Quarta, 2 de junho de 2010
Até agora foram construídos 109 postinhos, os kinders ovos, da Policia Militar. Aqueles que não têm eficácia e que já provocaram até punição para um coronel, por ter relatado que são de fato ineficientes. Segundo o deputado distrital Chico Leite (PT), os gastos apenas com a estrutura plástica (estrutura ótima para os bandidos) foram de R18 milhões.
De acordo com os cálculos do deputado petista, essa dinheirama daria para comprar 210 carros de polícia, e dos mais modernos. Os carros são eficazes no combate à violência, pois permitem maior mobilidade dos policiais.
As construções dos “kinders ovos” foram contratados sem licitação, o que preocupa o deputado Chico Leite. Ele faz os levantamentos de contratos e pagamentos no Siggo (Sistema Integrado de Gestão Orçamentária).
Pega na mentira
O GDF divulgou recentemente que o investimento total nos postos foi de R$13 milhões, mas Chico Leite apurou que só para uma empresa, a MVC Componentes Plásticos, os pagamentos foram de R$18 milhões. E ainda há R$2,7 milhões de restos a pagar à MVC, em 2010, segundo registros no Siggo.
“Espanta ver que esses postos - feitos de material plástico - custaram tanto dinheiro. Se adicionarmos o gasto com fundação, terraplenagem e informatização, cada unidade custou cerca de R$ 220 mil reais”, ressaltou o distrital.
De acordo com os cálculos do deputado petista, essa dinheirama daria para comprar 210 carros de polícia, e dos mais modernos. Os carros são eficazes no combate à violência, pois permitem maior mobilidade dos policiais.
As construções dos “kinders ovos” foram contratados sem licitação, o que preocupa o deputado Chico Leite. Ele faz os levantamentos de contratos e pagamentos no Siggo (Sistema Integrado de Gestão Orçamentária).
Pega na mentira
O GDF divulgou recentemente que o investimento total nos postos foi de R$13 milhões, mas Chico Leite apurou que só para uma empresa, a MVC Componentes Plásticos, os pagamentos foram de R$18 milhões. E ainda há R$2,7 milhões de restos a pagar à MVC, em 2010, segundo registros no Siggo.
“Espanta ver que esses postos - feitos de material plástico - custaram tanto dinheiro. Se adicionarmos o gasto com fundação, terraplenagem e informatização, cada unidade custou cerca de R$ 220 mil reais”, ressaltou o distrital.
