Domingo, 16 de abril de 2917
Lucas Pordeus León — Radioagência Nacional, EBC
O deputado Federal Arthur Maia, do PPS, relator da proposta de reforma da Previdência em tramitação na Câmara, está entre os investigados da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Ele foi acusado por delatores da Odebrecht de receber R$ 200 mil de caixa dois para campanha eleitoral de 2010.
O ex-diretor da empreiteira Cláudio Mello Filho afirma que foi procurado pelo então candidato, que solicitou ajuda para a campanha.
Desses R$ 250 mil, segundo o Ministério Público, R$ 50 mil teriam sido repassados por doação registrada na Justiça eleitoral. Cláudio Filho explicou que os outros R$ 200 mil foram repassados por caixa dois porque o montante definido pelo Odebrecht para doação naquele ano já estava comprometido com outros candidatos.
Em nota, o deputado Arthur Maia diz que não há acusação contra ele, apenas há alegação de suposta irregularidade na campanha de 2010. Mas ele afirma que todas as doações de campanha foram recebidas de acordo com a lei e declaradas ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia.
No inquérito, o relator da reforma da Previdência é investigado por suposto crime de falsidade ideológica eleitoral, que é quando o candidato omite informação de prestação de contas. A pena pode chegar a 5 anos de prisão mais multa.
Lucas Pordeus León — Radioagência Nacional, EBC
O deputado Federal Arthur Maia, do PPS, relator da proposta de reforma da Previdência em tramitação na Câmara, está entre os investigados da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Ele foi acusado por delatores da Odebrecht de receber R$ 200 mil de caixa dois para campanha eleitoral de 2010.
O ex-diretor da empreiteira Cláudio Mello Filho afirma que foi procurado pelo então candidato, que solicitou ajuda para a campanha.
Desses R$ 250 mil, segundo o Ministério Público, R$ 50 mil teriam sido repassados por doação registrada na Justiça eleitoral. Cláudio Filho explicou que os outros R$ 200 mil foram repassados por caixa dois porque o montante definido pelo Odebrecht para doação naquele ano já estava comprometido com outros candidatos.
Em nota, o deputado Arthur Maia diz que não há acusação contra ele, apenas há alegação de suposta irregularidade na campanha de 2010. Mas ele afirma que todas as doações de campanha foram recebidas de acordo com a lei e declaradas ao Tribunal Regional Eleitoral da Bahia.
No inquérito, o relator da reforma da Previdência é investigado por suposto crime de falsidade ideológica eleitoral, que é quando o candidato omite informação de prestação de contas. A pena pode chegar a 5 anos de prisão mais multa.
