Tecnologia baiana de tapa-buraco. Foto Gama Livre
A tecnologia já foi testada, e até aprovada, por este editor do Blog Gama Livre. O teste ocorreu na quinta-feira (13/6) na rua esburacada que separa as Quadras 27 e 31 do Setor Central do Gama, rua que já foi, por suas crateras, objeto de postagem no Blog.
Tecnologia retada essa desenvolvida na Bahia
Depois da dúvida inicial, e natural, se o buraco era mais profundo, o editor do Gama Livre decidiu partir para o teste. Passou de carro para um lado e para outro. E não é que a porrada foi macia, não seca como em casos de uso de pedras e tijolos de entulhos. Ou quando só existe o buraco e o fundo do buraco.
"Óia" aí meu conterrâneo, que beleza de tecnologia que bem pode ser adotada pelo GDF.
Verdade, se diga, que o buraco não desaparece, mas a caída dentro dele fica um pouco macia, menos perigosa, e pode evitar bastante problemas nos amortecedores dos veículos e nos bolsos dos motoristas. O uso da tecnologia do coco já havia até sido presenciada pelo editor num pequeno buraco do estacionamento da praia de Piatã, em Salvador. O vendedor de coco, baiano simpático, questionado por mim qual a razão de estar cortando vários cascos de coco daquela forma como fazia, e junto de um buraco no asfalto do estacionamento, sorrindo respondeu "marromeno" assim: "Ó, Pai! Jogo as cascas com a cavidade pra baixo, se o carro passa por cima a casca, molhada, fica meio mole. Aí o carro não sente a porrada embaixo. Passa macio e pode sair retado, sem que nada de pior aconteça".
Clique aqui e saiba mais sobre a buraqueira da rua que separa as quadras 27 e 31 do Setor Central do Gama, onde na semana passada começaram a usar a mais legítima tecnologia baiana para tapar buracos.
P.S.: Enquanto rabiscava essa postagem, sorvia uma grande caneca com água de coco. Coco da Bahia, coco vindo de Juazeiro. Então...casca de coco nos buracos.