Segunda, 25 de fevereiro de 2013
Helio Fernandes
Tribuna da Imprensa
A história presidencial de FHC se consolida
em 1994. Mas na verdade começa em duas outras oportunidades. 1986,
suplente em exercício de senador, se candidata a senador de verdade.
Eram duas vagas, o companheiro de chapa, Mario Covas. 1993, depois do
impeachment de Collor, Itamar assume e como tinha apenas dois anos de
mandato, equivocadamente se decide por FHC para seu sucessor. E joga
toda a máquina na eleição e vitória do sociólogo da Fundação Ford.
Examinemos ligeiramente as barbaridades políticas, eleitorais e
financiadoras que FHC praticou. Em 1986 existiam 3 candidatos a
governador de São Paulo. Um deles era Maluf, que iria lançar para o
Senado o ex-“governador” da ditadura, José Maria Marin. (Esse mesmo que
25 anos depois controla a paixão dos cidadãos, que é o futebol).
FHC teve vários encontros com Maluf, até na sua própria casa, o que
irritou profundamente a grande figura que era sua mulher, Dona Ruth. Fez
acordo com Maluf, este não lançou candidato ao Senado, apoiou FHC. E
ainda insiste em falar em moralidade. Criticou Lula quando apareceu
publicamente com o mesmo Maluf. Leia a íntegra na Tribuna da Imprensa