Quinta, 3 de novembro
de 2011
Da coluna de João Bosco Rabello, no jornal "O Estado de S. Paulo"
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), não acha
que uma gravação em que chama o soldado João Dias Ferreira de “mestre” e
na qual aceita facilitar uma fraude para livrá-lo do desvio de milhões
de reais, seja suficiente como prova de seu envolvimento nas falcatruas
do programa Segundo Tempo, do ministério do Esporte.
É claro que o governador sabe do peso dessa fita no processo que responde junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), agora na companhia do ex-ministro do Esporte e também seu ex-Secretário Executivo na Pasta ao tempo em que se concebeu o programa, Orlando Silva.
Leia "Não há inocentes – nem Silva, nem Agnelo e nem o PC do B"