Sem comentário.
“ Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."
(Millôr Fernandes)
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
No DF, réu é condenado por injúria racial e deverá indenizar vítima por danos morais
Quinta, 2 de outubro de 2014
O
Núcleo de Enfrentamento à Discriminação (NED) do Ministério Público do
DF e Territórios (MPDFT) obteve condenação, na 1ª Vara Criminal de
Taguatinga, pelo crime de injúria racial qualificada. Na decisão, a
juíza acolheu o pedido do Ministério Público e condenou o réu a pena
privativa de liberdade de dois anos de reclusão, substituída por penas
restritivas de direitos, fixando o pagamento de R$ 4 mil como reparação
dos danos morais causados pela infração.
Hoje às 22h50 tem debate dos presidenciáveis na TV Globo
Quinta, 2 de outubro de 2014
É o último debate antes da votação do
primeiro turno das eleições de 2014. Vão participar os candidatos Dilma (PT),
Levi Fidelix (PRTB), Marina (PSB), Aécio (PSDB), Pastor Everaldo (PSC), Eduardo
Jorge (PV) e Luciana Genro (Psol).
Zé Maria lamenta controle do poder econômico sobre processo eleitoral
Quinta, 2 de
outubro de 2014
Da Agência
Brasil Edição: Nádia Franco
O candidato do PSTU à Presidência da República, Zé Maria,
fez panfletagem no fim da manhã de hoje (2), em frente ao edifício-sede dos
Correios, na Cidade Nova, centro do Rio. Nesta tarde, ele faz caminhada no
Jacarezinho, zona norte da cidade.
Zé Maria disse que, nesta campanha, o objetivo do partido é
fortalecer a organização e a luta dos trabalhadores, além de conquistar o maior
número de votos na eleição. Para ele, do inicio ao fim desta campanha,
"lamentavelmente", prevaleceu o controle do poder econômico e das
grandes empresas sobre o processo eleitoral.
"Nesse período, foram apresentadas à população
brasileira essencialmente as propostas de três candidatos. Da Dilma [Rousseff,
do PT, que disputa a reeleição], do Aécio [Neves, do PSDB] e da Marina
[Silva, do PSB]. É o que está presente todo dia no noticiário das tevês. Eles
têm a ampla maioria do tempo da televisão que o estado destina aos partidos
para fazer a campanha e receber o financiamento de centenas de milhões de reais
de bancos, empreiteiras e grandes empresas", ressaltou.
Cuidado!!! No dia da eleição não saia apertando qualquer tecla.
Quinta, 2 de outubro de 2014
Voando nas asas do WhatsApp
Voando nas asas do WhatsApp
O aparelho excretor de Levy Fidelix
Quinta, 2 de outubro de 2014
Cientistas descobrem qual o mais imundo aparelho excretor de Levy Fidelix: a boca. Pelas enormes bobagens, besteiras, sujeiras e preconceitos que por aí são expelidos.
Cartão vermelho para Dilma e Marina
Quinta, 2 de outubro de 2014
As duas vão se encontrar
cara a cara no último debate entre os candidatos, dentro de horas, na
Rede Globo. Irão armadas? Porque já prepararam novas injúrias, além das
que dispararam ontem, durante as campanhas. Fosse num campo de futebol e
teriam recebido o cartão vermelho, tanto pelas agressões quanto pelas
mentiras. (Jornalista Carlos Chagas, sobre Dilma e Marina, na sua coluna publicada hoje em jornais e sites)
Marcadores:
carlos chagas
Na briga de rua com pau e pedras, Dilma usa fracasso de quatro anos, para tentar a destruição que começou. De onde surgem essas pesquisas humilhantes?
Quinta, 2 de
setembro de 2014
Da Tribuna da Imprensa
Helio Fernandes
Os
números enciclopédicos mas estapafúrdios das pesquisas, são surpreendentes e se
quiserem, até relevantes, mas precisam de confirmação. E no momento é
impossível acreditar (ou até mesmo desacreditar) que uma presidente como Dilma,
sinônimo de fracasso, incompetência, "desadministração" possa
"acumular" essa multidão de votos e de eleitores.
Quem
acreditar nessas expectativas ou pesquisas, não tem mais duvida: vai votar, ou
melhor, apenas referendar o que está escrito nas pedras, completando um roteiro
que ganharia todas as guerras e todas as eleições. Pelo que a televisão impinge
diariamente, perdão, de hora em hora, sair de casa no domingo, "só se der
praia". Votar?
As contradições da campanha
Na
verdade não foi bem "campanha presidencial", e sim uma luta pelo
poder, total destruição principalmente da parte de quem tinha a
"maquina" e não podia deixar de usa-la. Como fez desvairada e desesperadamente
Dona Dilma. Esta atirou para todos os lados, abusando sem constrangimento de
regular certeiramente a portaria, para o coração de Dona Marina.
Marcadores:
eleições 2014,
helio fernandes
Atuação do TCDF promove redução de 25% em pregão do DFTrans
Quarta,
1º de outubro de 2014
Do
TCDF
Após análises e determinações do Tribunal de Contas do
Distrito Federal, o edital de licitação para fabricação, fornecimento e
instalação de abrigos de passageiros em paradas de ônibus do Sistema de
Transporte Público Coletivo (STPC) do DF teve a estimativa de preço reduzida em
25%.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Procurador Geral da República exige que Fidelix, o do órgão excretor, dê em 24 horas explicações sobre sua manifestação homofóbica no debate entre candidatos a presidente da República
Quarta,
1º de outubro de 2014
Documento pede que o candidato se manifeste em 24 horas
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, instaurou
procedimento preparatório eleitoral (PPE) nesta quarta-feira, 1º de outubro,
para apuração das declarações de Levy Fidelix, candidato a presidência da
República, em debate realizado na TV Record. O debate foi veiculado em rede
nacional no último domingo, 28 de setembro, e foi amplamente noticiado pela
grande mídia em função das declarações do candidato sobre a união homoafetiva.
O PPE foi instaurado motivado por representação da Comissão
Especial de Diversidade Sexual do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do
Brasil à Procuradoria Geral Eleitoral Eleitoral (PGE/MPF). O MPF também recebeu
milhares de representações de cidadãos denunciando as declarações do candidato
em rede nacional.
Segundo Janot, ser contra homossexuais, ou contra a união
entre eles, é uma opinião protegida pelo direito à liberdade de expressão. No
entanto, para o PGR, a fala de Levy Fidelix é um “convite à intolerância e à
discriminação, permitindo, em princípio, sua caracterização como discurso
mobilizador de ódio”.
O PGR ressalta que a
liberdade de expressão da opinião e do pensamento tem como limite a proteção da
dignidade da pessoa humana e não pode ser utilizada para propagação de
discursos de ódio. No documento, Janot também destaca que existiram declarações
do candidato posteriormente ao debate. E mesmo nesse segundo momento, de acordo
com as notícias divulgadas, Levy Fidelix não se retratou. Assim o
procurador-geral da República pede que o candidato seja intimado para se
manifestar sobre o caso em 24 horas.
Entenda o PPE - O
procedimento preparatório eleitoral (PPE) pode ser instaurado de ofício ou por
representação formulada por qualquer pessoa, física ou jurídica, ou encaminhada
por órgão público, com o objetivo de apurar fatos que possam dar ensejo à
atuação do Ministério Público Eleitoral.
De natureza facultativa, o PPE tem prazo inicial de duração
de 60 dias, permitidas prorrogações sucessivas, de acordo com a necessidade de
dar continuidade à investigação iniciada.
O PSB, Marina e o futuro do Brasil. Carta a Roberto Amaral e Moniz Bandeira
Quarta, 1º de outubro de 2014
Do Blog do Adriano Benayon
Por
Adriano Benayon
Dirijo-me aos compatriotas em face da resposta do presidente
do PSB, Roberto Amaral, à carta do politólogo Moniz Bandeira, bem como da
tréplica de Moniz, em que este volta a apontar fatos importantes sobre as
conexões de D. Marina Silva com o império angloamericano.
Essas conexões, bem como as ações de Marina da Silva à
frente do Ministério do Meio Ambiente, de 2003 a 2008, e suas práticas
anteriores e posteriores, a desqualificam para aspirar à presidência da
República, a não ser na apreciação dos que atribuem valor zero à independência
e à integridade do Brasil.
Moniz Bandeira fez alusões que propiciaram ao presidente do
PSB desviar-se da questão fundamental, ao referir-se à premonição que teve e
que, de imediato, comunicou a amigo comum dele e de Eduardo Campos, logo que
este cometeu o erro capital de associar-se a Marina da Silva. Assim se
expressou o historiador:
“Uma vez que há muitos anos estou a pesquisar sobre as
shadow wars e seus métodos e técnicas de regime change, de nada duvido. E o
fato foi que conveio um acidente e apagou a vida do governador Eduardo Campos.
E assim se abriu o caminho para a Sra. Marina Silva tornar-se a candidata à
presidência do Brasil.”
Em sua réplica, Amaral justificou-se nestes termos:
“Militante engajado, tenho compromissos com projetos, ideias e valores
expressos em programa partidário que não pode ser alterado ao sabor de
especulações como a de que a queda de uma aeronave resultou de conspiração
estrangeira. Tampouco posso guiar-me por “premonições”. A famosa ‘realidade
objetiva’ não me permite.”
Ora, sem provas em mãos – e estas não costumam aparecer –
pôr a ênfase no possível atentado com a aeronave, é oferecer argumentos para
mudarem de assunto.
O que não há como justificar, nem elidir, é a
incompatibilidade, entre, de um lado, as posições e a história do PSB, e, de
outro lado, as posições e a história de Marina da Silva. Essa incompatibilidade
é o que há de mais objetivo. Nada, absolutamente nada, tem que ver com
premonições e especulações.
Não menos objetiva é esta realidade: se o PSB fosse um
partido de verdade – e esperemos que ainda prove que o é – o candidato em
substituição a Eduardo Campos teria de sair de seus quadros, já provados por
sua coerência com os princípios partidários, ao longo de anos.
E, repita-se, poucas pessoas têm trajetória tão divergente
desses princípios como D. Marina, a qual, ao associar-se ao PSB, há poucos
meses, era somente a cabeça de uma Rede, que nem sequer lograra constituir-se
em partido.
Pior ainda: o erro original foi do próprio Eduardo Campos,
ao fazer aliança com essa Rede de ONGs e igrejas pró-imperiais. Que isso tenha
sido possível, denota que o PSB carecia de consistência política e capacidade
de aspirar a um papel protagonista na política brasileira.
A pobreza do PSB como partido, que precisa ser desmentida
por atos, e não, por cartas literárias, está sendo demonstrada por ter o PSB
ficado a reboque de uma candidatura patrocinada pela oligarquia financeira
angloamericana e por seus adeptos no subordinado subcapitalismo local.
Também é de estarrecer a ausência de protestos, pelo menos,
em público, por parte de dirigentes do partido e de candidatos às próximas
eleições, que tivessem a coragem e a altivez de renunciar a suas candidaturas
diante do achincalhe às tradições do partido, que foi sua acoplagem a reboque
da Rede.
Um partido de verdade não pode ter donos, nem ser objeto de
sucessões hereditárias, como a de Arraes, para Campos, e agora supostamente
para sua viúva, sem poderes reais, em face da ascendência de D. Marina. Não a
desqualificaria ser viúva, se tivesse demonstrado por ação política própria
condições de exercer liderança sobre ele.
Diante da mediocridade e da falta de comprometimento com os
interesses nacionais dos partidos com maior representação eleitoral, só podemos
concluir que o sistema político presente inviabiliza a verdadeira representação
dos cidadãos e que a oligarquia imperial está colhendo os frutos de golpes, não
só os militares, e do investimento na promoção da covardia e da deterioração
dos valores.
Não convencem, de forma alguma, declarações de Roberto
Amaral, como estas: “O PSB não abandonará o embate contra as desigualdades
sociais, pela reforma agrária, pela defesa do meio-ambiente, pelo domínio de
novas tecnologias, pela ampliação e melhoria do sistema de ensino e pela
segurança do cidadão; não renunciará à luta pelos grandes projetos
estratégicos, sejam os de infraestrutura para o desenvolvimento social e
econômico, sejam os que darão suporte ao seu papel como ator global.”
Na realidade, atrelando-se a uma candidatura anti-social e
antinacional, claramente patrocinada pelo império angloamericano, que, desde o
golpe de 1954, vem intervindo no País para desnacionalizar sua economia e
torná-lo zona de predação dos recursos naturais, o PSB já abandonou todas as
posições que Roberto Amaral enunciou no parágrafo acima.
Amaral anda não renunciou à presidência do PSB. Não deveria
ter renunciado, desde que, juntando-se aos que se mantêm fieis ao partido,
tivesse desautorado a candidatura adotada após a morte de Eduardo Campos
Para ser honesto, tenho de reconhecer que o PSB já havia
renegado seus princípios e suas origens, ao tolerar que seu ex-presidente e
candidato à presidência da República ligasse sua candidatura à de Marina Silva.
Roberto Amaral ainda afirma; “Mancharia minha biografia se,
acossado por premonições e pela libertinagem do “livre pensar”, optasse pela
cômoda retirada nesse momento tão rico da construção da democracia brasileira.”
Essa patética declaração, até por apresentar visão
cor-de-rosa da realidade brasileira, inteiramente estranha aos fatos, deixa patente
ter o presidente do PSB assumido posição oficialista de alinhamento a D.
Marina. Ele justifica a adesão por ter de “zelar pelo cumprimento de nossos
compromissos programáticos, observada a realidade objetiva”.
Ora, de novo, nada mais gritante que a contradição entre
esse alinhamento e os compromissos programáticos do PSB. A agressão à lógica
parece provir de uma mente conturbada e incapaz de encontrar explicação
plausível para a falta de atitude em face das responsabilidades que recaíram
sobre seus ombros.
Uma mente racional não consegue atinar com o sentido da
acaciana ressalva “observada a realidade objetiva”. Ademais, a vida pregressa e
as posições e ligações, atuais e pregressas, de D. Marina fazem parte da
realidade objetiva.
O transtorno aparece também ao associar “livre pensar” e
libertinagem. Só os totalitários injuriam o livre pensamento, qualificando-o
como “libertinagem”.
Como apêndice, transcrevo mais elementos elucidativos
aduzidos por Moniz Bandeira, em sua tréplica, sobre as conexões de D. Marina.
Alertou para a interferência da Open Society Foundation, do
magnata George Soros, e da New Endowment for Democracy e da própria USAID, além
de ONGs que assumiram a função de promover mudanças de regimes e patrocinaram
as demonstrações da “Primavera Árabe” e na praça Maidan, em Kiev, Ucrânia”,
pois estariam por trás da candidatura da ex-senadora Marina Silva à presidência
da República.
A seguir: “Também constituem fatos as declarações da Sra.
Marina Silva, em favor da privatização do Banco Central, contra o Mercosul, de
interferência nos assuntos internos de Cuba, contrariando as linhas da política
exterior do Brasil e, inter alia, de realinhamento com as diretrizes de
Washington. Elas não são compatíveis com as tradicionais linhas ideológicas do PSB.”
Ainda Moniz Bandeira aponta que Marina Silva acervou em três
anos R$ 1,6 milhão (um milhão e seiscentos mil reais), com conferências, e se
recusa a revelar a fontes pagadoras.
Cita, ainda, os elogios rasgados de Michael Shifter,
presidente do Diálogo Inter-americano, sediado em Washington: “If elected, she
has such a remarkable personal story that she’d come to the presidency with a
lot of legitimacy, tremendous excitement and high expectations”.
Concluindo: “Não se pode descartar a forte probabilidade de
que Sra. Marina Silva, se eleita, faça o Brasil renunciar à produção de urânio
enriquecido e aos programas do submarino nuclear e de rearmamento das Forças
Amadas do Brasil.”
Adriano Benayon é doutor em
economia e autor do livro Globalização vs Desenvolvimento
Marcadores:
adriano benayon,
eleições 2014,
imperialismo,
marina
Órgão excretor reproduz, sim
Quarta, 1º de outubro de 2014
Rodando pelas redes sociais:
"Órgão excretor não reproduz". Engano do Levy. Ele mesmo foi reproduzido por um.
Arquiteto do escritório do Oscar Niemeyer em Brasília receberá R$ 50 mil de indenização
Quarta, 1º de outubro de 2014
Do TRT 10ª Região
A
empresa Arquitetura Urbanismo Oscar Niemeyer S/C Ltda., sediada no Rio
de Janeiro, foi condenada a pagar R$ 50 mil de indenização por danos
morais ao arquiteto e único representante do escritório em Brasília.
Apesar do profissional de 81 anos trabalhar desde 1999 em grandes obras
dos Poderes Executivo e Judiciário na capital federal, seu salário
deixou de ser pago a partir de janeiro de 2013. Em sua defesa, a empresa
alegou que o arquiteto havia abandonado o emprego em novembro do ano
passado.
MP recebe documentos da denúncia feita por Dalva Sele à Revista Veja sobre desvio de recurso público para eleição de petistas
Quarta, 1º de outubro de 2014
por Lilian Machado — Tribuna da Bahia
A dirigente do Instituto Brasil, Dalva Sele, sinalizou que quer seguir
em frente nas acusações contra os petistas baianos, de desvio de
dinheiro público, relacionado ao programa de moradias populares, da
Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur).
Luciana Genro foi sabatinada hoje pelos leitores do Jornal El País
Quarta, 1º de outubro de 2014
Do El País
Do El País
Los internautas preguntan a Luciana Genro
Ayres Monteiro Neto
1. 01/10/2014 - 15:03h.
Olá Luciana, sou Brasileiro, de São Paulo, Como Professor de Educação
Física, gostaria de saber quais são seus projetos para o Esporte do
Brasil tendo em vista que este, é uma das grandes ferramentas de
Inclusão social?
Oi, Ayres. Nosso programa de esportes foi feito com a grande colaboração do jornalista Juca Kfouri. É um importante instrumento de inclusão social e de promoção da saúde. Como está em nosso programa: "Construir um país saudável, que invista no esporte como fator de prevenção de doenças, socialização e educação, tripé que reduz a violência e estimula a cidadania". Tu podes conhecer mais dele no www.lucianagenro.com.br/programa.
............................................................
Marcadores:
luciana genro
Luiz Estevão é transferido para sistema prisional de SP
Quarta, 1º de setembro de 2014
Imagem da internet
===============
Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil
O
ex-senador Luiz Estevão foi transferido no início da tarde de hoje (1º)
da Superintendência da Polícia Federal (PF) na capital paulista, onde
estava desde o último sábado (27), para uma unidade prisional do estado.
Por motivo de segurança, a PF não informou para qual presídio ele foi
levado.
No último dia 26, o ministro do Supremo Tribunal
Federal Dias Toffoli determinou a execução imediata da pena de três anos
e seis meses de prisão no processo em que Estevão foi condenado em
2001. O ex-senador foi condenado por uso de documento falso para tentar
liberar bens bloqueados. De acordo com a decisão de Toffoli, caberá à
Justiça Federal, que definiu a pena, determinar a prisão em regime
aberto, por ser inferior a quatro anos.
A principal ação a que
Luiz Estevão responde na Justiça é sobre fraude em licitações e
superfaturamento na construção do Tribunal Regional do Trabalho de São
Paulo, na década de 1990. A condenação do empresário foi estabelecida
pela Justiça em 2006 e soma 31 anos de prisão e pagamento de multa, mas
ele recorre desde então.
Marcadores:
luiz estevão
Retomada das obras da Avenida JK, no Gama, parece que era apenas para inglês ver. Melhor, para enrolar TV
Quarta, 1º de outubro de 2014
Sob o temor de alguma emissora de TV ou grande jornal vir na semana passada realizar reportagem sobre o abandono em que se encontravam as obras na Avenida JK, no Gama, o governo do DF correu e pareceu simular a retomada da construção. O Detran colocou a sinalização vertical e horizontal que era inexistente até então. Também pintou algumas faixas de pedestres. É verdade que essas não permitem que cadeirantes ou pessoas com outras deficiências físicas transitem por elas. As faixas acabam com um batente, o meio-fio. Ou batente de barro.
Calçadas não existiam. O GDF colocou caminhões, máquinas e homens. Mas, infelizmente, até agora só se construiu cerca de 150 metros de calçadas (ver a primeira foto abaixo).
Hoje (1º/10) por volta das 11 horas praticamente as obras estavam paradas novamente. Trabalho só na construção de uma parada de ônibus. Poucos homens, um caminhão tanque molhando o barro, um pequeno trator, e mais nada, absolutamente nada. A via tem cerca de 1.300 metros. Assim são aproximadamente 2.600 metros de calçadas laterais (dois sentidos) e mais a urbanização do canteiro central (1.300 metros). No ritmo que as obras vão (ou não vão) entraremos em 2015 e a Avenida JK, prometida para mais de um ano atrás, continuará inconclusa. É, efetivamente, uma obra ronceira. Ou ronceira é a estrutura do GDF?
As imagens seguintes são da manhã desta quarta (1º/10). Fotos do Gama Livre. Clique sobre as imagens para ampliá-las.
Acima, o pequeno trecho de calçada construído da semana passada até hoje.
Na foto, o único local da Avenida JK em que havia trabalho na manhã desta quarta. Era a preparação para instalar um abrigo de passageiros. Observe, pela inclinação do caminhão, o desnível entre a faixa de rolamento e o piso do recuo.
As cinco fotos a seguir revelam como não havia hoje (1º/9) qualquer outra movimentação de pessoal ou equipamentos na construção da Avenida JK.
Já a sexta e última foto abaixo...revela coisas esquisitas. Um abrigo de passageiros de ônibus colocado de costas para a faixa de rolamento. Talvez o abrigo estivesse com vergonha dos meses e meses de atraso de uma obra que deveria ser rápida. Ou das falhas de engenharia que qualquer pessoa pode observar andando pela avenida.
Neste momento, tarde desta quarta, começa a trovejar no Gama, prenúncio de chuva forte. Se chover pra valer vai ter muita lama nas faixas de rolamento da Avenida JK.
A chuva mais uma vez será responsabilizada pelos nossos governantes pelo atraso, e bota atraso, na conclusão da Avenida.
Como não tem calçada, pés no barro.
Ufa! Chegou a Margarida! Reiniciados os trabalhos na Avenida JK, no Gama.
GDF: Chicote dá resultado para fazer governo ronceiro trabalhar na Avenida JK no Gama
No Gama, discurso de Agnelo Queiroz derrapa no asfalto e cai no buraco
Gama: De quem é esse buraco?
Gama: GDF joga asfalto novo em cima de asfalto bom. Desperdício!
Marcadores:
avenida jk gama,
gama,
obras gdf
Comunicação e cultura na base de um novo modelo de desenvolvimento para Brasília
Quarta, 1º de outubro de 2014
Jornalista descreve os passos necessários para o Distrito Federal se
tornar um importante polo cultural e turístico
Chico Sant’Anna
O desemprego é uma das principais preocupações dos
eleitores que vão às urnas no dia 5. Em Brasília, essa chaga parece ser
estrutural. Mesmo nos melhores momentos recente do crescimento econômico do
Brasil, o volume de desempregados não ficou longe da casa das 200 mil pessoas.
Na história da capital, as políticas econômicas e de geração de empregos sempre
ficaram no binômio serviço público e distribuição de lotes para pequenos e
médios empresários. É chegada a hora de se criar uma nova proposta de
crescimento econômico, sustentável e capaz de se adequar às condições ambientais
do Distrito Federal.
Brasília tem que se espelhar em cidades como Paris e
Washington. Investir na economia sustentável. Produção de conhecimento, turismo
e cultura são as melhores opções. Temos uma elevada concentração de produtores
culturais – artistas, jornalistas, cineastas, vídeo makers, produtores de vídeo
games, escritores… A cidade poderia ser um polo de produtos culturais, se aqui
houvesse uma política editorial pública.
Uma das vocações de Brasília é melhorar explorar a
indústria do saber e, nesse campo, a comunicação e a cultura se apresentam com
grandes potenciais. Brasília possui a maior concentração per capita de
jornalistas, proporcionalmente à população. A cada semestre, centenas de
jornalistas, publicitários, relações públicas, produtores de rádio, cinema e TV
se formam nas faculdades da cidade. Isso, sem contar com os que vêm de fora
para tentar a vida na capital.
O polo de cinema está abandonado e a nossa imprensa é
frágil. Temos menos veículos do várias outras cidades com menor poder aquisitivo.
A imprensa das cidades do DF, a webimprensa e também as rádios comunitárias não
podem ficar sem apoio. Elas são importantes para a democratização da informação
e também na geração de emprego e renda.
Marcadores:
chico sant'anna
Meu Rádio e Meu Mulato — Monica Salmaso canta Herivelto Martins
Quarta, 1º de outubro de 2014
Meu rádio e meu mulato
Mônica Salmaso
Composição: Herivelto Martins
Vídeo publicado no Youtube por leiareisbertaglia
Meu rádio e meu mulato
Mônica Salmaso
Composição: Herivelto Martins
Vídeo publicado no Youtube por leiareisbertaglia
Delação premiada: MPF vai arquivar novas investigações contra ex-diretor da Petrobras
Quarta, 1º de outubro de 2014
André Richter - Repórter da Agência Brasil
O Ministério Público Federal (MPF) vai arquivar todos os fatos
novos que aparecerem contra o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto
Costa. A regra consta no acordo de delação premiada assinado com o órgão
em agosto. Em troca de informações sobre o funcionamento do suposto
esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato, da Polícia
Federal, Costa também terá direto a um ano de prisão domiciliar e
cumprimento da parte da pena a qual for condenado em regime semiaberto.
Veja vídeos do debate desta quarta (30/9) entre os candidatos ao governo do DF
Quarta, 1º de outubro de 2014
Clique aqui e assista vídeos do debate realizado pela TV Globo nesta terça entre os candidatos ao governo do DF.
Clique aqui e assista vídeos do debate realizado pela TV Globo nesta terça entre os candidatos ao governo do DF.
Assinar:
Postagens (Atom)