Segunda, 9 de agosto de 2010
Da Agência Brasil
Vinicius Konchinski e Bruno Bocchini - Repórteres
São Paulo – O candidato do P-SOL à Presidência da República, Plínio Sampaio, afirmou hoje (9) que o Brasil deve integrar a Aliança Bolivariana para as Américas (Alba). Plínio também defendeu uma forte taxação à entrada de produtos chineses no país.
“Diplomacia de país subdesenvolvido, sem poder econômico e sem poder militar, é defender o seu empreendedor. Chinês vai rebolar para entrar, porque eu vou proteger vocês”, declarou o candidato, durante sabatina organizada pela Associação Comercial de São Paulo e pela Confederação das Associações Comerciais do Brasil.
O candidato propôs realizar um exame minucioso na dívida externa do país. De acordo com Plínio, o Equador reduziu sua dívida externa em 40%, após fazer uma auditoria.
Plínio quer reduzir a jornada de trabalho sem redução de salário. “É colocar população urbana desempregada no emprego. E criar poder de compra, que interessa aos senhores”, disse à platéia de empresários.
O candidato também defendeu o fim dos privilégios dos funcionários públicos da Previdência Social. O candidato disse que, se eleito, irá unificar a Previdência Social. “Sou aposentado como procurador da república. Temos de fazer sistema previdenciário igual, sem privilégios para funcionários públicos”.
Vinicius Konchinski e Bruno Bocchini - Repórteres
São Paulo – O candidato do P-SOL à Presidência da República, Plínio Sampaio, afirmou hoje (9) que o Brasil deve integrar a Aliança Bolivariana para as Américas (Alba). Plínio também defendeu uma forte taxação à entrada de produtos chineses no país.
“Diplomacia de país subdesenvolvido, sem poder econômico e sem poder militar, é defender o seu empreendedor. Chinês vai rebolar para entrar, porque eu vou proteger vocês”, declarou o candidato, durante sabatina organizada pela Associação Comercial de São Paulo e pela Confederação das Associações Comerciais do Brasil.
O candidato propôs realizar um exame minucioso na dívida externa do país. De acordo com Plínio, o Equador reduziu sua dívida externa em 40%, após fazer uma auditoria.
Plínio quer reduzir a jornada de trabalho sem redução de salário. “É colocar população urbana desempregada no emprego. E criar poder de compra, que interessa aos senhores”, disse à platéia de empresários.
O candidato também defendeu o fim dos privilégios dos funcionários públicos da Previdência Social. O candidato disse que, se eleito, irá unificar a Previdência Social. “Sou aposentado como procurador da república. Temos de fazer sistema previdenciário igual, sem privilégios para funcionários públicos”.