Sexta, 9 de agosto de 2013
Começa a esquentar o clima para as eleições a governador do DF.
Falta pouco mais de um ano para as eleições e já se especula mil coisas sobre quais seriam os candidatos. Alguns tentam se aliar novamente com os que o traíram. Roriz conversa com o sempre oportunista Filippelli, que esteve com ele, depois foi para os braços de Arruda, pulando fora quando esse caiu em desgraça. E foi para os braços do governador-tampão Rogério Rosso. Acabou sendo vice do petista Agnelo Queiroz. E dizem que manda mais do que o próprio.
Agnelo, desgastado, mas com a caneta, o cofre e a mídia nas mãos, tem alguma chance de se recuperar. Tá difícil, mas pode.
Até se fala que Arruda, pego em flagrante recebendo grana de corrupção, está se arvorando no direito de se candidatar. Está a procura de algum partido de aluguel, o que, no Brasil, é a coisa mais fácil de encontrar. Em cada esquina há pelo menos uma dúzia querendo ser comprado.
Por outro lado, o Psol —Partido Socialismo e Liberdade— realizará amanhã, sábado (10/8), a partir das 16 horas, seu Congresso, para o qual está convidando seus filiados e simpatizantes. Será no Teatro Dulcina, no Conic. Na pauta a situação do país, mas especialmente a do Distrito Federal, e as eleições de 2014 para o governo do Buriti.
O Movimento Esquerda Socialista do partido já divulgou que vai defender no Congresso que o Psol lance candidatura própria para governador. E mais, que neste momento de levante da população, movimento iniciado em junho passado, o melhor candidato é Toninho.
