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(Millôr Fernandes)

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

No HRG, elemento desalmado e esquisitão mata o PAI, fere a mãe e promete voltar logo para terminar o serviço

Segunda, 23 de outubro de 2017
Arquivo gamalivre.com.br

Insegurança total no HRG, o Hospital Regional do Gama.

Como pode um desalmado entrar num hospital público como é o do Gama (ou qualquer outro), um dos maiores do DF e até há poucos anos um dos melhores do país em estrutura, equipamentos, quadro médico, fazer umas desgraceiras dessas? Matar o PAI, e depois de deixar por muito tempo a mãe abandonada num leito de UTI, partir para cima com fúria para assassiná-la?

Pois isso aconteceu, e está acontecendo —pois a mãe ainda respira com ajuda de aparelho— no velho e querido Hospital Regional do Gama.

Esse filho de uma “santa” (entre aspas), esse desalmado, esse errático, esse trapalhão, esse governo do DF (falei governo, não confunda com outra coisa), matou o PAI, feriu a mãe e tem cara de que depois disso tudo vai ao cinema e ao circo. E talvez a alguma OS.

É isso!

Depois de no final de março e início de abril deste ano da Graça do Senhor, 2017, matar o PAI, isto é, o Pronto Atendimento Infantil do HRG, que tantos garotos salvou, agora é a mãe que será morta pelo desalmado. Dá para alguém de bom senso entender como razoável sequer o fechamento de um Pronto Atendimento Infantil num hospital? Não dá. O fechamento é de uma insensatez atroz. O PAI está morto, assassinado, mas pode, quem sabe, ressuscitar um dia, quando o elemento desalmado receber uma alma justa.

Chamo mãe aqui, ao Centro Obstétrico do HRG. Pois é no Centro Obstétrico que cerca de 650 a 700 parturientes parem seus amados filhos. Esse é o número médio mensal de partos no HRG. Então, num sentido figurado, podemos muito bem dizer que a unidade do centro obstétrico é uma mãe sim. E quem a quer matar é um elemento desalmado. Desalmado é o governo do DF em matar o PAI e está na ânsia de matar a mãe, a unidade Centro Obstétrico (CO). Quer fechar, está fechando. Vai se deixar que mais este assassinato aconteça?

E numa história mal contada, de vai e vem, numa hora o elemento desalmado se irrita e distribui documento à imprensa dizendo que não é “verídica” (mentirosa, portanto) a veiculação de informações que apontam o fechamento do Centro Obstétrico (CO) do Hospital Regional do Gama. Depois, ainda não passados sequer 22 dias de tal desmentido, aparece vomitando uma tonelada de dados, a maioria desconexa com o documento anteriormente distribuído à imprensa e desconexa com o HRG, documento ainda hoje (23/10) encontrado no site mantido pelo elemento desalmado (ver aqui, e tomara que não corram e excluam da internet). As golfadas de dados, de estatísticas embaraçadas, tentam justificar a motivação do elemento desalmado em voltar para dar o tiro final na mãe, na unidade do Centro Obstétrico do HRG.
E que Deus interceda pelo PAI e pela Mãe do HRG!
Memória: