O Ministério Público do DF divulgou hoje (2/11) nota sobre as ações de improbidade administrativa contra vários acusados do escândalo da Caixa de Pandora. Leia a seguir.
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O
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), por meio
do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco),
ajuizou seis ações de improbidade administrativa, acompanhadas das
respectivas ações cautelares de indisponibilidade de bens, tendo como
base fatos revelados com a denominada Operação Caixa de Pandora.
As ações de improbidade administrativa
narram esquema de enriquecimento ilícito e prejuízo ao erário realizado a
partir de contratos de informática e de "reconhecimentos de dívida" com
empresas que participavam do esquema repassando dinheiro desviado para
pagamento de propina.
As ações de improbidade administrativa
também envolvem pedido de reparação dos danos morais sofridos pelo
Distrito Federal e pela população brasiliense. As ações cautelares de
indisponibilidade de bens têm como objetivo garantir o ressarcimento ao
erário público, impedindo que os réus se desfaçam ou ocultem bens, que
somam o montante de cerca de R$ 193 milhões.
Fonte: MPDF
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