Do Contas Abertas
14 de janeiro de 2015 Gabriela Salcedo
Do valor total, R$ 1,5 bilhão (54,8%) foi comprometido com passagens e despesas de locomoção no ano passado, rubrica que engloba gastos com bilhetes aéreos, excesso de bagagens, transporte de servidores, pedágio, entre outros.
Só com a aquisição de passagens nacionais foram utilizados R$ 631,8 mil. Com passagens internacionais foram empregados R$ 107,1 mil. Somados, os montantes gastos com bilhetes aéreos são suficientes para dar 55 mil voltas ao mundo, visto que uma passagem de volta ao mundo com 16 trechos custa, em média, 5 mil dólares, o equivalente a R$ 13,3 mil. A opção é oferecida atualmente pelas alianças One World, Star Alliance e Sky Team.
Gabriela
Salcedo
Em
2014, ano em que o governo federal gastou mais do que esperava e precisou,
inclusive, alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias para não cometer crime
fiscal, a União (Executivo, Legislativo e Judiciário) apresentou os mais
elevados gastos com diárias e passagens dos últimos quatro anos: foram R$ 2,7
bilhões desembolsados.
Do
valor total, R$ 1,5 bilhão (54,8%) foi comprometido com passagens e despesas de
locomoção no ano passado, rubrica que engloba gastos com bilhetes aéreos,
excesso de bagagens, transporte de servidores, pedágio, entre outros.
Só
com a aquisição de passagens nacionais foram utilizados R$ 631,8 mil. Com
passagens internacionais foram empregados R$ 107,1 mil. Somados, os montantes
gastos com bilhetes aéreos são suficientes para dar 55 mil voltas ao mundo,
visto que uma passagem de volta ao mundo com 16 trechos custa, em média, 5 mil
dólares, o equivalente a R$ 13,3 mil. A opção é oferecida atualmente pelas
alianças One World, Star Alliance e Sky Team.
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