Domingo, 16 de junho de 2013
Simone Franco
A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e
Fiscalização e Controle (CMA) deve ouvir na próxima terça-feira (18), a
partir das 8h30, esclarecimentos do ministro da Secretaria-Geral da
Presidência da República, Gilberto Carvalho, sobre uma "investigação
paralela" à sindicância aberta pela Casa Civil sobre suposto tráfico de
influência envolvendo a ex-chefe do escritório da Presidência da
República em São Paulo, Rosemary Noronha.
A vinda de Gilberto Carvalho à CMA foi solicitada pelo senador Aloysio Nunes (PSDB-SP). Seu requerimento está fundamentado em reportagem publicada pela Revista Veja, em maio passado, que acusa a Secretaria-Geral da Presidência de tentar impedir que a sindicância da Casa Civil sobre a atuação de Rosemary Noronha no governo fosse concluída.
"As investigações comprovaram que Rosemary Noronha usava o cargo que ocupava para traficar interesses, influenciar decisões e indicar pessoas na estrutura pública. No entanto, a matéria informa que no mesmo dia (em que a Casa Civil abriu a sindicância), a Secretaria-Geral da Presidência instaurou um processo 'com vistas a obter informações, acompanhar as apurações e orientar os órgãos envolvidos'", comentou Aloysio.
O senador por São Paulo quer que Gilberto Carvalho não só esclareça a existência da "investigação paralela", como também confirme a produção de um documento resumindo as conclusões desta apuração, que conteria uma série de ressalvas e advertências ao trabalho da comissão de sindicância.
A vinda de Gilberto Carvalho à CMA foi solicitada pelo senador Aloysio Nunes (PSDB-SP). Seu requerimento está fundamentado em reportagem publicada pela Revista Veja, em maio passado, que acusa a Secretaria-Geral da Presidência de tentar impedir que a sindicância da Casa Civil sobre a atuação de Rosemary Noronha no governo fosse concluída.
"As investigações comprovaram que Rosemary Noronha usava o cargo que ocupava para traficar interesses, influenciar decisões e indicar pessoas na estrutura pública. No entanto, a matéria informa que no mesmo dia (em que a Casa Civil abriu a sindicância), a Secretaria-Geral da Presidência instaurou um processo 'com vistas a obter informações, acompanhar as apurações e orientar os órgãos envolvidos'", comentou Aloysio.
O senador por São Paulo quer que Gilberto Carvalho não só esclareça a existência da "investigação paralela", como também confirme a produção de um documento resumindo as conclusões desta apuração, que conteria uma série de ressalvas e advertências ao trabalho da comissão de sindicância.
Fonte: Agência Senado