Segunda, 6 de julho de 2015
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O povo grego disse um grande "não" ao mercado financeiro. O governo do
pais, baseado na vontade popular, decidiu dizer "não" ao pagamento de
empréstimos que nunca recebeu e à papéis que ajudaram a salvar bancos
privados gregos, alemães e franceses, descobertas reveladas pela a
auditoria da dívida grega promovida pelo Parlamento helênico. Não se
trata de um calote, como a imprensa internacional e nacional, financiadas por grandes bancos, insistem em desinformar.
E o Brasil?
Estamos vivendo um ajuste fiscal, com previsão de atingir 90 bilhões de reais esse ano, ajuste que recai nas camadas mais pobres da população: seguro desemprego, abono salarial, pensões, além de cortes em áreas essenciais como saúde e educação. E foi justamente esse o caminho que levou a Grécia a calamidade em apenas 5 anos.
Enquanto isso no Brasil, os interesses dos bancos continuam à frente dos interesses da população, como ocorreu durante muitos anos na Grécia. Neste ano provavelmente gastaremos o equivalente a 47% do orçamento federal - 1,35 trilhão de reais ou 15 vezes o ajuste fiscal - em amortizações, refinanciamento e juros de uma dívida com diversas irregularidades documentadas na CPI da divida de 2009 e 2010. Importante destacar que essa divida nunca foi auditada, como prevê a Constituição Federal de 1988.
A Grécia está auditando sua divida e descobrindo uma série de fraudes. E nós, quando faremos a nossa?
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Ainda não sabe sobre o grave problema da dívida pública brasileira? Visite nosso site, entenda e lute pela auditoria: http://www.auditoriacidada.org.br/
Estamos vivendo um ajuste fiscal, com previsão de atingir 90 bilhões de reais esse ano, ajuste que recai nas camadas mais pobres da população: seguro desemprego, abono salarial, pensões, além de cortes em áreas essenciais como saúde e educação. E foi justamente esse o caminho que levou a Grécia a calamidade em apenas 5 anos.
Enquanto isso no Brasil, os interesses dos bancos continuam à frente dos interesses da população, como ocorreu durante muitos anos na Grécia. Neste ano provavelmente gastaremos o equivalente a 47% do orçamento federal - 1,35 trilhão de reais ou 15 vezes o ajuste fiscal - em amortizações, refinanciamento e juros de uma dívida com diversas irregularidades documentadas na CPI da divida de 2009 e 2010. Importante destacar que essa divida nunca foi auditada, como prevê a Constituição Federal de 1988.
A Grécia está auditando sua divida e descobrindo uma série de fraudes. E nós, quando faremos a nossa?
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