 2016
Greve dos garis
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Da Tribuna da Imprensa
Por MARINO D ICARAHy

Às vésperas do Carnaval, foi publicada a sentença que julgou IMPROCEDENTE (que negou) a reintegração do Célio, negando o caráter de perseguição política, contra uma das mais importantes lideranças dessa categoria, e reconhecendo a justa causa que lhe foi aplicada sob o falso pretexto de desídia (descaso com o trabalho).


Inconformado, no dia 11/02/16, ingressou com Embargos de Declaração,em razão da grande contradição do julgado com a prova dos autos.
É evidente nos autos que a COMLURB o demitiu como represália política e como estratégia jurídica, pelo fato do Célio ter ganho a antecipação de tutela que suspendia os efeitos da transferência arbitrária que ele tinha sofrido, mandando ele para uma gerência a 40 Km de sua casa e da Gerência do Recreio, onde trabalhava.
Estando na defesa do Célio, na qual ingressei na última audiência, e entendendo o caráter político do processo e da perseguição, da qual também sou vítima, conclamo os veículos da mídia alternativa, a militância em geral, as organizações da sociedade civil, em especial, os garis, para que se possa fazer uma grande campanha de denúncia e de defesa da reintegração do Célio Gari à função que ele incorporou ao próprio nome.
O Judiciário Trabalhista já reintegrou alguns dos demitidos, mas, a reintegração do Célio Gari é emblemática e importantíssima para a luta desses trabalhadores. Por isso, contamos com a compreensão e com a ajuda de todos na construção dessa campanha.
Por favor, COMPARTILHEM!
JUNTOS SOMOS FORTES!
LUTAR NÃO É CRIME! O POVO TEM O DIREITO DE LUTAR POR SEUS DIREITOS!
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Praia, patrimônio público?

Quarta, 23 de setembro de 2015
Da Tribuna da Imprensa
Igor Mendes
Não é de hoje que o típico domingo de praia dos cariocas é objeto de feroz disputa política. As tentativas de restringir o acesso do “populacho”, dos “farofeiros”, a esse bem público coincidem com a consolidação da beira-mar como espaço nobre, privativo da high society –o que só ocorreu recentemente, lá pela metade do século passado.
Quantos são aqueles capazes de derramar lágrimas (de crocodilo?) perante a “crise imigratória” que assola atualmente a Europa e ao mesmo tempo tratar com ódio e indiferença os marginalizados de nosso próprio País? Recente decisão judicial proibindo que a Polícia detenha jovens que não sejam pegos em flagrante delito comprova que também aqui temos os nossos cidadãos de segunda classe, afinal, ninguém pode ser preso sem ter cometido qualquer crime, nem pode ser considerado suspeito devido à cor da pele, idade ou vestimenta. Em tese.
Qual o limite desse Estado (e estado) de exceção, onde devem-se incluir também as chacinas, autos de resistência e linchamentos?
O limite, diz-nos a História, é a barbárie, o extermínio de populações inteiras, o genocídio.
A Prefeitura anunciou o fechamento das linhas que ligam diretamente a zona norte aos bairros (às praias) da zona sul. Não tardará a proposição da construção de muros cercando a orla e os prédios luxuosos no seu entorno. Na Barra da Tijuca isso já foi feito, de modo apenas um pouco mais sutil. O apartheid está aí, só não vê quem não quer.
*
A proliferação da violência urbana, associada ao aumento da pobreza e uso de drogas pela juventude, é um problema bastante real e seria um esforço fantasioso pretender ignorá-lo. Forçoso é reconhecer que os que são apresentados como “vilões”, a juventude empobrecida, são de fato as maiores vítimas da profunda crise de decomposição social que nos atinge –são eles os mais expostos à morte violenta, ao encarceramento, à falência dos serviços públicos. É revoltante observar como, entre nós, os crimes contra a propriedade causam espécie, ao passo que os crimes contra a vida, sobretudo quando institucionalizados –como no caso dos autos de resistência - são naturalizados e invisibilizados pelos mesmos que ora clamam pela redução da maioridade penal, etc, etc. Essa é, realmente, a moralidade fascista de uma burguesia imoral.
Pior é observar a contraposição “justiceiros vs bandidos”, estampada nas capas dos jornais! Ora, do ponto de vista estritamente legal, os que se organizam para sair por aí agredindo os outros são bandidos, cujos delitos são tão ou mais graves que aqueles supostamente combatidos por essas gangues. Diante disso age o governo, entretanto, e os policiais nas ruas, com uma mal disfarçada condescendência, quando não descarada cumplicidade. Trata-se, afinal, de mera “autodefesa”, nos dizem. Assim começaram as milícias, lembram? Lembra, sr. Eduardo Paes?
A pergunta é: como reagiriam esses governantes, e essa imprensa terrorista, que vive do permanente clima de pânico que consegue destilar sobre as pessoas, como reagiriam se nas favelas cariocas os jovens igualmente decidissem organizar-se em grupos para autodefender-se dos atropelos e brutalidades praticados pela polícia e grupos criminosos que lá atuam? Veríamos a mesma condescendência? Veríamos a PM observando tudo passivamente? Veríamos os noticiários aplaudindo?
Pois é. Quem com ferro fere, um dia, provavelmente, com ferro será ferido.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Justiça do Rio proíbe novas demolições na Favela do Metrô

Sexta, 29 de maio de 2015
Da Agência Brasil Edição: Aécio Amado
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), por meio de uma liminar concedida hoje (29), proibiu que a prefeitura da capital fluminense faça novas demolições na Favela do Metrô, na Mangueira, zona norte do Rio. De acordo com o tribunal, caso decisão judicial não seja cumprida, o município pagará multa de R$ 20 mil por imóvel derrubado.  
Favela do Metrô-Mangueira, na zona norte da cidade, tem imóveis demolidos pela prefeitura do Rio (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Favela do Metrô, na zona norte da cidade, vários imóveis demolidos pela prefeitura do Rio — Tânia Rêgo/Agência Brasil
Moradores da comunidade protestaram na noite de ontem (28) na Avenida Radial Oeste, uma das principais vias de ligação do centro do Rio com a zona norte da cidade. Durante a manifestação, um grupo de pessoas bloqueou a avenida ateando fogo em pneus e pedaços de madeira, causando a reação de policiais militares para desobstruir a pista e restabelecer o tráfego de veículos.

sábado, 12 de abril de 2014

O pão que o diabo amassou

Sábado, 12 de abril de 2014
Desempregados e subempregados, maioria jovens, saem em busca de qualquer teto para ter onde morar
Entre centenas de imagens difundidas na coletânea de um chocante REALITY SHOW -  a desocupação dos terrenos da OI no Engenho Novo, Zona Norte do Rio de Janeiro -  uma me tocou mais profundamente: um negro de aproximadamente 26 anos com dois filhos agarrados ao seu corpo. As crianças choravam e ele olhava na direção do nada, como se sem saber o que seria de sua vida e de seus filhos dali por diante.


Aquela foto me remetia para o âmago de uma crise social de grande potencial explosivo.  Não me refiro especificamente ao chamado déficit habitacional: por trás dessas invasões de fugitivos de aluguéis impagáveis com salários mínimos há uma realidade muito mais grave, que a cabeça vazia dos governantes não consegue alcançar. A crise estrutural, mãe de todas as tragédias sociais, é a escassez de emprego, curtida pela falta de instrução profissional e agravada pela otimização tecnológica que elimina milhões de postos de trabalho sem alternativas para os que são dispensados.

sábado, 1 de março de 2014

"Voltem mais cedo para casa"; "Evitem deslocamento em dias de chuva"; "Evitem ir de carro para o Centro"; " . . .e carioca pede: evitem Eduardo Paes"

Sábado, 1º de março de 2014
   Às vésperas dos 449º anos do Rio de Janeiro, celebrado neste dia 1º de março, a cidade tem poucos motivos para comemorar. O carioca tem vivido, nos últimos anos, momentos de caos e sofrimento sob a batuta da administração do prefeito Eduardo Paes.
   Hospitais sem médicos, obras milionárias e de retorno duvidoso para a população, desrespeito com os professores, péssimo sistema de transporte e, para coroar a sequência de desmandos, intervenções arbitrárias no trânsito que transformaram o dia a dia da população num verdadeiro inferno.
   O prefeito sabe o que fazer: lava as mãos e simplesmente aconselha a população a evitar sair de casa.
   A população também já sabe o que fazer: evitar Eduardo Paes.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Advogada diz que foi intimidada por Eduardo Paes, prefeito do Rio, em abordagem; prefeito nega; e no trem da SuperVia o povo toma chicotada

Sexta, 31 de janeiro de 2014
Prefeito teria se irritado com música que o chama de ladrão e pediu para que ela encostasse o carro para que ambos conversassem, quando trafegavam pelo centro do Rio de Janeiro. Fato ocorreu na manhã do último sábado

Eduardo Paes estaria filmando advogada na imagem que circulou pelas redes sociais nessa semana
Clique no link para iniciar o vídeo
 
Eduardo Paes estaria filmando advogada na imagem que circulou pelas redes sociais nessa semana

Direto do Rio de Janeiro

Sábado, 25 de janeiro, 11h30. Luisa Maranhão, advogada de formação e ativista ferrenha, trafegava pela avenida Rodrigues Alves, na região portuária do Rio de Janeiro junto com a irmã, no banco do carona. Luisa é figura conhecida das manifestações. Foi voluntária do Instituto de Defensores de Direitos Humanos, o DDH, grupo de advogados que auxilia a soltura de manifestantes detidos nos atos que eclodiram em junho de 2013 e candidata a cargos públicos sempre por partidos rivais dos que hoje comandam a capital fluminense.


Ouça o rap que irritou o prefeito (prefeito?) da cidade do Rio de Janeiro. 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Manifestação hoje no Rio quer reunir um milhão

Segunda, 7 de outubro de 2013
Concentração será às 18h em frente à Candelária
 
Jornal do Brasil
Está sendo organizada pelo facebook mais uma manifestação de protesto para esta segunda-feira (7/10) no centro do Rio de Janeiro. Dessa vez o movimento será em defesa dos professores municipais e estaduais que estão em greve há mais de 60 dias. A passeata está sendo denominada “Um milhão nas ruas de novo, contra a política de educação de Eduardo Paes e Sérgio Cabral”.

A manifestação, dessa vez não será apenas por cargos e salários, ou exclusivamente focado na pauta de reivindicações dos professores, mas principalmente em protesto pela truculência da Polícia Militar que na última passeata agiu com extrema e desnecessária violência contra os professores.

sábado, 5 de outubro de 2013

ONGs e Comissão de Direitos Humanos da Alerj levarão violência policial contra educadores à ONU

Sábado, 5 de outubro de 2013
Vinícius Lisboa Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro- Na assembleia que decidiu manter a greve dos profissionais da educação municipal do Rio, a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio e as ONGs (organizações não governamentais) Justiça Global e Instituto de Defesa dos Direitos Humanos  recolheram hoje (4) denúncias de violência policial ocorridas nas manifestações contra o Plano de Carreira, Cargos e Salários proposto pela prefeitura e aprovado pela Câmara Municipal na terça-feira (3). As entidades vão encaminhar as denúncias a organismos internacionais, como a Organização dos Estados Americanos (OEA), a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), e a outros nacionais, como o Ministério Público, a Defensoria Pública e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

Reunidos para discutir as pautas da greve, os professores fizeram fila e muitos mostraram os boletins de ocorrência [BOs] que registraram após as agressões, como Jane Moraes, de 53 anos, que foi atingida por uma bala de borracha na perna esquerda. "Estava sentada na escadaria da Câmara e tentei levantar para correr quando os policiais começaram a lançar as bombas, mas senti a dor e a ardência na perna. 
 
Ajudaram-me a ir para a delegacia, registrei o boletim de ocorrência como lesão corporal e fiz [exame de] corpo de delito", diz a professora de educação física, com uma foto do ferimento e o BO nas mãos.
 
Ana Carolina Ferraz, de 26 anos, diz que também foi para a delegacia depois que foi atingida nas costas por uma bomba de gás: "Eu vi que o policial ia atirar e tentei correr, mas ele me acertou", diz a professora de geografia, mostrando o hematoma redondo. Wagner Louza, de 39 anos, conta que foi ferido duas vezes. "Eu era um dos ocupantes da Câmara e fui tirado de lá com empurrões e chutes, além das agressões verbais. Nos chamavam de vagabundos", disse. "Eu registrei boletim, mas  acredito que vai dar em nada. Vamos ver se essa denúncia vai".

Outra professora, Cristiane Chavez, de 34 anos, foi denunciar às entidades que foi impedida de buscar a filha na creche municipal usando a camisa preta do movimento grevista. "Os guardas municipais não me deixaram entrar e disseram que era orientação da prefeitura. Me senti em uma ditadura. Minha filha teve que sair da creche acompanhada por um guarda. Fui à delegacia e registrei queixa".

Em nota no dia do protesto, a Polícia Militar informou que quatro policiais se feriram e que PMs foram atingidos por pedras e garrafas de vidro. "A Polícia Militar lamenta que pessoas com intenção de causar tumultos tenham atentado contra o legítimo direito de manifestação dos professores", diz o comunicado.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Confronto entre policiais e manifestantes deixa 23 pessoas feridas no Rio

Quarta, 2 de outubro de 2013
Professores vão à Justiça contra aprovação de plano de cargos e salários
Foto publicada no Jornal do Brasil.
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Da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Vinte e três pessoas ficaram feridas, sendo 12 policiais militares, durante os confrontos ocorridos no centro do Rio entre a Polícia Militar (PM) e manifestantes na noite de ontem (1º). Os policiais tiveram ferimentos leves e já foram liberados do Hospital Central da Polícia Militar. Os demais feridos foram levados para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no centro, de onde já foram liberados, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

Além disso, o centro amanheceu com marcas de destruição. Agências bancárias, prédios públicos e comerciais, pontos de ônibus, placas de trânsito, lixeiras e uma cabine policial foram destruídos.

No fim da noite de ontem (1º), a Tropa de Choque da PM dispersou, com bombas de gás lacrimogêneo, os manifestantes que retornaram às escadarias da Câmara Municipal do Rio, na Cinelândia, após a aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos professores da rede municipal de ensino. A manifestação era formada por professores municipais e membros do grupo Black Bloc.

De acordo com a Polícia Militar, 17 pessoas foram detidas e conduzidas para delegacias da região central da cidade. A PM informou ainda que, entre os presos, nenhum era professor. A Polícia Civil informou que o manifestante Ojuoba Bruno Marinho Barros da Silva, de 25 anos, teve a liberdade condicional revogada e foi encaminhado para uma unidade prisional da Secretaria de Administração Penitenciária do estado.

Para o relações públicas da PM, tenente-coronel Cláudio Costa, a Polícia Militar agiu para garantir o direito democrático de manifestação dos professores. “O que vimos ontem foi a participação de um grupo de vândalos que se infiltrou no meio do movimento atacando a Polícia Militar, trazendo todo o transtorno visto.”

A PM vem trabalhando para melhorar as ações durante protestos, segundo ele. Sobre o bloqueio das ruas em torno do Palácio Pedro Ernesto, sede da Câmara Municipal, o relações públicas disse que a ação foi necessária para “garantir o funcionamento da sessão plenária que decidiu pelo plano de carreira dos professores”.

Os professores retiraram o acampamento montado na Rua Alcindo Guanabara, ao lado da Câmara Municipal, na manhã de hoje (2). As nove barracas estavam no local desde a madrugada de domingo (29), quando os profissionais da educação foram expulsos do plenário da Casa. Os professores municipais informaram que a greve vai continuar e uma assembleia está marcada para sexta-feira (4).

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

sábado, 27 de julho de 2013

Em meio a tanta lama e tanto vexame só resta ao prefeito do Rio de Janeiro pedir para sair

Sábado, 27 de julho de 2013
Do Blog do Porfírio



Trapalhadas na jornada católica revelam erros  por escolhas que só serviram a interesses imobiliários





Cercado de mauricinhos incompetentes, Eduardo Paes incluiu o Rio no folclore das chacotas

Basta!

A cidade do Rio de Janeiro está passando por vexames de efeitos negativos dramaticamente irreversíveis.
O que vem acontecendo neste evento religioso é coisa do diabo. Fora o desempenho simpático do Papa, que ainda está em lua de mel com o trono, tudo cheira mal.

Esse cancelamento do grandioso ato final no terreno do empresário de ônibus Jacob Barata Filho, em Guaratiba, é a própria exposição explícita de um crime continuado: Estado e Município gastaram dinheiro na dragagem do rio Piraquê, construção de passarelas e ainda deram uma mãozinha no aterramento do terreno de manguezais em área DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, programado para ser comercializado em 2014 num grande loteamento de 3 milhões e meio de metros quadrados.

Tudo para unir o “útil ao agradável”, em mais uma trapaça cujo truque é usar os eventos internacionais para favorecer interesses particulares, sabe Deus em troca de que. E tudo apesar dos questionamentos do Ministério Público, que previa uma tragédia caso uma porção de medidas não fossem adotadas naquela área, onde até água potável poderia faltar para os participantes da missa seguida de uma marcha de 8 Km a pé.

domingo, 10 de março de 2013

Vila Autódromo: Não se compram vidas com condomínios chiques

Domingo, 10 de março de 2013
Por Andrea Dip                   
Enquanto a prefeitura do Rio tenta convencer moradores a deixar suas casas por outras com piscina com tobogã, fotógrafo retrata histórias de amor e superação na comunidade



Na semana passada, o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes visitou o estande decorado do conjunto habitacional “Parque Carioca” em Jacarepaguá, para onde pretende mandar os moradores da Vila Autódromo, antiga comunidade do centro do Rio de Janeiro que deve ser removida para dar lugar ao Parque Olímpico Rio 2016.

Ignorando o Plano Popular da Vila Autódromo, elaborado pela associação de moradores em conjunto com especialistas da Universidade Federal Fluminense – Falamos dele aqui – a prefeitura tenta, com um apelo totalmente diferente do resto das remoções feitas de forma violenta e arbitrária na cidade, convencer os moradores a conhecer o apartamento modelo do novo “condomínio”, que tem no projeto piscina com tobogã, quadras e espaços de lazer.

“Os agentes estão chegando na comunidade com panfletos, deixaram um ônibus à disposição dos moradores para que conheçam o lugar, mas a Vila Autódromo segue unida, a maioria não quer sair” diz Renato Cosentino, do Comitê Popular da Copa e Olimpíadas do Rio de Janeiro. “O que está acontecendo lá é exceção, essa tentativa de convencimento, esse reassentamento chique. Estão fazendo isso para passar uma boa imagem para a mídia, mas a gente sabe que as remoções não seguem este modelo. Mesmo assim, os moradores têm medo do alto custo de manutenção, que será reateado entre eles, como em qualquer outro condomínio. Muitos também “não querem trocar suas casas por apartamentos de 50 metros quadrados”explica.
Leia a íntegra

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

MPRJ investiga acordo que criou o jogo 'Banco Imobiliário' com obras da prefeitura do Rio de Janeiro

Quinta, 28 de fevereiro de 2013
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) instaurou, nesta quarta-feira (27/08), inquérito civil para apurar irregularidades na compra de 20 mil unidades da versão do jogo "Banco Imobiliário" pela Prefeitura do Rio de Janeiro. O brinquedo faz alusão às obras feitas pela atual gestão e foi adquirido para ser distribuído nas escolas públicas municipais. A prefeitura e a Estrela serão oficiados e terão até dez dias para prestarem esclarecimentos à 8ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Cidadania da Capital, responsável pelas investigações.

O município deverá informar a natureza do ajuste celebrado com a Estrela. Deverá também remeter ao MPRJ cópia do processo administrativo em que contrata a aquisição dos jogos, e informar se as despesas foram custeadas com verbas da Educação. Já a empresa deve prestar esclarecimentos sobre como a prefeitura participou na definição do conteúdo do brinquedo. A versão do jogo "Banco Imobiliário - edição Cidade Olímpica" contém logotipo e projetos da gestão do atual prefeito, Eduardo Paes. A Transcarioca, o Museu do Amanhã, o Parque Olímpico e a RioFilme são citados nos brinquedos, comprados pela prefeitura por R$ 1.050.748,00. 

Fonte: MPRJ

sábado, 29 de setembro de 2012

Gravação mostra presidente de partido nanico comemorando acerto de um milhão de reais para apoiar reeleição de Paes

Sábado, 29 de setembro de 2012
O PMDB do Rio de Janeiro firmou um compromisso financeiro de 1 milhão de reais para ter o apoio de um partido nanico à reeleição de Eduardo Paes. É o que mostra um vídeo a que VEJA teve acesso com imagens do presidente estadual do PTN, Jorge Sanfins Esch, em conversas com correligionários do partido.No vídeo, Sanfins Esch garante que impediu uma candidatura própria do PTN, porque acertou o recebimento de 200 000 reais para bancar a campanha de candidatos a vereador do partido.

Fonte: 
Lauro Jardim
Revista Veja
Radar on-line

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Freixo acusa Paes de favorecer milicianos

Sexta, 31 de agosto de 2012
Felipe Werneck, de O Estado de S. Paulo
O deputado estadual e candidato do PSOL à prefeitura do Rio, Marcelo Freixo, acusou nesta quinta-feira, 30, o prefeito Eduardo Paes (PMDB), candidato à reeleição, de favorecer milicianos em sua gestão. "Ele (Paes) não é dono de milícia, mas tem responsabilidade no crescimento das milícias, eu digo abertamente", afirmou Freixo durante sabatina promovida pelo jornal Folha de S. Paulo.

A assessoria de Paes informou que ele não comentaria a declaração. Procurado após um evento de campanha, o prefeito disse apenas: "Deixa ele (Freixo) acusar do que quiser". O deputado, que presidiu a CPI das Milícias da Assembleia Legislativa em 2008, citou a forma escolhida pela atual gestão para realizar a licitação do transporte alternativo como principal indicador do apoio a milicianos. Freixo lembrou que uma das 58 propostas da CPI foi a necessidade de se fazer essas licitações individualmente. Segundo ele, o braço econômico das milícias é o transporte alternativo, e o controle das vans por cooperativas facilita o domínio do crime organizado.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Dá-lhe, cachorro!

Terça, 14 de agosto de 2012
Correndo pela internet
Candidatura de Eduardo Paes (PMDB) à prefeitura do Rio é "irrigada".