Sexta, 5 de abril de 2013
Estão
 suspensas, oficialmente, as obras da  Quadra 500 do Sudoeste. A 
decisão, publicada no   Diário Oficial do Distrito Federal, é do 
Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal 
(Ibram).
A suspensão se embasa em decisões anteriores dos tribunais de Contas e 
de Justiça do DF. Além disso, o Ministério Público tem posicionamento 
contrário à criação da quadra, que seria erguida entre  o Instituto 
Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Eixo Monumental. O entendimento do 
MP é que a Lei Orgânica do DF não permite que existam mais quadras 
próximo ao Eixo Monumental. ...
  
A Justiça do DF havia proferido a decisão em 2010, e no ano passado foi a vez da Justiça Federal, uma vez que a área pertence à Marinha, após doação do GDF.
  
No ano passado, a construtora responsável pelo empreendimento entrou com recurso no Tribunal Regional Federal da 1º Região, mas o pedido foi negado.
A Justiça do DF havia proferido a decisão em 2010, e no ano passado foi a vez da Justiça Federal, uma vez que a área pertence à Marinha, após doação do GDF.
No ano passado, a construtora responsável pelo empreendimento entrou com recurso no Tribunal Regional Federal da 1º Região, mas o pedido foi negado.
Enquanto as construções no Sudoeste estão barradas pela Justiça, outro 
processo avança: a regularização de Vicente Pires.  O Conselho de Meio 
Ambiente (Conam) aprovou   a licença ambiental do setor habitacional.
Este foi o penúltimo passo para a regularização. O anterior foi dado 
no último dia 23, quando o Conselho de Planejamento Urbano e Territorial
 (Conplan) aprovou o projeto urbanístico. A última etapa será a 
transferência das terras da União  ao GDF. Ainda não há uma data para 
isso.
  
A licença ambiental foi aprovada com duas recomendações. A primeira é para que se faça um novo estudo em áreas de Proteção Permanente (APPs). A outra é para que existam as faixas de servidão, que permitem a passagem de redes de água ou esgoto no terreno de uma residência, sem que o morador possa construir nada no local.
A licença ambiental foi aprovada com duas recomendações. A primeira é para que se faça um novo estudo em áreas de Proteção Permanente (APPs). A outra é para que existam as faixas de servidão, que permitem a passagem de redes de água ou esgoto no terreno de uma residência, sem que o morador possa construir nada no local.
Fonte: Blog do Sombra com Jornal de Brasília
 
 
 
