
Por Chico Sant’Anna, com base em informe da Comunicação Social TJSP.
Em sua quase totalidade, a categoria é formada por homens. A atividade é considerada um subemprego ou emprego informal. Mas eles estão em quase todas as cidades do Brasil. A presença deles e o serviço prestado é sempre alvo de polêmica, afinal, dizem muitos, eles estão se apropriando de um espaço público e coagindo motoristas de ambos os sexos a pagarem pela prestação de um serviço, quase nunca demandado.
Em algumas localidades, como no Distrito Federal, eles estão organizados em sindicatos e contam até com cadastramento patrocinado pelo Poder Público e portam jalecos numerados. Uma tentativa de proteger o contribuinte, justificam os defensores da medida.