Domingo, 6 de abril de 2014
Excelente a
matéria da jornalista Tahís Cieglinsk publicada hoje (6/4) no Correio Braziliense.
Aborda as propostas de projetos absurdos, sem noção, que na maioria das vezes são
apresentados pelos deputados distritais. Projetos que não servem para nada.
Talvez só para nos envergonhar da Câmara Legislativa que temos.
A reportagem
lembra que há projetos, por exemplo, até para a criação de pipódromos no DF. O ‘criador’ da ideia, distrital Washington
Mesquita (PTB), poderia sugerir também que junto aos pipódromos haja a
instalação de pipocódromos. Esses últimos serviriam para os pais irem comendo pipoca
enquanto os filhos empinassem pipas, papagaios, nos pipódromos.
A
reportagem do Correio Merece ser lida, mas também deve ser lembrado um dos mais
absurdos, imbecil até, projetos já apresentados por um distrital. Lembram-se do
distrital Adão Xavier, hoje Carlos Xavier, e que responde pela morte de um
jovem? Pois é, quando distrital se uniu ao Conde Vlad, o Drácula, e apresentou
projeto de lei para dispensar do pagamento de taxas de inscrição em concurso
público aquelas pessoas que doassem sangue pelo menos três vezes por semana.
O cara
seria dispensado da taxa, mas certamente não chegaria a se inscrever. Morreria
na primeira semana de doação. Nos corredores da Câmara Legislativa ele, o
Xavier, era lembrado como o Conde Drácula. Queria até a última gota de sangue
dos concurseiros. Há ainda aquela indicação do atual deputado Olair Francisco
que requereu ao governador do DF a urgente eliminação de um formigueiro numa
específica rua de Águas Claras. Não seria melhor ele ter contratado um tamanduá?