Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Cruz Credo! Deus me defenda!!!

Quinta, 2 de outubro de 2014
Sem comentário.







No DF, réu é condenado por injúria racial e deverá indenizar vítima por danos morais

Quinta, 2 de outubro de 2014
O Núcleo de Enfrentamento à Discriminação (NED) do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) obteve condenação, na 1ª Vara Criminal de Taguatinga, pelo crime de injúria racial qualificada. Na decisão, a juíza acolheu o pedido do Ministério Público e condenou o réu a pena privativa de liberdade de dois anos de reclusão, substituída por penas restritivas de direitos, fixando o pagamento de R$ 4 mil como reparação dos danos morais causados pela infração.

Hoje às 22h50 tem debate dos presidenciáveis na TV Globo

Quinta, 2 de outubro de 2014
É o último debate antes da votação do primeiro turno das eleições de 2014. Vão participar os candidatos Dilma (PT), Levi Fidelix (PRTB), Marina (PSB), Aécio (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Eduardo Jorge (PV) e Luciana Genro (Psol).

Zé Maria lamenta controle do poder econômico sobre processo eleitoral


Quinta, 2 de outubro de 2014
Da Agência Brasil Edição: Nádia Franco
O candidato do PSTU à Presidência da República, Zé Maria, fez panfletagem no fim da manhã de hoje (2), em frente ao edifício-sede dos Correios, na Cidade Nova, centro do Rio. Nesta tarde, ele faz caminhada no Jacarezinho, zona norte da cidade.
Zé Maria disse que, nesta campanha, o objetivo do partido é fortalecer a organização e a luta dos trabalhadores, além de conquistar o maior número de votos na eleição. Para ele, do inicio ao fim desta campanha, "lamentavelmente", prevaleceu o controle do poder econômico e das grandes empresas sobre o processo eleitoral.
"Nesse período, foram apresentadas à população brasileira essencialmente as propostas de três candidatos. Da Dilma [Rousseff, do PT, que disputa a reeleição], do Aécio [Neves, do PSDB]  e da Marina [Silva, do PSB]. É o que está presente todo dia no noticiário das tevês. Eles têm a ampla maioria do tempo da televisão que o estado destina aos partidos para fazer a campanha e receber o financiamento de centenas de milhões de reais de bancos, empreiteiras e grandes empresas", ressaltou.

Cuidado!!! No dia da eleição não saia apertando qualquer tecla.

Quinta, 2 de outubro de 2014
Voando nas asas do WhatsApp

O aparelho excretor de Levy Fidelix

Quinta, 2 de outubro de 2014
Cientistas descobrem qual o mais imundo aparelho excretor de Levy Fidelix: a boca. Pelas enormes bobagens, besteiras, sujeiras e preconceitos que por aí são expelidos.

Cartão vermelho para Dilma e Marina

Quinta, 2 de outubro de 2014
As duas vão se encontrar cara a cara no último debate entre os candidatos, dentro de horas, na Rede Globo. Irão armadas? Porque já prepararam novas injúrias, além das que dispararam ontem, durante as campanhas. Fosse num campo de futebol e teriam recebido o cartão vermelho, tanto pelas agressões quanto pelas mentiras. (Jornalista Carlos Chagas, sobre Dilma e Marina, na sua coluna publicada hoje em jornais e sites)

Na briga de rua com pau e pedras, Dilma usa fracasso de quatro anos, para tentar a destruição que começou. De onde surgem essas pesquisas humilhantes?

Quinta, 2 de setembro de 2014
Da Tribuna da Imprensa
Helio Fernandes
Os números enciclopédicos mas estapafúrdios das pesquisas, são surpreendentes e se quiserem, até relevantes, mas precisam de confirmação. E no momento é impossível acreditar (ou até mesmo desacreditar) que uma presidente como Dilma, sinônimo de fracasso, incompetência, "desadministração" possa "acumular" essa multidão de votos e de eleitores.
Quem acreditar nessas expectativas ou pesquisas, não tem mais duvida: vai votar, ou melhor, apenas referendar o que está escrito nas pedras, completando um roteiro que ganharia todas as guerras e todas as eleições. Pelo que a televisão impinge diariamente, perdão, de hora em hora, sair de casa no domingo, "só se der praia". Votar?
As contradições da campanha
Na verdade não foi bem "campanha presidencial", e sim uma luta pelo poder, total destruição principalmente da parte de quem tinha a "maquina" e não podia deixar de usa-la. Como fez desvairada e desesperadamente Dona Dilma. Esta atirou para todos os lados, abusando sem constrangimento de regular certeiramente a portaria, para o coração de Dona Marina.

Atuação do TCDF promove redução de 25% em pregão do DFTrans

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Quarta, 1º de outubro de 2014

Do TCDF

Após análises e determinações do Tribunal de Contas do Distrito Federal, o edital de licitação para fabricação, fornecimento e instalação de abrigos de passageiros em paradas de ônibus do Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC) do DF teve a estimativa de preço reduzida em 25%.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Procurador Geral da República exige que Fidelix, o do órgão excretor, dê em 24 horas explicações sobre sua manifestação homofóbica no debate entre candidatos a presidente da República

Quarta, 1º de outubro de 2014
Documento pede que o candidato se manifeste em 24 horas
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, instaurou procedimento preparatório eleitoral (PPE) nesta quarta-feira, 1º de outubro, para apuração das declarações de Levy Fidelix, candidato a presidência da República, em debate realizado na TV Record. O debate foi veiculado em rede nacional no último domingo, 28 de setembro, e foi amplamente noticiado pela grande mídia em função das declarações do candidato sobre a união homoafetiva.

O PPE foi instaurado motivado por representação da Comissão Especial de Diversidade Sexual do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil à Procuradoria Geral Eleitoral Eleitoral (PGE/MPF). O MPF também recebeu milhares de representações de cidadãos denunciando as declarações do candidato em rede nacional.

Segundo Janot, ser contra homossexuais, ou contra a união entre eles, é uma opinião protegida pelo direito à liberdade de expressão. No entanto, para o PGR, a fala de Levy Fidelix é um “convite à intolerância e à discriminação, permitindo, em princípio, sua caracterização como discurso mobilizador de ódio”.

 O PGR ressalta que a liberdade de expressão da opinião e do pensamento tem como limite a proteção da dignidade da pessoa humana e não pode ser utilizada para propagação de discursos de ódio. No documento, Janot também destaca que existiram declarações do candidato posteriormente ao debate. E mesmo nesse segundo momento, de acordo com as notícias divulgadas, Levy Fidelix não se retratou. Assim o procurador-geral da República pede que o candidato seja intimado para se manifestar sobre o caso em 24 horas.

Entenda o PPE - O procedimento preparatório eleitoral (PPE) pode ser instaurado de ofício ou por representação formulada por qualquer pessoa, física ou jurídica, ou encaminhada por órgão público, com o objetivo de apurar fatos que possam dar ensejo à atuação do Ministério Público Eleitoral.

De natureza facultativa, o PPE tem prazo inicial de duração de 60 dias, permitidas prorrogações sucessivas, de acordo com a necessidade de dar continuidade à investigação iniciada.

O PSB, Marina e o futuro do Brasil. Carta a Roberto Amaral e Moniz Bandeira

Quarta, 1º de outubro de 2014

Do Blog do Adriano Benayon

Por Adriano Benayon
Dirijo-me aos compatriotas em face da resposta do presidente do PSB, Roberto Amaral, à carta do politólogo Moniz Bandeira, bem como da tréplica de Moniz, em que este volta a apontar fatos importantes sobre as conexões de D. Marina Silva com o império angloamericano.
Essas conexões, bem como as ações de Marina da Silva à frente do Ministério do Meio Ambiente, de 2003 a 2008, e suas práticas anteriores e posteriores, a desqualificam para aspirar à presidência da República, a não ser na apreciação dos que atribuem valor zero à independência e à integridade do Brasil.
Moniz Bandeira fez alusões que propiciaram ao presidente do PSB desviar-se da questão fundamental, ao referir-se à premonição que teve e que, de imediato, comunicou a amigo comum dele e de Eduardo Campos, logo que este cometeu o erro capital de associar-se a Marina da Silva. Assim se expressou o historiador:
“Uma vez que há muitos anos estou a pesquisar sobre as shadow wars e seus métodos e técnicas de regime change, de nada duvido. E o fato foi que conveio um acidente e apagou a vida do governador Eduardo Campos. E assim se abriu o caminho para a Sra. Marina Silva tornar-se a candidata à presidência do Brasil.”
Em sua réplica, Amaral justificou-se nestes termos: “Militante engajado, tenho compromissos com projetos, ideias e valores expressos em programa partidário que não pode ser alterado ao sabor de especulações como a de que a queda de uma aeronave resultou de conspiração estrangeira. Tampouco posso guiar-me por “premonições”. A famosa ‘realidade objetiva’ não me permite.”
Ora, sem provas em mãos – e estas não costumam aparecer – pôr a ênfase no possível atentado com a aeronave, é oferecer argumentos para mudarem de assunto.
O que não há como justificar, nem elidir, é a incompatibilidade, entre, de um lado, as posições e a história do PSB, e, de outro lado, as posições e a história de Marina da Silva. Essa incompatibilidade é o que há de mais objetivo. Nada, absolutamente nada, tem que ver com premonições e especulações.
Não menos objetiva é esta realidade: se o PSB fosse um partido de verdade – e esperemos que ainda prove que o é – o candidato em substituição a Eduardo Campos teria de sair de seus quadros, já provados por sua coerência com os princípios partidários, ao longo de anos.
E, repita-se, poucas pessoas têm trajetória tão divergente desses princípios como D. Marina, a qual, ao associar-se ao PSB, há poucos meses, era somente a cabeça de uma Rede, que nem sequer lograra constituir-se em partido.
Pior ainda: o erro original foi do próprio Eduardo Campos, ao fazer aliança com essa Rede de ONGs e igrejas pró-imperiais. Que isso tenha sido possível, denota que o PSB carecia de consistência política e capacidade de aspirar a um papel protagonista na política brasileira.
A pobreza do PSB como partido, que precisa ser desmentida por atos, e não, por cartas literárias, está sendo demonstrada por ter o PSB ficado a reboque de uma candidatura patrocinada pela oligarquia financeira angloamericana e por seus adeptos no subordinado subcapitalismo local.
Também é de estarrecer a ausência de protestos, pelo menos, em público, por parte de dirigentes do partido e de candidatos às próximas eleições, que tivessem a coragem e a altivez de renunciar a suas candidaturas diante do achincalhe às tradições do partido, que foi sua acoplagem a reboque da Rede.
Um partido de verdade não pode ter donos, nem ser objeto de sucessões hereditárias, como a de Arraes, para Campos, e agora supostamente para sua viúva, sem poderes reais, em face da ascendência de D. Marina. Não a desqualificaria ser viúva, se tivesse demonstrado por ação política própria condições de exercer liderança sobre ele.
Diante da mediocridade e da falta de comprometimento com os interesses nacionais dos partidos com maior representação eleitoral, só podemos concluir que o sistema político presente inviabiliza a verdadeira representação dos cidadãos e que a oligarquia imperial está colhendo os frutos de golpes, não só os militares, e do investimento na promoção da covardia e da deterioração dos valores.
Não convencem, de forma alguma, declarações de Roberto Amaral, como estas: “O PSB não abandonará o embate contra as desigualdades sociais, pela reforma agrária, pela defesa do meio-ambiente, pelo domínio de novas tecnologias, pela ampliação e melhoria do sistema de ensino e pela segurança do cidadão; não renunciará à luta pelos grandes projetos estratégicos, sejam os de infraestrutura para o desenvolvimento social e econômico, sejam os que darão suporte ao seu papel como ator global.”
Na realidade, atrelando-se a uma candidatura anti-social e antinacional, claramente patrocinada pelo império angloamericano, que, desde o golpe de 1954, vem intervindo no País para desnacionalizar sua economia e torná-lo zona de predação dos recursos naturais, o PSB já abandonou todas as posições que Roberto Amaral enunciou no parágrafo acima.
Amaral anda não renunciou à presidência do PSB. Não deveria ter renunciado, desde que, juntando-se aos que se mantêm fieis ao partido, tivesse desautorado a candidatura adotada após a morte de Eduardo Campos
Para ser honesto, tenho de reconhecer que o PSB já havia renegado seus princípios e suas origens, ao tolerar que seu ex-presidente e candidato à presidência da República ligasse sua candidatura à de Marina Silva.
Roberto Amaral ainda afirma; “Mancharia minha biografia se, acossado por premonições e pela libertinagem do “livre pensar”, optasse pela cômoda retirada nesse momento tão rico da construção da democracia brasileira.”
Essa patética declaração, até por apresentar visão cor-de-rosa da realidade brasileira, inteiramente estranha aos fatos, deixa patente ter o presidente do PSB assumido posição oficialista de alinhamento a D. Marina. Ele justifica a adesão por ter de “zelar pelo cumprimento de nossos compromissos programáticos, observada a realidade objetiva”.
Ora, de novo, nada mais gritante que a contradição entre esse alinhamento e os compromissos programáticos do PSB. A agressão à lógica parece provir de uma mente conturbada e incapaz de encontrar explicação plausível para a falta de atitude em face das responsabilidades que recaíram sobre seus ombros.
Uma mente racional não consegue atinar com o sentido da acaciana ressalva “observada a realidade objetiva”. Ademais, a vida pregressa e as posições e ligações, atuais e pregressas, de D. Marina fazem parte da realidade objetiva.
O transtorno aparece também ao associar “livre pensar” e libertinagem. Só os totalitários injuriam o livre pensamento, qualificando-o como “libertinagem”.
Como apêndice, transcrevo mais elementos elucidativos aduzidos por Moniz Bandeira, em sua tréplica, sobre as conexões de D. Marina.
Alertou para a interferência da Open Society Foundation, do magnata George Soros, e da New Endowment for Democracy e da própria USAID, além de ONGs que assumiram a função de promover mudanças de regimes e patrocinaram as demonstrações da “Primavera Árabe” e na praça Maidan, em Kiev, Ucrânia”, pois estariam por trás da candidatura da ex-senadora Marina Silva à presidência da República.
A seguir: “Também constituem fatos as declarações da Sra. Marina Silva, em favor da privatização do Banco Central, contra o Mercosul, de interferência nos assuntos internos de Cuba, contrariando as linhas da política exterior do Brasil e, inter alia, de realinhamento com as diretrizes de Washington. Elas não são compatíveis com as tradicionais linhas ideológicas do PSB.”
Ainda Moniz Bandeira aponta que Marina Silva acervou em três anos R$ 1,6 milhão (um milhão e seiscentos mil reais), com conferências, e se recusa a revelar a fontes pagadoras.
Cita, ainda, os elogios rasgados de Michael Shifter, presidente do Diálogo Inter-americano, sediado em Washington: “If elected, she has such a remarkable personal story that she’d come to the presidency with a lot of legitimacy, tremendous excitement and high expectations”.
Concluindo: “Não se pode descartar a forte probabilidade de que Sra. Marina Silva, se eleita, faça o Brasil renunciar à produção de urânio enriquecido e aos programas do submarino nuclear e de rearmamento das Forças Amadas do Brasil.”
Adriano Benayon é doutor em economia e autor do livro Globalização vs Desenvolvimento

Órgão excretor reproduz, sim

Quarta, 1º de outubro de 2014
Rodando pelas redes sociais:
"Órgão excretor não reproduz". Engano do Levy. Ele mesmo foi reproduzido por um.

Arquiteto do escritório do Oscar Niemeyer em Brasília receberá R$ 50 mil de indenização

Quarta, 1º de outubro de 2014
Do TRT 10ª Região
A empresa Arquitetura Urbanismo Oscar Niemeyer S/C Ltda., sediada no Rio de Janeiro, foi condenada a pagar R$ 50 mil de indenização por danos morais ao arquiteto e único representante do escritório em Brasília. Apesar do profissional de 81 anos trabalhar desde 1999 em grandes obras dos Poderes Executivo e Judiciário na capital federal, seu salário deixou de ser pago a partir de janeiro de 2013. Em sua defesa, a empresa alegou que o arquiteto havia abandonado o emprego em novembro do ano passado.

MP recebe documentos da denúncia feita por Dalva Sele à Revista Veja sobre desvio de recurso público para eleição de petistas

Quarta, 1º de outubro de 2014
por Lilian Machado — Tribuna da Bahia
A dirigente do Instituto Brasil, Dalva Sele, sinalizou que quer seguir em frente nas acusações contra os petistas baianos, de desvio de dinheiro público, relacionado ao programa de moradias populares, da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur).

Luciana Genro foi sabatinada hoje pelos leitores do Jornal El País

Quarta, 1º de outubro de 2014
Do El País
Los internautas preguntan a Luciana Genro
Luciana Genro

Ayres Monteiro Neto

1. 01/10/2014 - 15:03h.
Olá Luciana, sou Brasileiro, de São Paulo, Como Professor de Educação Física, gostaria de saber quais são seus projetos para o Esporte do Brasil tendo em vista que este, é uma das grandes ferramentas de Inclusão social?

Oi, Ayres. Nosso programa de esportes foi feito com a grande colaboração do jornalista Juca Kfouri. É um importante instrumento de inclusão social e de promoção da saúde. Como está em nosso programa: "Construir um país saudável, que invista no esporte como fator de prevenção de doenças, socialização e educação, tripé que reduz a violência e estimula a cidadania". Tu podes conhecer mais dele no www.lucianagenro.com.br/programa.
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Luiz Estevão é transferido para sistema prisional de SP

Quarta, 1º de setembro de 2014
Imagem da internet
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Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil

ex-senador Luiz Estevão
O ex-senador Luiz EstevãoDivulgação/Agência Senado
O ex-senador Luiz Estevão foi transferido no início da tarde de hoje (1º) da Superintendência da Polícia Federal (PF) na capital paulista, onde estava desde o último sábado (27), para uma unidade prisional do estado. Por motivo de segurança, a PF não informou para qual presídio ele foi levado.

No último dia 26, o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli determinou a execução imediata da pena de três anos e seis meses de prisão no processo em que Estevão foi condenado em 2001. O ex-senador foi condenado por uso de documento falso para tentar liberar bens bloqueados. De acordo com a decisão de Toffoli, caberá à Justiça Federal, que definiu a pena, determinar a prisão em regime aberto, por ser inferior a quatro anos.

A principal ação a que Luiz Estevão responde na Justiça é sobre fraude em licitações e superfaturamento na construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, na década de 1990. A condenação do empresário foi estabelecida pela Justiça em 2006 e soma 31 anos de prisão e pagamento de multa, mas ele recorre desde então.

Retomada das obras da Avenida JK, no Gama, parece que era apenas para inglês ver. Melhor, para enrolar TV

Quarta, 1º de outubro de 2014
Sob o temor de alguma emissora de TV ou grande jornal vir na semana passada realizar reportagem sobre o abandono em que se encontravam as obras na Avenida JK, no Gama, o governo do DF correu e pareceu simular a retomada da construção. O Detran colocou a sinalização vertical e horizontal que era inexistente até então. Também pintou algumas faixas de pedestres. É verdade que essas não permitem que cadeirantes ou pessoas com outras deficiências físicas transitem por elas. As faixas acabam com um batente, o meio-fio. Ou batente de barro.

Calçadas não existiam. O GDF colocou caminhões, máquinas e homens. Mas, infelizmente, até agora só se construiu cerca de 150 metros de calçadas (ver a primeira foto abaixo).

Hoje (1º/10) por volta das 11 horas praticamente as obras estavam paradas novamente. Trabalho só na construção de uma parada de ônibus. Poucos homens, um caminhão tanque molhando o barro, um pequeno trator, e mais nada, absolutamente nada. A via tem cerca de 1.300 metros. Assim são aproximadamente 2.600 metros de calçadas laterais (dois sentidos) e mais a urbanização do canteiro central (1.300 metros). No ritmo que as obras vão (ou não vão)  entraremos em 2015 e a Avenida JK, prometida para mais de um ano atrás, continuará inconclusa. É, efetivamente, uma obra ronceira. Ou ronceira é a estrutura do GDF?

As imagens seguintes são da manhã desta quarta (1º/10). Fotos do Gama Livre. Clique sobre as imagens para ampliá-las.
Acima, o pequeno trecho de calçada construído da semana passada até hoje.

Na foto, o único local da Avenida JK em que havia trabalho na manhã desta quarta. Era a preparação para instalar um abrigo de passageiros. Observe, pela inclinação do caminhão, o desnível entre a faixa de rolamento e o piso do recuo.

As cinco fotos a seguir revelam como não havia hoje (1º/9) qualquer outra movimentação de pessoal ou equipamentos na construção da Avenida JK.

Já a sexta e última foto abaixo...revela coisas esquisitas. Um abrigo de passageiros de ônibus colocado de costas para a faixa de rolamento. Talvez o abrigo estivesse com vergonha dos meses e meses de atraso de uma obra que deveria ser rápida. Ou das falhas de engenharia que qualquer pessoa pode observar andando pela avenida.

Neste momento, tarde desta quarta, começa a trovejar no Gama, prenúncio de chuva forte. Se chover pra valer vai ter muita lama nas faixas de rolamento da Avenida JK.

A chuva mais uma vez será responsabilizada pelos nossos governantes pelo atraso, e bota atraso, na conclusão da Avenida.






Como não tem calçada, pés no barro.
Sobre a construção da Avenida JK leia também:

Ufa! Chegou a Margarida! Reiniciados os trabalhos na Avenida JK, no Gama.

GDF: Chicote dá resultado para fazer governo ronceiro trabalhar na Avenida JK no Gama

No Gama, discurso de Agnelo Queiroz derrapa no asfalto e cai no buraco

Gama: De quem é esse buraco?

Gama: GDF joga asfalto novo em cima de asfalto bom. Desperdício!

Comunicação e cultura na base de um novo modelo de desenvolvimento para Brasília

Quarta, 1º de outubro de 2014
Jornalista descreve os passos necessários para o Distrito Federal se tornar um importante polo cultural e turístico

Chico Sant’Anna
O desemprego é uma das principais preocupações dos eleitores que vão às urnas no dia 5. Em Brasília, essa chaga parece ser estrutural. Mesmo nos melhores momentos recente do crescimento econômico do Brasil, o volume de desempregados não ficou longe da casa das 200 mil pessoas. Na história da capital, as políticas econômicas e de geração de empregos sempre ficaram no binômio serviço público e distribuição de lotes para pequenos e médios empresários. É chegada a hora de se criar uma nova proposta de crescimento econômico, sustentável e capaz de se adequar às condições ambientais do Distrito Federal.
Brasília tem que se espelhar em cidades como Paris e Washington. Investir na economia sustentável. Produção de conhecimento, turismo e cultura são as melhores opções. Temos uma elevada concentração de produtores culturais – artistas, jornalistas, cineastas, vídeo makers, produtores de vídeo games, escritores… A cidade poderia ser um polo de produtos culturais, se aqui houvesse uma política editorial pública.
Uma das vocações de Brasília é melhorar explorar a indústria do saber e, nesse campo, a comunicação e a cultura se apresentam com grandes potenciais. Brasília possui a maior concentração per capita de jornalistas, proporcionalmente à população. A cada semestre, centenas de jornalistas, publicitários, relações públicas, produtores de rádio, cinema e TV se formam nas faculdades da cidade. Isso, sem contar com os que vêm de fora para tentar a vida na capital.
O polo de cinema está abandonado e a nossa imprensa é frágil. Temos menos veículos do várias outras cidades com menor poder aquisitivo. A imprensa das cidades do DF, a webimprensa e também as rádios comunitárias não podem ficar sem apoio. Elas são importantes para a democratização da informação e também na geração de emprego e renda.

Meu Rádio e Meu Mulato — Monica Salmaso canta Herivelto Martins

Quarta, 1º de outubro de 2014

Meu rádio e meu mulato
Mônica Salmaso
Composição: Herivelto Martins

Vídeo publicado no Youtube por leiareisbertaglia

Delação premiada: MPF vai arquivar novas investigações contra ex-diretor da Petrobras

Quarta, 1º de outubro de 2014
André Richter - Repórter da Agência Brasil
O Ministério Público Federal (MPF) vai arquivar todos os fatos novos que aparecerem contra o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. A regra consta no acordo de delação premiada assinado com o órgão em agosto. Em troca de informações sobre o funcionamento do suposto esquema de corrupção investigado  na Operação Lava Jato, da Polícia Federal,  Costa também terá direto a um ano de prisão domiciliar e cumprimento da parte da pena a qual for condenado em regime semiaberto.

Veja vídeos do debate desta quarta (30/9) entre os candidatos ao governo do DF

Quarta, 1º de outubro de 2014
Clique aqui e assista vídeos do debate realizado pela TV Globo nesta terça entre os candidatos ao governo do DF.