Domingo, 5 de julho de 2015
Até
Henrique Meirelles, o ex-presidente do Banco Central no governo Lula, defensor
de tudo de ruim que o sistema financeiro internacional tenta impor às nações
deitou falação na Folha de S. Paulo deste domingo contra o 'NÃO'. Presidentes e
primeiros ministros vinculados ao sistema financeiro, como Angela Merkel, da Alemanha,
e François Hollande, da França, além dos representantes do Banco Central Europeu, do FMI, da troika
afinal, e tantas outras coisas nocivas, coagiram o povo grego a votar no SIM.
Mas deu o NÃO.
A grande
imprensa internacional, vinculada a interesses escusos dos rentistas, fizeram
verdadeira campanha para que o SIM vencesse. Fotos e vídeos manipulados, que
nem de gregos eram, foram ostensivamente mostrados como sendo resultado de um
caos na Grécia.
As ‘pesquisas’
(entre aspas, sim) alardeavam um empate técnico. Uma delas chegou a colocar o
SIM dos banqueiros na frente do Não do povo grego. A diferença entre o SIM e o
Não, diziam as pesquisas, era de centésimos.
Com mais de
82 por cento da apuração, o “NÃO” já tinha 62 por cento, contra menos de 39 por
cento a favor dos banqueiros europeus e mundiais.
Mas venceu
o NÃO ao arrocho, à estupidez que os rentistas de lá da Europa, e do Brasil,
douram como sendo ‘austeridade’.
Agora é ver
como será as relações entre o povo grego e a troika, os bancos mundiais, os
grandes agiotas universais.
Continuemos a torcer
pelo povo grego.