Terça, 12 de abril de 2011
Reportagem
de hoje (12/4) do jornal O Estado de S. Paulo revela como são as coisas no
Senado. Depois de gastar R$1,2 milhão de nosso dinheiro para implantar o tal
ponto eletrônico com identificação biométrica do servidor, o próprio presidente
da Casa, senador José Sarney (PMDB-Amapá), dispensou quase 33 por cento do
pessoal de seu gabinete da obrigação de bater o ponto todos os dias. Onde
estarão esses assessores?
Já o
líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-Roraima) liberou todos os seus 27
servidores do gabinete da liderança do governo de se submeterem ao controle do
ponto eletrônico. Humberto Costa, senador por Pernambuco, e líder do PT no
Senado, liberou, segundo o Estadão, mais da metade de seus funcionários, o que
já teria acontecido com Álvaro Dias, líder do PSDB.
Não
demora para que somente vigias e pessoal da limpeza tenham que colocar o dedão no controle de
ponto.
