Sexta, 4 de setembro de 2020
De Jorge Henrique, Secretário-Geral do Sindicato dos Enfermeiros do DF
Bolsonaro afirmou que “ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina”, o que foi reiterado pela secretaria de comunicação do governo e emitido como um posicionamento oficial.
A liberdade individual não se sobrepõe ao bem estar coletivo. Dessa forma, não deve haver permissividade para que as pessoas se recusem a tomar vacina, pois se trata de uma questão de saúde pública e de proteção de pessoas mais vulneráveis – como crianças e idosos.
Bolsonaro assume, mais uma vez, uma postura prejudicial à saúde pública, com o intuito de coesionar seu eleitorado em torno de uma perspectiva anticientífica e negacionista. A ciência não é feita de opiniões individuais vazias, mas de estudos sérios que visam ao bem estar coletivo e, nesse caso, à promoção da saúde de forma coletiva.
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