Quinta, 29 de agosto de 2013
Do Jornal de Brasília
Trabalhadores de Brasília vão aderir
ao Dia Nacional de Paralisações marcado para esta sexta-feira (30) por
todas as centrais sindicais. Um ato está marcado para as 13 horas em
frente ao Congresso Nacional. O Sindicato dos Professores do Distrito
Federal (Simpro-DF) já aprovou paralisação de toda a categoria e a
participação do ato.
A CSP-Conlutas (Central Sindical e Popular – Coordenação Nacional de Lutas) vai participar do ato. A central vai defender as reivindicações dos trabalhadores e denunciar a política econômica de Dilma, que dá metade do orçamento federal para pagamento de dívida pública e deixa a saúde e a educação de lado.
Os servidores do Ministério do Desenvolvimento Agrário também vão parar em solidariedade às famílias que estão fazendo protestos na capital denunciando a lentidão da reforma agrária. Além de participar do ato a tarde, eles vão fazer uma manifestação pela manha na sede do ministério, no Setor Bancário Norte. Também pela manhã servidores do Hospital Universitário de Brasília (HUB) fazem um ato na entrada do hospital.
Dia nacional
Estes atos são uma continuidade de uma série de mobilizações que foram feitas após as jornadas de junho, que levaram milhões às ruas. O movimento sindical defende, entre outras reivindicações, a reprovação do Projeto de Lei 4.330, que regulamenta a terceirização sem limites.
Por todo o Brasil, trabalhadores vão cruzar os braços. Em São Paulo, bancários e professores vão parar suas atividades. No Rio de Janeiro, o ato vai reforçar a mobilização dos trabalhadores da educação, que já estão em greve. Outros atos também estão marcados em vários estados.
A CSP-Conlutas (Central Sindical e Popular – Coordenação Nacional de Lutas) vai participar do ato. A central vai defender as reivindicações dos trabalhadores e denunciar a política econômica de Dilma, que dá metade do orçamento federal para pagamento de dívida pública e deixa a saúde e a educação de lado.
Os servidores do Ministério do Desenvolvimento Agrário também vão parar em solidariedade às famílias que estão fazendo protestos na capital denunciando a lentidão da reforma agrária. Além de participar do ato a tarde, eles vão fazer uma manifestação pela manha na sede do ministério, no Setor Bancário Norte. Também pela manhã servidores do Hospital Universitário de Brasília (HUB) fazem um ato na entrada do hospital.
Dia nacional
Estes atos são uma continuidade de uma série de mobilizações que foram feitas após as jornadas de junho, que levaram milhões às ruas. O movimento sindical defende, entre outras reivindicações, a reprovação do Projeto de Lei 4.330, que regulamenta a terceirização sem limites.
Por todo o Brasil, trabalhadores vão cruzar os braços. Em São Paulo, bancários e professores vão parar suas atividades. No Rio de Janeiro, o ato vai reforçar a mobilização dos trabalhadores da educação, que já estão em greve. Outros atos também estão marcados em vários estados.
Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br