Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados."

(Millôr Fernandes)

terça-feira, 15 de abril de 2014

Caixa de Pandora: Roriz não adere à tese de Arruda sobre suspeição dos Promotores

Terça, 15 de abril de 2014
Nota de esclarecimento
Durante a audiência, presidida pelo Juiz Dr. Álvaro Ciarlini, a defesa de alguns réus arguiu a suspeição dos promotores. ...
 
Segundo os advogados de 9 dos acusados, a ação penal que decorreu da caixa de pandora está baseada apenas em depoimento de Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do DF. Barbosa admitiu o envolvimento, mas fez acordo com o MP Federal para obter o direito à delação premiada.  
A notícia foi veiculada pela mídia em geral, inclusive com a cópia da arguição de suspeição protocolada sob o nº  2014.01.1.053571-5,  que foi distribuída por dependência ao juízo da 7º Vara Criminal de Brasília.  
O Jornal de Brasília na edição do dia 12/04, chegou a afirmar que: “Os advogados de defesa, entre eles, os do ex-governadores José Roberto Arruda (PR) e do Joaquim Roriz (PRTB), argumentam que os depoimentos de Durval foram utilizados como prova incontestável...”  
A "ata da audiência" deixa claro que a defesa do ex-governador Joaquim Roriz em momento algum se manifestou em relação ao tema e esclarece em nota:  
“A defesa do ex-governador Joaquim Roriz esclarece, que, não é verdadeira a afirmação, no sentido de lançar suspeição sobre os ilustres Promotores que conduziram o Dr. Durval Barbosa à condição de colaborador da Justiça, e, menos ainda, do eminente Juiz Dr. Álvaro Ciarlini, que, de forma imparcial, preside o processo na 2ª Vara da Fazenda Pública; aliás, registre-se, com a serenidade que lhe é peculiar. Leia a íntegra no Blog do Sombra