Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

terça-feira, 22 de abril de 2014

Do SindMetrô/DF — "Metroviários desmentem Agnelo e o mensageiro do mensalão Wilmar Lacerda: jornada de 6 horas é possível"

Terça, 22 de abril de 2014
Do SindMetrô/DF
Os pilotos do metro já exercem essa jornada há 04 anos e somente para ameaçar os pilotos quando tem mobilização, não querem oficializar colocando de forma definitiva em nosso acordo coletivo. Já está comprovado por estudos e pela prática a redução da jornada dos pilotos funciona e já é direito adquirido!

Para os demais metroviários, significa melhoria na qualidade de vida e por conseqüência melhoria do serviço prestado! Além disso, é a principal forma de fazer com que a empresa convoque os 2400 concursados necessários! 

                                 CARGOS NO METRÔ-DF
                         HOJE SOMOS // NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS FALTANTES NO METRÔ
Pilotos                        150                             300
Agente de estação           166                              750
Agente de segurança        133                              640
Técnicos de manutenção      60                              900
Assistente administrativo      80                              150

E O GDF tem a cara de pau de anunciar 232 vagas no concurso!!!

 - - - - - - - - - - - - - - - -


Ainda do site do SindMetrô/DF:
Corrupção: Rombo nos contratos para construção do Metrô de Brasília beira os R$ 500 mihões

Diferentes auditorias realizadas por órgãos de fiscalização e controle, como o Tribunal de Contas do Distrito Federal, da União e Controladoria-Geral da União (CGU), obtidas por ISTOÉ, revelam pela primeira vez a conta do rombo na capital federal com o esquema do metrô. Segundo os documentos, reforçados por relatos de fontes da Polícia Federal e do Ministério Público, os desvios podem chegar a meio bilhão de reais.


O valor é superior ao das fraudes do metrô de São Paulo.


Para chegar ao valor da soma desviada pelo esquema do metrô do DF, os investigadores levaram em conta que o preço praticado pelo consórcio Brasmetrô, liderado pela francesa Alstom, embutia as maiores margens de lucro da empresa no País, superiores a 50%, e pagamento de propina de até 10%, margem superior à recebida por agentes públicos em São Paulo.


As obras das estações 102 Sul, 112 Sul e Guará, segundo os técnicos, “apresentaram evidências de superfaturamento da ordem de R$ 14,2 milhões”. A mesma auditoria encontrou indícios de superfaturamento também nos contratos de manutenção e apoio à operação do Metrô, de R$ 60,4 milhões, valor que atualizado totaliza R$ 85,4 milhões.


O histórico de irregularidades inclui adiantamentos contratuais superiores a 25%, compras sem licitação, subcontratações e terceirização de mão de obra. O Ministério Público apura ainda por que a Alstom usou ao menos cinco CNPJs diferentes para receber mais de R$ 455 milhões em recursos do contrato do Metrô. (Fonte Revista Istoé).


Não se iluda: a briga de metroviários e usuários é mesma! Por um metrô público, estatal e de qualidade!


GDF e direção do metrô estão atacando os metroviários como forma de esconder as irregularidades do metrô e os contratos milionários superfaturados com multinacionais!!!