Segunda, 6 de maio de 2013
Por Mauro Santayana
Com bilhões de dólares emprestados pelo BNDES, e mais ajuda do governo a caminho para seus negócios, o Brasil tem sido generoso com o empresário Eike Batista. Sendo esse o caso, e indo mal os seus negócios, dependentes cada vez mais de dinheiro público, o mínimo que ele poderia fazer seria preferir, sempre, empresas nacionais como parceiras, e criar empregos no Brasil.
É estranho, portanto, que para as obras
do Porto de Açu, no Rio de Janeiro, a LLX, de Eike Batista, tenha escolhido
para a construção de um gigantesco cais, com estrutura pré-moldada, uma empresa
espanhola, a FCC – Fomento de Construcciones y Contratas.